Análise do IESS mostra que o resultado foi impulsionado pelo bom desempenho dos subsetores de Prestadores e Fornecedores
O saldo de pessoas empregadas no setor privado da saúde encerrou 2021 com 242.926 vínculos, valor que representa 8,5% do saldo gerado pela Economia (2.860.331) nos 12 meses do ano passado. Os dados estão no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Além disso, o levantamento mostrou que o número de trabalhadores na cadeia da saúde cresceu 0,7% entre setembro e dezembro de 2021 – atingindo 4.656.360 postos de trabalho.
Do total de empregados na cadeia da saúde em dezembro de 2021, 3,6 milhões (78%) eram vínculos do setor privado. Essa proporção diminuiu um ponto percentual em relação ao mês anterior. Também em dezembro, as regiões Sudeste e Nordeste assinalaram as maiores concentrações com, respectivamente, 2.311.463 e 920.628 vínculos.
A análise regional do IESS mostra que, na cadeia da saúde, apenas Sudeste (-1.328) e Sul (-67) tiveram saldo negativo de vagas no mesmo período. O melhor resultado foi no Nordeste (+2.175), puxado pelo desempenho positivo da esfera pública (+1.323). Já o saldo do subsetor privado em 2021 (até dezembro) pode ser dividido entre Prestadores (163.516), Fornecedores (69.358) e Operadoras (10.052).
Na análise do número de pessoas empregadas por esfera do governo, a variação foi negativa apenas no âmbito federal (-1,7%), entre setembro e dezembro de 2021. As esferas municipais e estaduais tiveram altas de 3% e 1,2%, respectivamente. Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, “o avanço registrado entre setembro e dezembro, bem como o saldo positivo assinalado pelo setor privado no acumulado de 2021, reforçam a importância da cadeia da saúde, não apenas para a saúde das pessoas, mas também para a geração de postos de trabalho e, consequentemente, a economia como um todo”.
Acesse a íntegra do relatório aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Em janeiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.674.808, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a outubro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 0,9%. Baixe a íntegra do relatório.
Em dezembro de 2021, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.656.360, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,7% em relação a setembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1,4%. Baixe a íntegra do relatório.
Dos 4.652.588 de empregados na cadeia produtiva da saúde, em novembro de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada. O valor representa mais de 3,6 milhões de profissionais, de acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia da Saúde n° 54, apurado pelo IESS. Entre agosto e novembro do ano passado, as contratações no setor aumentaram 0,6%.
Na análise regional, o resultado mostrou que o Nordeste e Sul apresentaram os melhores índices de contratações, com aumento de 1,9% e 1%, respectivamente, no período analisado. No setor público, as principais variações foram nas regiões Nordeste (5,1%) e Norte (1%). A análise do IESS mostrou também que, em novembro de 2021, o saldo de emprego na cadeia produtiva da saúde foi de 21.911 postos de trabalho – número bem superior aos 5.872 empregos assinados em outubro do ano passado.
Além disso, até novembro de 2021, o subsetor que mais gerou empregos para a esfera privada da cadeia da saúde foi o de Prestadores, com 166.211 novos postos formais de trabalho, seguido por Fornecedores (69.502) e Operadoras (10.479). Por fim, o total do saldo do setor privado (246.192) foi responsável por 7,9% do saldo gerado pela Economia (3.126.142).
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Resultado foi impulsionado pelo setor público, que registrou alta de 0,7% entre agosto e novembro de 2021
O número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde cresceu 0,6% entre agosto e novembro do ano passado ao atingir 4.652.588 de trabalhadores, considerando os setores públicos e privados e empregos diretos e indiretos. A região que detém a maior parte dos empregos na cadeia da saúde foi o Sudeste (2,3 milhões). No mesmo período, o mercado de trabalho total ficou estável (0,0%), aponta o “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Do total de empregados na cadeia da saúde em novembro de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada – proporção que se manteve a mesma desde outubro de 2021. As regiões Nordeste (1,9%) e Sul (1,0%) foram as que apresentaram maior aumento absoluto no intervalo e as regiões Norte (1,0%) e, novamente Nordeste (5,1%), as maiores variações. Em novembro de 2021, o saldo mensal de empregos na cadeia da saúde foi de 21.911, puxado também pelas regiões Nordeste e Sul com, respectivamente, 16.761 e 3.089 empregos. O valor representa um avanço considerável comparado ao saldo de 5.872 de empregados registrado em outubro de 2021.
