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Junho 2021
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Avanço não foi mais alto em função da queda de 10% do no emprego público federal em 3 meses 

O total de pessoas empregadas na saúde brasileira cresceu 2,9% em três meses. É o que aponta o “Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com isso, o segmento atinge a marca de 4,5 milhões de pessoas empregadas, considerando setor público e privado com empregos diretos e indiretos. No mesmo período, o emprego na economia como um todo subiu em 1,8%.

Os números ressaltam o impacto positivo que a cadeia da saúde tem sobre o mercado de trabalho brasileiro. Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a pandemia do novo Coronavírus reforçou essa importância e a tendência deve se manter nos próximos anos. “No mesmo intervalo de tempo, entre janeiro e abril, o emprego total no país aumentou 1,8%. Os números reforçam a participação intensa do segmento no mercado nacional. Vale lembrar, por exemplo, que abril registrou o menor saldo positivo mensal em 2021, com 120 mil vagas de empregos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)”, reflete o especialista.

Do total de 4,5 milhões de empregados na cadeia da saúde em abril desse ano, 3,6 milhões estavam no setor privado com carteira assinada, o que representa 78%, e 990 mil, ou 22%, eram empregos do setor público, considerando todas suas modalidades (estatutários, CLT, cargos comissionados, entre outros).

Novamente, a saúde suplementar puxa a alta do segmento. As regiões onde a cadeia da saúde mais cresceu foram Norte e Sul, com taxas de 6,1% e 3,1% em 3 meses, respectivamente. Na região Norte, o crescimento foi alavancado pelo setor público e, na região Sul, pelo setor privado. “Em três meses, o segmento privado teve alta de 3,7%. O resultado geral só não foi melhor porque o emprego público avançou apenas 0,3%”, reforça Cechin.

No acumulado do ano, a saúde privada teve saldo positivo de aproximadamente 148 mil vagas, o que demonstra a resiliência mesmo com o avanço da crise econômica e sanitária nos primeiros meses do ano. O resultado do setor privado foi puxado pelo bom desempenho do subsetor de Prestadores, que avançaram em 113,6 mil novos postos, Fornecedores, com saldo de 30,2 mil vagas, enquanto as Operadoras registraram alta de 4 mil empregos formais.

 

Emprego Público

Nos entes da Federação, o baixo crescimento foi puxado pela forte queda no emprego Federal, que caiu 10,1% em três meses. O número total do setor público não foi negativo em função da criação de empregos na esfera estadual, com avanço de 2,2%, e municipal, que registrou alta de 0,8% no mesmo período. 

“Mesmo com a lenta e gradual retomada do mercado de trabalho formal brasileiro, o avanço da cadeia de saúde repercute na economia como um todo, influencia a renda das famílias, sua capacidade de consumo e segurança”, aponta José Cechin.

Não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. Por isso, o IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/Emprego_IESS

Categoria Promoção da Saúde | XI Prêmio IESS

Nome admin Sobrenome .
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Para Cristiane de Melo Aggio, vencedora do X Prêmio IESS, e Alberto Ogata, avaliador, a categoria Promoção da Saúde auxilia o setor a traçar estratégias para melhor assistência aos beneficiários. Inscreva sua pesquisa gratuitamente - https://iess.org.br/premio #PrêmioIESS #Premiação #Prêmio #Pesquisa #Academia #Inscrição
Junho 2021
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Boletim do IESS mostra que número de beneficiários é o maior desde 2016

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número desde junho de 2016. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões de brasileiros. 

No período analisado, a NAB constatou aumento em todas as faixas etárias. Entre a modalidade das operadoras, apenas autogestões e seguradoras apresentaram queda de 3% e 0,3%, respectivamente. O destaque positivo no período ficou para as medicinas de grupo, com alta de 5%, e nas faixas etárias de 19 a 58 e de 59 anos ou mais, ambas com crescimento de 2,6%.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, reforça que tanto planos individuais e familiares quanto os coletivos tiveram alta no período. “O maior crescimento ainda é registrado entre os coletivos empresariais, aqueles contratados pelas companhias para seus colaboradores, mas também houve avanço entre as demais categorias. Isso mostra dois movimentos. Por um lado, a economia nacional voltou a apresentar novas vagas de trabalho, de outro, o brasileiro tem buscado outras modalidades de contratação para se manter em um plano de saúde”, aponta.

