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Maio 2024
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Estado alcançou marco significativo com 1,4 milhão de vínculos no fechamento do primeiro trimestre, aponta estudo do IESS 

O Brasil encerrou o primeiro trimestre deste ano com 51 milhões de beneficiários em planos de saúde médico-hospitalares, e Goiás, se sobressaiu ao fechar o período com 1,4 milhão de vínculos, marca recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em 12 meses, houve crescimento de 2,9% em adesões – índice superior à média nacional (1,7%) – com acréscimo de 38,6 mil contratos. 

As informações, da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 93, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mostram boa evolução em termos de novos contratos nos últimos anos. Isso porque em março 2016 havia 1,1 milhão de vínculos, portanto, um salto de 300 mil novas adesões no mesmo mês deste ano.   
  
Outro ponto positivo diz respeito à taxa de cobertura de pessoas com o benefício. De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado possui cerca de 6,9 milhões de habitantes. Assim, estima-se que cerca de 20% da população contam com assistência da saúde suplementar, dado que demonstra a preocupação com o bem-estar e a saúde entre os goianos. No Brasil essa taxa é um pouco maior 25,1%.  
 
Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo empresarial foi o que teve maior registro de alta (4,6%), em 12 meses, contabilizando 871,5 mil beneficiários e acréscimo de 38,1 mil novos contratos. Os planos individuais ou familiares tiveram leve retração (-0,9%), no mesmo período, e contam com 381,8 mil vínculos. Já o coletivo por adesão, teve crescimento de 3,5% e soma 117,8 mil beneficiários.     

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, os planos coletivos empresariais têm crescido e representam 70% do número de vínculos totais do País. “O bom desempenho em adesões a planos coletivos empresariais, registrado em Goiás, é reflexo direto dos empregos formais ofertados no estado, que em 12 meses cresceram 3,8%”, afirma, acrescentando que a tendência é que as adesões a planos continuem progredindo caso o ritmo de emprego se mantenha aquecido.

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 93 na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
98231-8002

Maio 2024
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Interessados podem inscrever artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso em três categorias com foco na saúde suplementar


A principal premiação do País voltada a trabalhos acadêmicos com foco no setor de saúde suplementar anuncia a abertura de inscrições para o Prêmio de 2024. O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar lança nesta terça-feira (28/5), a 14ª edição do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.  As inscrições são gratuitas e estão abertas para submissão de artigos científicos (publicados ou com aceite para publicação) e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado).    

Lembrando que os trabalhos devem ser direcionados para uma das três categorias: Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde. Além do reconhecimento junto ao setor de saúde suplementar, os inscritos concorrem a R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria. 

A iniciativa do IESS é focada no incentivo à pesquisa e se consolidou nesse segmento no período de mais de dez anos, resultando em centenas de estudos avaliados e imensas contribuições incorporadas às rotinas das operadoras do sistema.

De acordo com o superintendente executivo do IESS, José Cechin, este ano, a temática do prêmio será focada em ESG e os impactos das mudanças climáticas no sistema de saúde. “O nosso objetivo é contribuir com o desenvolvimento e inovação da saúde suplementar. E o Prêmio IESS desempenha um papel importante em relação ao incentivo à pesquisa, bem como abertura de espaço e participação do meio acadêmico”, pontua.   

A ação também está com inscrições abertas para exibição de pôsteres de trabalhos. Nesta modalidade, serão aceitos trabalhos de graduação (nível universitário), nas mesmas áreas já citadas, mas não contam com premiação em dinheiro. A sessão conta com ISSN (International Standard Serial Number), número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados. 

Inscrições 
As inscrições para o 14º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar são gratuitas e vão até 16 de outubro. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho. Acesse iess.org.br/eventos e, em seguida, clique em Prêmio IESS e tenha acesso ao regulamento e inscreva-se. 

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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IESSNews #44 | Goiás atinge marca recorde de beneficiários com planos de saúde

Nome Ana Sobrenome Borges
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O estado de Goiás se sobressaiu ao fechar o primeiro trimestre do ano com 1,4 milhão de vínculos, marca recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), revela a Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiário NAB 93. 
Maio 2024
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Análise do IESS mostra que prevalência da doença é ligeiramente maior entre homens
 
Considerada uma doença silenciosa por não apresentar sinais frequentes ou sintomas de alerta, a hipertensão afetou 25,8% dos beneficiários de planos de saúde, moradores das capitais do País e Distrito Federal, em 2023. O número corresponde a cerca de 3,9 milhões de pessoas que utilizam o sistema de saúde suplementar, revela o novo estudo especial “Prevalência e fatores associados à hipertensão entre beneficiários de planos de saúde”, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A análise, baseada em dados da pesquisa Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2023 (Vigitel), revela que a prevalência da doença foi ligeiramente maior entre os homens, impactando 26,8% dos beneficiários – 1,8 ponto percentual superior às mulheres.

Em relação à cor da pele, o maior percentual registrado (27,1%) corresponde as pessoas pretas, seguido por pardos (26,8%), amarela/indígena (24,2%) e brancas (23,7%). Os beneficiários com 60 anos ou mais foram os mais afetados pela doença (58,9%), o dobro do registrado entre a faixa de 40 a 59 anos (29,8%). Entre os mais jovens, com idades entre 18 a 39 anos, a prevalência foi bem menor, de 6,8%.

O estudo revela ainda diferenças significativas em relação ao fator escolaridade. Isso porque os beneficiários com menor grau de estudos apresentaram taxa bastante significativa de hipertensão (70,1%), índice bem mais elevado que os com maior grau de estudos – 12 anos ou mais (19,3%) e 8 a 11 anos (26,1%), respectivamente. 

Para o superintendente executivo de IESS, José Cechin, os dados apresentados precisam ser tratados com atenção, já que a hipertensão é uma doença bastante traiçoeira e perigosa, que na maioria das vezes age de forma silenciosa. “É uma doença que, se não for tratada de forma adequada, pode trazer sérios problemas à saúde, como por exemplo, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal, podendo, inclusive, ser fatal”, observa, acrescentando que a prevenção, por meio da adoção de estilos de vida saudáveis e de exames de rotina, são os melhores caminhos a ser seguido. 

Dia Mundial da Hipertensão – Celebrado em 17 de maio, a data é uma ocasião importante no processo de conscientização das pessoas sobre os perigos e as precauções relacionadas à doença. Além disso, alerta para alguns cuidados, tais como monitorar regularmente a pressão arterial, adotar um estilo de vida saudável e a busca por tratamento adequado. 

Clique aqui para acessar o estudo especial na integra.

Sobre o IESS
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Regiões Norte e Nordeste se destacam em relação ao peso da cadeia no mercado total de trabalho, aponta estudo do IESS 

As oportunidades de empregos geradas na cadeia produtiva da saúde fecharam os últimos três meses encerrados em janeiro deste ano com alta de 1,6% e totalizaram 4 milhões e 942 mil vínculos no País. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 69, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, as regiões Norte e Nordeste se destacam com 14,5% e 12,4%, respectivamente, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Praticamente metade dos vínculos (2,4 milhões) pertencem ao Sudeste, no entanto, a região que registrou o maior crescimento no trimestre (18,3%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,5%), Centro-Oeste (0,5%) e Nordeste (0,4%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

De acordo com a análise, 4 milhões de empregos (81,1%) pertencem ao setor privado com carteira assinada e, levando-se em conta a mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de -0,3%.  

Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, o grande número de casos de dengue no Brasil, que em janeiro de 2024 foi três vezes maior que o ano anterior tem influência direta no volume de contratações na saúde. “Nota-se que no fechamento trimestral, o setor cresceu bem acima (1,6%) dos registros anteriores, indicador que, em parte, pode ser justificado por contratações de agentes de saúde ocorrida em vários estados”, afirma.    
    
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em janeiro, foi de 33,9 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (114,5 mil), seguido por fornecedores (43,4 mil). Já operadoras tiveram saldo de 4,4 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (162,4 mil) representa 11,6% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

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