Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Em setembro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 778 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a junho de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 2,1%. Baixe a íntegra do relatório

Em junho de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 730 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,8% em relação a março de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,7%. Baixe a íntegra do relatório

 

Relatório de Emprego

59º Relatório de Emprego – Edição especial São Paulo

Julho 2022

Em abril de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1 milhão e 350 mil, o que representa 29% dos 4 milhões e 712 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,7% em relação a janeiro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 1,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Em abril de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 712 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a janeiro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,5%. Baixe a íntegra do relatório

Junho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Estudo do IESS mostra aumento no número de empregos de 1,5% no setor privado e de 0,9% na cadeia da saúde, durante estabilidade econômica

 

Entre dezembro de 2021 e março de 2022, período de estabilidade no mercado de trabalho no Brasil, a cadeia produtiva da saúde registrou crescimento de 0,9% no número de empregos formais – eram 4.652 milhões e atingiu 4.694 milhões. Progressão liderada pelo setor privado que somou 3.704 milhões de postos de trabalho, registrando variação positiva de 1,5% nos três meses. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores público e privado e também empregos diretos e indiretos.

Do total de empregados na área da saúde em março deste ano, 79% (3.704 milhões) possuíam carteira assinada e faziam parte do sistema privado, uma progressão de 0,4 pontos percentuais em comparação a dezembro de 2021.

No País, o Sudeste segue concentrando mais da metade dos empregos do setor, com 2.333 milhões de vínculos. Porém, durante os três meses, a região Nordeste foi a que mais se destacou, pois concentrou o maior aumento, considerando os números de empregados a cada 100 mil habitantes. A taxa de crescimento foi de 6,5%, e foram registrados 1.611 empregos a cada 100 mil habitantes. 

O aumento de números de empregados se reflete, em especial, na população com ensino médio completo. Em março deste ano, o saldo de empregos de pessoas com esse grau de instrução foi positivo em 5.435. Os dados apontam 80.599 admitidos, contra 75.164 demitidos. Quando elencadas por ocupação, as vagas com o maior número de admitidos foram de recepcionistas (7.744), auxiliar de escritório (5.375) e farmacêuticos (4111), todas com saldo positivo: 717, 357 e 663 vagas respectivamente.

Pandemia

A cadeia produtiva da saúde também superou a economia durante a pandemia, entre 2020 e 2022. Na contramão da crise, foi registrado aumento de 10,9% nas contratações e o setor atingiu 2.175 empregados a cada 100 mil habitantes neste ano. Houve progressão em todas as regiões do País, mas o Sul se destacou com o salto de 1.926 empregados por 100 mil habitantes (jan. 2020), para 2.192 empregados a cada 100 mil habitantes (jan. 2022).

O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações em todos os elos na cadeia produtiva da saúde. Observando os dados recentes de empregos e as informações do período de pandemia de Covid-19, percebe-se que o setor de saúde se mantém fortalecido e registrando altas consecutivas”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

(11) 98231-8002 | (11) 3812-6956

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

Relatório de Emprego

58º Relatório de Emprego – Edição especial São Paulo

Junho 2022

Em março de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1 milhão e 346 mil, o que representa 29% dos 4 milhões e 693 mil da cadeia da saúde brasileira.

Em março de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 694 mil (Infográfico 1), considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a dezembro de 2021 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho apresentou estabilidade (0,0%).

Maio 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Estudo do IESS mostra que saldo do setor privado representa 13,7% do volume
gerado pela economia

Seguindo a tendência dos últimos meses, o volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou nova alta (1%) e atingiu 4.674.808 trabalhadores, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em novembro eram 4.630.677). O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e segue na contramão do volume gerado pela economia, que fechou o mesmo período em queda de 0,9%.

Do total de empregados na cadeia da saúde, em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 2,71% e 1,1%, respectivamente, registradas no trimestre.

O saldo mensal, no primeiro mês de 2022, foi de 18,7 mil empregos no setor. Em dezembro, o montante havia sido de 3.987. Já no acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (15,2 mi), seguido por fornecedores (5,7 mil) e operadoras (280). No total, o saldo do setor privado (21,3 mil) representa 13,7% do volume gerado pela economia (155,1 mil).  

“Com esses dados, fica evidente a importância e peso da cadeia de empregos da saúde para a economia como um todo. Enquanto essa cadeia acumula registros de alta, a economia apresentou queda (0,9%), com redução de vínculos em todas as regiões do País”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Grau de instrução

O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

(11) 98231-8002

Vinícius Silva – [email protected]

(11) 94753-8787

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

Maio 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Estudo do IESS mostra que setor está na contramão do volume 
gerado pela economia, que apresentou nova queda

As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e acumulam consecutivos registros de alta nos últimos meses. Em fevereiro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, crescimento de 1% em relação a novembro de 2021, quando havia 4.646.002 trabalhadores. As informações constam no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%. 

Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, correspondente a um crescimento 1,2% em relação a novembro do ano passado. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda (-1,5%).

Já o saldo mensal no segundo mês do ano foi de 20,1 mil empregos no setor. Em janeiro, o montante havia sido de 18,7 mil. No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mil), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662). No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).  

“Diferente da economia geral, que apresentou registros de queda em quatro regiões do País, o setor da saúde se mostra fortalecido com indicadores de sucessivas altas na cadeia produtiva de empregos”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Os registros de redução de vínculos na economia ocorreram no Nordeste (-1,1%), seguido pelo Sudeste (-0,9%) e as regiões Norte e Sul, ambas com -0,7%. Apenas o Centro-Oeste fechou com saldo positivo (0,4%).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

(11) 98231-8002 | (11) 3812-6956

Vinícius Silva – [email protected]

(11) 94753-8787

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

 

 

Maio 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

   Estudo do IESS mostra que cadeia segue na contramão do volume gerado pela economia

O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no País apresentou nova alta (1%) atingindo 4.674.808 trabalhadores, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em novembro eram 4.630.677). A região Nordeste, porém, ficou acima da média com registro positivo de 2,7%, acumulando total de 925,6 mil postos no período. O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.

Os vínculos na saúde apresentaram índices favoráveis, no mesmo período, nas cinco regiões do País, com o Nordeste liderando a lista. Na sequência, o maior crescimento ocorreu no Centro-Oeste (1,1%), seguido pelo Sul (0,7%), Norte (0,5%) e Sudeste (0,4%).

Os dados na cadeia da saúde seguem crescendo, portanto, na contramão do volume de empregos gerados pela economia, que no mesmo período recuou 0,9% com baixas em todas as regiões: Sul (-1,1%), Sudeste (-0,7%), seguida por Nordeste (-0,6%), Norte (-0,3%) e Centro-Oeste (-0,2%).

A região Sudeste, no entanto, concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. Do total de empregados na cadeia da saúde, em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior.

No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais foi o de prestadores (15,2 mi), seguido por fornecedores (5,7 mil) e operadoras (280). No total, o saldo do setor privado (21,3 mil) representa 13,7% do volume gerado pela economia (155,1 mil).  

“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações e todos os elos na cadeia de valor. Espera-se que esse aumento seja permanente, dadas as grandes carências que o sistema ainda tem. Mas que não seja apenas nos serviços diretos de prestação da assistência à saúde, mas que se estenda à indústria supridora”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Grau de instrução

O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

(11) 98231-8002

Vinícius Silva – [email protected]

(11) 94753-8787

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956