Para o especialista, o receio em função da pandemia de Coronavírus pode ser um dos motivos do crescimento do número de vínculos no país. “Se no início da crise sanitária registramos uma queda do número de beneficiários por conta de demissões e perda de poder aquisitivo, abril de 2021 foi o décimo mês consecutivo de crescimento do total de segurados”, comenta. “Percebemos também o movimento das companhias do setor em flexibilizar a contratação dos planos para garantir maior acesso aos brasileiros”, completa. 

O boletim mostra que, em abril deste ano, 39,1 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. O número corresponde a 81,2% do total. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão. De modo geral, todas as regiões apresentaram dados positivos, com destaque para a região Norte, que teve o maior avanço, de 4,2% em 12 meses. Em números absolutos, a região Sudeste teve o maior número de novos vínculos no período. Os 700 mil novos vínculos correspondem a um aumento de 2,4%. Só o estado de São Paulo registrou 365 mil beneficiários a mais nos meses analisados.

 

Planos odontológicos

O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 7,5% nos 12 meses encerrados em abril de 2021, com mais de 1,9 milhão de novos vínculos. Com isso, o segmento já conta com cerca de 27,7 milhões de beneficiários. 

“O setor tem se beneficiado de custos mais acessíveis em relação aos planos médico-hospitalares e tem crescido constantemente. Um movimento que deve se manter ao longo dos próximos anos e proporcionar acesso à saúde bucal para cada vez mais brasileiros”, avalia José Cechin.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Maio 2021
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Setor registra nono mês consecutivo de crescimento

O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. Em março deste ano, o saldo do emprego no segmento foi responsável por cerca de 22% do total da economia, com mais de 39 mil novas vagas formais de trabalho. De acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, divulgado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), este é o nono mês consecutivo com saldo positivo no setor.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, reforça que a saúde suplementar tem sido a grande propulsora da criação de empregos nessa cadeia. “Dos 4 milhões e 488 mil de empregados em março deste ano, 3,5 milhões eram vínculos do setor privado com carteira assinada, o que equivale a 78%”, comenta. “Para se ter uma ideia, só no mês de março, o segmento privado teve saldo positivo de 46,5 mil vagas, enquanto o público registrou queda de 7,3 mil vagas”, reforça o executivo.

Esse montante é resultado do crescimento de 3,3% em relação a dezembro de 2020. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho do país registrou alta de 3,2%. Isso porque a economia voltou a mostrar sinais de melhora com desempenho positivo nos três meses da comparação. 

O boletim ainda mostra que a região Sudeste continua com a maior quantidade de empregos em saúde, com 2,2 milhões no total, entre público e privado. Já as regiões onde a saúde mais cresceu foram Nordeste e Norte, ambas com taxas de 4,5% em 3 meses. Nessas duas regiões, o crescimento também foi alavancado pelo setor privado, sendo que no Nordeste, a alta dos empregos privados foi 7,0%, contra 4,3% na média do Brasil. A esfera pública apresentou redução nas regiões Nordeste, com queda de 1,2%, e Centro-Oeste, com 0,5%.

Cechin acredita que os números indicam a importância do setor para a recuperação da economia nacional e geração de emprego formal. “É esperado que em um cenário de lenta recuperação do emprego e da economia como um todo, enquanto atravessamos uma crise sanitária, a cadeia produtiva da saúde continue expandindo as contratações e agindo como um importante motor para o país”, analisa.

Os prestadores de serviços respondem pela maior parte do crescimento no mês de março desse ano, com mais de 59 mil novas vagas, seguido por Fornecedores, que registraram 13,2 mil novos postos e Operadoras, com saldo de 2,3 mil empregos.

 

Setor público

O relatório reforça a tendência de queda do emprego público em saúde puxada pelas vagas federais. Enquanto o resultado total da saúde estadual registrou crescimento de 0,2% e o municipal cresceu 0,6% em relação a dezembro de 2020, a esfera federal teve queda de 2,4% no mesmo período.

