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Maio 2022
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Estudo do IESS mostra que número de vínculos representa 29% da cadeia no País

Seguindo a tendência dos indicadores do País, o volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou alta no Estado de São Paulo (0,5%) e atingiu 1.341.793 trabalhadores formais, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em outubro eram 1.334.530) – número que representa 29% do montante do País (4,6 milhões). O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde – Edição Especial São Paulo”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.

Do total de empregados na cadeia da saúde paulista, em janeiro deste ano, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada. Considerando o Brasil, a proporção no segmento é de 79%, demonstrando peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados. O desempenho positivo no estado de São Paulo foi puxado principalmente pelo setor privado, que em três meses cresceu 0,6%, porém teve registro de queda de 0,1% do emprego no setor público.  

O saldo de empregos no segmento, em janeiro de 2022, foi de 7.221 vínculos, volume que representa 39% do saldo total da cadeia da saúde do País (18.708). O setor público teve registro de queda (-267) vagas. Já o saldo total da economia paulistana foi de 48,3 mil vagas e o da economia brasileira 155,1 mil.

No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia da saúde privada do estado de São Paulo foi o de prestadores (5,9 mi), seguido por fornecedores (1,2 mil) e operadoras (253). No total, o saldo do setor privado de saúde (7,4 mil) representa 15% do volume gerado pela economia paulista (48,3 mil).  

“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações e todos os elos na cadeia de valor. Espera-se que esse aumento seja permanente dadas as grandes carências que o sistema ainda tem. E que não seja apenas nos serviços diretos de prestação da assistência à saúde, mas que se estenda à indústria supridora”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Grau de instrução

O estudo com recorte de São Paulo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (5,3 mil), seguido por formação com nível superior (1,6 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (1,8 mil no segmento de prestadores), agente de microcrédito (51 no segmento de operadoras) e propagandista de produtos farmacêuticos (266 no segmento de fornecedores).

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

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Emerson Oliveira – [email protected]

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Maio 2022
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Seguindo a tendência de alta de contratações observada no setor da saúde no País, as regiões Nordeste e Centro-Oeste foram as que mais cresceram em vínculos de emprego. Dados do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57 do IESS apontam que os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, registraram juntos um aumento de 1,2% nos vínculos entre de novembro de 2021 a fevereiro de 2022, somando 491.133 postos de trabalhos ocupados. Já nos estados do Nordeste, o crescimento foi maior: 1,6%. No período, a região somou 926.662 empregos.

Se levarmos em consideração a relação do número de pessoas empregadas no setor de saúde a cada 100 mil habitantes, a maior concentração de vínculos na cadeia da saúde está na região Centro-Oeste, com uma proporção de 2.765/100.000 hab. em fevereiro de 2022. Um crescimento de 5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Na região Nordeste, esse crescimento foi de 6,8%, com 1.599 pessoas empregadas a cada 100.000 habitantes.

Os dados da cadeia da saúde vão na contramão da economia no País. No período analisado (nov/21 a fev/22), o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%.  O relatório produzido pelo IESS analisa dados dos setores público e privado.

Relatório de Emprego

57º Relatório de Emprego – Edição especial São Paulo

Maio 2022

Em fevereiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1.349.088, o que representa 29% dos 4 milhões e 691 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,9% em relação a novembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 2,7%. Baixe a íntegra do relatório.

Maio 2022
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Os empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem em alta no Brasil. Em fevereiro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, 1% a mais do que em novembro de 2021, quando havia 4.646.002 trabalhadores. Na mesma comparação, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%.  As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57 do IESS com dados dos setores público e privado. 

Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, 1,2% a mais do que novembro de 2021. O Sudeste concentra 2,3 milhões de vínculos – mais da metade dos postos de trabalho – e as regiões com maior crescimento foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda 
(-1,5%).

No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mi), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662). No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.


 

Em fevereiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.691.627, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a novembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1%. Baixe a íntegra do relatório.

Relatório de Emprego

56º Relatório de Emprego – Edição especial São Paulo

Abril 2022

Em janeiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1.341.793, o que representa 29% dos 4 milhões e 674 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,5% em relação a outubro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Abril 2022
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Análise do IESS mostra que o resultado foi impulsionado pelo bom desempenho dos subsetores de Prestadores e Fornecedores

O saldo de pessoas empregadas no setor privado da saúde encerrou 2021 com 242.926 vínculos, valor que representa 8,5% do saldo gerado pela Economia (2.860.331) nos 12 meses do ano passado. Os dados estão no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Além disso, o levantamento mostrou que o número de trabalhadores na cadeia da saúde cresceu 0,7% entre setembro e dezembro de 2021 – atingindo 4.656.360 postos de trabalho.

Do total de empregados na cadeia da saúde em dezembro de 2021, 3,6 milhões (78%) eram vínculos do setor privado. Essa proporção diminuiu um ponto percentual em relação ao mês anterior. Também em dezembro, as regiões Sudeste e Nordeste assinalaram as maiores concentrações com, respectivamente, 2.311.463 e 920.628 vínculos.

A análise regional do IESS mostra que, na cadeia da saúde, apenas Sudeste (-1.328) e Sul (-67) tiveram saldo negativo de vagas no mesmo período. O melhor resultado foi no Nordeste (+2.175), puxado pelo desempenho positivo da esfera pública (+1.323). Já o saldo do subsetor privado em 2021 (até dezembro) pode ser dividido entre Prestadores (163.516), Fornecedores (69.358) e Operadoras (10.052).

Na análise do número de pessoas empregadas por esfera do governo, a variação foi negativa apenas no âmbito federal (-1,7%), entre setembro e dezembro de 2021. As esferas municipais e estaduais tiveram altas de 3% e 1,2%, respectivamente. Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, “o avanço registrado entre setembro e dezembro, bem como o saldo positivo assinalado pelo setor privado no acumulado de 2021, reforçam a importância da cadeia da saúde, não apenas para a saúde das pessoas, mas também para a geração de postos de trabalho e, consequentemente, a economia como um todo”.

Acesse a íntegra do relatório aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Em janeiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.674.808, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a outubro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 0,9%. Baixe a íntegra do relatório.

Em dezembro de 2021, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.656.360, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,7% em relação a setembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1,4%. Baixe a íntegra do relatório.

Fevereiro 2022
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Dos 4.652.588 de empregados na cadeia produtiva da saúde, em novembro de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada. O valor representa mais de 3,6 milhões de profissionais, de acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia da Saúde n° 54, apurado pelo IESS. Entre agosto e novembro do ano passado, as contratações no setor aumentaram 0,6%.

Na análise regional, o resultado mostrou que o Nordeste e Sul apresentaram os melhores índices de contratações, com aumento de 1,9% e 1%, respectivamente, no período analisado. No setor público, as principais variações foram nas regiões Nordeste (5,1%) e Norte (1%). A análise do IESS mostrou também que, em novembro de 2021, o saldo de emprego na cadeia produtiva da saúde foi de 21.911 postos de trabalho – número bem superior aos 5.872 empregos assinados em outubro do ano passado.

Além disso, até novembro de 2021, o subsetor que mais gerou empregos para a esfera privada da cadeia da saúde foi o de Prestadores, com 166.211 novos postos formais de trabalho, seguido por Fornecedores (69.502) e Operadoras (10.479). Por fim, o total do saldo do setor privado (246.192) foi responsável por 7,9% do saldo gerado pela Economia (3.126.142).

Para mais detalhes sobre o relatório, clique aqui.