No intervalo, o setor público cresceu 0,7% e o privado 0,6%. Cabe destacar que, no Brasil, não existe uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. Dessa forma, o IESS levanta informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento, o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, que representam 55,8% da população nacional.
Já no saldo acumulado entre janeiro e novembro de 2021, o subsetor privado que mais gerou empregos na cadeia da saúde foi o de prestadores, com 166.211 novos postos formais de trabalho; o resultado foi seguido pelos subsetores de fornecedores (69.502) e operadoras (10.479). “No acumulado deste ano, o saldo do setor privado registrou 246.192 novos empregos, dado que representa 7,9% do saldo gerado pelo mercado de trabalho. Os números demonstram como o avanço da cadeia da saúde é favorável para a economia como um todo”, opina José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Na análise do número de pessoas empregadas por esfera de governo, as variações foram negativas nos âmbitos federal (-9,5%) e estadual (-0,5%) entre agosto e novembro de 2021. Por outro lado, na esfera municipal, houve crescimento de 3,2% no número de empregados no mesmo período, com destaque para as regiões Nordeste (10,5%) e Norte (3,1%). Nesse recorte, nenhuma variação negativa foi registrada.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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54º Relatório de Emprego
Em novembro de 2021, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 652 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,6% em relação a agosto de 2021 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho total ficou estável (0,0%). Veja a íntegra do relatório.
O número de empregados no setor da saúde segue em crescimento. Em setembro de 2021, mais de 4,6 milhões de profissionais atuavam no setor – considerando as esferas pública e privada, e empregos diretos e indiretos. Os dados foram apurados pelo Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 53, do IESS. Neste ano, entre junho e setembro, o setor apresentou avanço de 1,2%. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total cresceu 2,4%.
Do total de empregados, 79% são vínculos do setor privado e com carteira assinada, sendo que essa mesma proporção se manteve a mesma em junho deste ano. A análise do IESS mostrou que as regiões Norte e Nordeste tiveram os maiores crescimentos na cadeia da saúde, com altas de 3,7% e 1,3%, respectivamente. No setor público, as maiores variações também foram nessas regiões do País: 6,6% no Norte e 3,5% no Nordeste.
Na análise por número de profissionais por esfera do governo, os resultados mostram que a maior taxa de trabalhadores federais está no Sudeste (41.378), de estaduais no Nordeste (132.409) e municipais na região Sudeste também (226.429). Para mais detalhes, acesse a íntegra do Relatório.
Em setembro de 2021, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 624 mil (Infográfico 1), considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1,2% em relação a junho de 2021 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho total cresceu 2,4%. Veja a íntegra do relatório.
Em agosto de 2021, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 625 mil (Infográfico 1), considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1,5% em relação a maio de 2021 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho total cresceu 2,4%. Para mais detalhes, baixe a íntegra do relatório.
A cadeia produtiva da saúde tem sido um importante polo gerador de empregos no Brasil, tendência que foi confirmada no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, apurado pelo IESS. Neste ano, entre abril e julho, o número de empregados cresceu 1,8%, atingindo a marca de 4.613.996 milhões de trabalhadores. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total cresceu 2,2%.
Em julho deste ano, do total de empregados na cadeia produtiva da saúde, 3,6 milhões eram vínculos do setor privado com carteira assinada. As regiões onde o setor mais cresceu foram Norte (3,3%) e Nordeste (2,2%). Já em números absolutos, a maior parte dos postos de trabalhos estão concentrados na região Sudeste, que conta 2,3 milhões de empregados, sendo a maior parte no setor privado.
Entre os subsetores privados, a maior geração de empregos ficou por conta da categoria prestadores, com 154.283 novos postos formais de trabalho. O resultado acumulado entre janeiro e julho de 2021 foi seguido pelos subsetores de fornecedores (52.283) e operadoras (7.791). Os números registrados nesse período revelam que do total de vagas geradas pela economia, 11,5% foram postos de trabalhos do setor privado da saúde.
Por fim, no recorte do número de pessoas empregadas por esfera de governo, houve variação positiva apenas no âmbito estadual (4,9%), com destaque para os avanços nas regiões Nordeste (7,6%) e Norte (7,3%). Já nos setores federal e municipal, entre abril e julho deste ano, as quedas foram de -0,2% e -0,3%, respectivamente.