Vale lembrar que não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. O IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

A íntegra do boletim pode ser acessada aqui.

Maio 2021
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Envelhecimento e crescimento da economia irão impactar o mutualismo nos planos de saúde médico-hospitalares

O envelhecimento da população brasileira sozinho irá gerar um crescimento de 11% da despesa assistencial per capita nos próximos dez anos. É o que mostra o estudo “Impacto do envelhecimento sobre as despesas assistenciais da Saúde Suplementar”, realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). A publicação traz três diferentes cenários para estimar as implicações da mudança demográfica e do crescimento da economia na saúde suplementar. 

No primeiro, foi avaliado o impacto isolado do envelhecimento, mantendo-se constantes as taxas de cobertura na população projetada pelo IBGE para cada ano. Nesse cenário, o crescimento estimado do número de beneficiários foi de 8,6% até 2031, chegando a 50,9 milhões. No total, a faixa etária de 60 anos ou mais crescerá 47,1%. 

Esse cenário mostra que apenas o envelhecimento populacional é responsável por um crescimento de 20,5% das despesas assistenciais da saúde suplementar até 2031. “Mesmo considerando a despesa per capita há um crescimento relevante”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Nessa projeção, a despesa per capita do total de beneficiários passa de R$ 3.721 em 2020 para R$ 4.137 em 2031, crescimento de 11,2%”, reforça. 

Nos demais cenários, mais realistas, além do envelhecimento, é levado em consideração o crescimento do PIB per capita. “Vale lembrar que o número de beneficiários de planos de saúde tem relação estreita com o desempenho da economia, o que se reflete na taxa de cobertura em todo o país. A forma como a economia evolui influencia o mercado de trabalho e a renda da população, que são fatores importantes na determinação da demanda por planos de saúde”, complementa o especialista.

No cenário 2, o PIB per capita cresce a 1,6% a.a. e o número de beneficiários projetado é de 62,0 milhões em 2031; no Cenário 3, a taxa do PIB per capita é 2,9% a.a. e o número de beneficiários vai a 67,6 milhões em 2031. As taxas para o PIB per capita são provenientes da Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031, estabelecida por decreto em 2020. 

Nos cenários 2 e 3, o crescimento da economia implica os efeitos positivos do mercado de trabalho e da renda sobre o número de beneficiários projetado.  Na perspectiva do cenário 2, com crescimento do PIB per capita de 1,6% a.a., as despesas assistenciais aumentam em 50,0%. Já no cenário 3, a economia cresce 2,9% a.a. até 2031 e o número de beneficiários evolui em 42,1%, atingindo 67,6 milhões. Com isso, as despesas assistenciais crescerão 55,1%. 

No cenário 3, o maior crescimento econômico aumenta a cobertura de pessoas em idade de trabalhar mais do que em pessoas com 59 anos ou mais, que em geral possuem um custo médio superior aos primeiros. Dessa forma o crescimento das despesas assistenciais do Cenário 3 ficou inferior ao do Cenário 2. Isso se refletiu na despesa per capita das projeções.

Em todos os cenários há aumento da participação da faixa etária de 60 anos ou mais nos gastos assistenciais. Em 2020, as despesas assistenciais dos beneficiários com 60 anos ou mais representavam 36,5% do total. No cenário demográfico puro elas passam a representar 45,2%, enquanto no cenário 2, passam a representar 49,1%. Já no cenário 3, a representatividade das despesas assistenciais da faixa de 60 anos ou mais foi de 45%. “Isso porque com maior crescimento econômico há ampliação da cobertura de faixas etárias mais jovens, que passam a ter maior representatividade nas despesas assistenciais”, explica o superintendente executivo do IESS.

 

Despesa assistencial de jovens e idosos

Em 2020, a relação entre a despesa per capita da faixa de 60 anos ou mais e da faixa dos jovens de 0 a 19 anos era de 5,9. No cenário 1, que considera apenas o efeito demográfico, essa relação passa a ser de 6,1 e nos cenários que consideram o crescimento econômico, a relação passa a ser de 6,3. Embora haja normas que regulem a diferença das mensalidades de planos de saúde entre as faixas etárias, o distanciamento da despesa dos mais idosos em relação aos mais jovens é um desafio para a sustentabilidade do setor no longo prazo.

