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Abril 2024
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Análise do IESS apresenta informações detalhadas sobre consultas médicas ambulatoriais no País. Visitas a geriatras tiveram queda expressiva 

As consultas médicas são um instrumento importante e desempenham um papel fundamental quando se trata de cuidados com a saúde. Entre 2019 e 2022, o número de consultas na especialidade alergia e imunologia tiveram um crescimento acentuado de 42,1% – saltaram de 2,1 milhões para 3 milhões de procedimentos no período. As informações são do estudo especial sobre número de consultas na saúde suplementar, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A apuração, com base no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mostra que as consultas dessa especialidade sofreram oscilação desde o início da análise. De 2019 para 2020, no período de pré-pandemia da Covid-19, houve queda no volume total, passando de 2,1 milhões para 1,6 milhão (-25,5%). Mas, a partir de 2021, voltaram ao patamar inicial de 2,1 milhões e, no ano seguinte, atingiram 3 milhões de consultas.  

Para o superintendente executivo de IESS, José Cechin, o registro de alta nesse tipo de consulta pode estar relacionado com maior conscientização sobre o problema no País. “É evidente que as pessoas estão cada vez mais bem informadas sobre os tipos de alergias, sejam elas alimentares, sazonais, bem como as questões autoimunes. Outro ponto importante que devemos considerar é o fato de maior prevalência por conta de fatores ambientais ou mudanças nos padrões alimentares”, afirma, acrescentando que o pós-Covid também é um dos fatores a ser considerado.      

A angiologia, que tem papel essencial na área de medicina vascular, é outra especialidade que registrou aumento percentual expressivo em consultas (21,1%) – passou de 1,9 milhão, em 2019, para 2,3 milhão, em 2022.  

Queda em consultas com geriatras 

O público etário com 60 anos ou mais tem crescido bastante nos últimos anos em relação a volume de beneficiários. Em 2023 houve registro de 7,5 milhões de contratos, número recorde em planos de saúde médico-hospitalares, de acordo com a Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) 89. Apesar da alta em adesões, o estudo identificou queda expressiva de 32,5% nas consultas com especialistas em geriatria. Para se ter uma ideia, em 2019 foram contabilizadas 1,7 milhão de consultas, número que foi reduzido para 1 milhão em 2022.

Clique aqui para acessar o estudo especial na integra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

A Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH/IESS) para um conjunto de 592 mil beneficiários de planos individuais, nos últimos 12 meses terminados em setembro de 2023, relativamente aos 12 meses terminados em setembro de 2022, foi de 12,7%. Baixe a íntegra agora.

IESSNews #40 | Setor privado acumula 81% dos empregos formais da saúde

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on
Já está disponível o novo Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 68. O material está disponível para consulta e download gratuito em nosso site e traz dados importantes do setor, que encerrou dezembro de 2023 com 4 milhões e 867 mil vínculos no País. 
Abril 2024
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Cadeia produtiva do setor registrou crescimento de 0,3% no trimestre e totaliza 4,8 milhões de oportunidades, aponta estudo do IESS 

Os empregos gerados na cadeia produtiva da saúde tiveram alta de 0,3% nos últimos três meses encerrados em dezembro do ano passado e somam total de 4 milhões e 867 mil vínculos no País. Desses, a maior parte, 3,9 milhões (81%) são contratações diretas do setor privado, e o restante, 920,6 mil, são do setor público.   As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O crescimento em 12 meses foi de 3,6%.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, praticamente metade (2,4 milhões) pertencem à região Sudeste. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de 0,3%.  

A região que mais cresceu, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foi a Centro-Oeste (1%). No Norte, o aumento foi (0,9%), seguido por Sudeste (0,8%), e Sul (0,3%). No Nordeste, houve queda de 1,6% no volume de contratações.   

“Os dados mostram que, com exceção do Nordeste, que teve uma leve queda, nas demais regiões houve alta nas contratações puxadas, especialmente, pelo setor privado. Norte e Nordeste se destacam por contabilizarem os maiores pesos em relação aos empregos da cadeia no mercado de trabalho total, com 13,1% e 12,7%, respectivamente”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em dezembro ficou negativo em 18,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (109,2 mil), seguido por fornecedores (44 mil). Já operadoras tiveram saldo de 2,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (156,2 mil) representa 11,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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