Para José Cechin, o setor precisa estar atento para o desafio a que a saúde suplementar estará submetida nos próximos anos frente à mudança trazida pelo envelhecimento populacional no Brasil. “Será preciso um esforço grande de investimentos e desenvolvimentos para manter esse equilíbrio assistencial”, analisa. “É fundamental olharmos essa projeção com atenção e repensarmos o sistema de saúde suplementar atual”, pontua.

Ele ainda reforça que a publicação é bastante conservadora, sem levar em conta outros fatores que também pesam no aumento das despesas, questões como o avanço tecnológico ou pioras na situação de saúde da população. Parece um contrassenso considerar possíveis pioras na saúde, mas pode ser uma tendência em função de diferentes hábitos atuais: padrão alimentar baseado em produtos ultraprocessados, aumento do sedentarismo e outros. 

Os cenários apontados no estudo não consideram a incorporação de novas tecnologias, a necessidade de cuidados inéditos ou ainda períodos de pandemia como da Covid-19, por exemplo. Por outro lado, igualmente não são projetadas alterações que possam reduzir os custos, como ganhos de escala ou eficiência. 

De todo modo, o estudo reforça a necessidade de buscar mecanismos de aprimoramento da cadeia da saúde como um todo, modernização de modelos de pagamento de prestadores de serviços e outros aspectos. “Focar em ações de promoção da saúde é uma mudança necessária não só do ponto de vista da sustentabilidade do setor, mas principalmente para possibilitar melhor qualidade de vida para cada brasileiro e para toda a população idosa”, conclui Cechin.

O material pode ser consultado na íntegra aqui.

Maio 2021
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Mais de 2,3 milhões de contratos foram firmados com planos de saúde nos 12 meses encerrados em março de 2021. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), 1,5 milhão de novos beneficiários passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos e outras 863 mil pessoas aderiram aos médico-hospitalares. Alta de 6,0% e 1,8% respectivamente. 

“Esse já é o nono mês consecutivo de crescimento nos dois segmentos, com muitos brasileiros realizando o sonho de contar com um plano de saúde”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Com isso, o boletim reforça que o brasileiro tem se preocupado com a saúde em tempos de pandemia e buscado contar com um plano privado de assistência, mesmo frente aos desafios impostos pelo atual momento de crise sanitária e econômica”, completa.

O executivo destaca que o comportamento registrado em março dá continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para este ano, com uma ligeira recuperação do total de vínculos médico-hospitalares à medida que haja uma maior imunização da população adulta e a retomada da atividade econômica. “Precisaremos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia, mas os números têm reforçado a busca do brasileiro por planos de assistência à saúde, sejam médico-hospitalares ou exclusivamente odontológicos”, reforça Cechin.

Dados do IBGE mostram que a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4% no trimestre de dezembro a fevereiro. Isso significa que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica. Mesmo assim, o setor de saúde tem registrado sucessivos aumentos no número de vidas, o que reforça a preocupação da população brasileira em ter um plano de saúde nesse momento. 

Sendo assim, os números de março na NAB foram impulsionados pela contratação de planos coletivos, com destaque para os empresariais. Naquele mês, 38,9 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo, 81,1%. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão.

Já entre os planos exclusivamente odontológicos, o destaque ficou para a contratação por parte da população com 59 anos ou mais. Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a quantidade de vínculos nesta faixa etária cresceu em 11,5%. No total, a região Sul foi a que registrou o maior aumento, com alta de 8% no período. Em números absolutos, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento, com 887,5 mil beneficiários a mais. 

“Continuaremos atentos ao movimento do setor em todo o país e às mudanças provocadas pelo cenário atual. Para superar esse delicado momento, precisaremos de um empenho conjunto da sociedade e dos setores público e privado para a melhor tomada de decisão”, conclui José Cechin.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS