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Novembro 2023
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As fraudes e os desperdícios no sistema de saúde suplementar tem sido uma grande preocupação no setor. Recentemente, inclusive, a mídia tem dado amplo espaço para tema, uma vez que essas práticas aumentam os custos, prejudicam beneficiários e comprometem a sustentabilidade do sistema como um todo. Diante deste tema tão importante, o IESS lança estudo inédito com dados e análises sobre as fraudes e desperdícios no setor. 

É importante ressaltar que o setor sempre esteve suscetível a essas questões e, apesar dos esforços constantes para coibir e prevenir que ocorram, o Brasil ainda enfrenta um grande desafio no enfrentamento desse tema. O conteúdo do estudo foi desenvolvido pela EY e traz uma dimensão real do problema. A proposta deste material inédito é incentivar o debate e apresentar meios de reduzir essas perdas, seja a partir da melhoria regulatória, seja por avançar na estrutura de governança e de ferramentas voltadas para combater a prática.

O estudo apresenta um diagnóstico com o perfil de fraudes e desperdícios no setor, traz dados sobre as melhores práticas em âmbito internacional, e apresenta dados inéditos de estimativas de valores e perdas para o sistema. Além disso, aponta insights com objetivo de prevenir e combater o problema.    

Para se ter uma ideia, em 2022, estima-se que houve comprometimento negativo da ordem de 11% a mais de 12% nas receitas das operadoras de planos de saúde. O indicador apontado na análise representa perdas e prejuízos reais para o setor estimados entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões.

Debate importante

O estudo é uma referência para o setor e será tema do Webinar IESS | Fraudes e desperdícios: impactos e soluções para a saúde suplementar. O evento será realizado no dia 23 de novembro, a partir das 10h. Além de apresentar o estudo inédito, iremos debater com especialistas sobre quais são as principais modalidades de fraudes e tipos de desperdícios, quais são as reais consequências para o setor, como os beneficiários são impactados e o que pode ser feito para solucionar o problema.

Não perca. O encontro será transmitido aqui pelo site e pelos canais do IESS no Facebook e Youtube.

Participam como convidados Luiz Celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS e Nuno Vieira, sócio de Serviços Financeiros na EY. A mediação fica a cargo de José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.
Para acompanhar o evento, clique aqui

Novembro 2023
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Estudo especial do IESS busca reforçar ações preventivas relacionadas ao Dia Mundial do Diabetes (14/11). Em 15 anos, doença progrediu 3,6 pontos percentuais 

Doença crônica e de longa duração, causada por problemas na produção ou absorção de insulina, a diabetes atualmente afeta 9,6% dos beneficiários (4,87 milhões) inseridos na saúde suplementar. Assim, uma a cada dez pessoas com plano de saúde apresenta a doença, que vem progredindo dentro desse público, já que, há 15 anos, a proporção era de uma a cada 17, aponta o novo estudo especial sobre o tema do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).  

A análise, baseada nos dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023, mostra que de 2008 (quando a taxa era de 6%) a 2023, houve um crescimento de 3,6 pontos percentuais na incidência da diabetes na saúde suplementar, o que representa cerca de 1,8 milhão de novos casos.      

O estudo mostra que a prevalência da doença é maior entre o público com 60 anos ou mais (26,3%). Nas faixas etárias de 40 a 49 anos, é de 9,4%, e na de 18 a 39 anos de apenas 1,7%. Observa-se, também, que de modo geral, a diabetes afeta de forma mais elevada as pessoas com menos escolaridade.  

Além disso, os beneficiários de planos de saúde mais sedentários, bem como aqueles com obesidade apresentaram maiores taxas. Nas pessoas com obesidade, por exemplo, a diabetes atingiu 15,6%, mais que o dobro dos não obesos (7,5%).  

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, alerta que, a diabetes é uma doença de fácil detecção, porém, muitas vezes os sintomas iniciais podem ser leves ou até mesmo ausentes. “E por não ter cura, o controle e tratamento são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Portanto, a mudança de hábitos, como por exemplo, alimentação saudável e prática de atividade física ainda são ‘o melhor remédio’ para prevenção da doença”, observa.  

Para acessar o estudo especial “Diabetes em ascensão: cerca de 10% dos beneficiários de planos de saúde são afetados pela doença no Brasil”, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
 

Novembro 2023
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A diabetes atualmente afeta 9,6% dos beneficiários (4,87 milhões) inseridos na saúde suplementar. Assim, uma a cada dez pessoas com plano de saúde apresenta a doença, que vem progredindo, já que há 15 anos, a proporção era de uma a cada 17. A análise especial do IESS visa reforçar as ações preventivas relacionadas ao Dia Mundial do Diabetes (14/11).

O estudo, baseado nos dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023, mostra que de 2008 (quando a taxa era de 6%) a 2023, houve um crescimento de 3,6 pontos percentuais na incidência da diabetes na saúde suplementar, o que representa cerca de 1,8 milhão de novos casos.      

Além disso, a prevalência da doença é maior entre o público com 60 anos ou mais (26,3%). Nas faixas etárias de 40 a 49 anos, é de 9,4%, e na de 18 a 39 anos de apenas 1,7%. Observa-se, também, que de modo geral, a diabetes afeta de forma mais elevada as pessoas com menos escolaridade.  

Os beneficiários de planos de saúde mais sedentários, bem como aqueles com obesidade apresentaram maiores taxas. Nas pessoas com obesidade, por exemplo, a diabetes atingiu 15,6%, mais que o dobro dos não obesos (7,5%).  

Para acessar o estudo especial, clique aqui.

Estudo Especial

Diabetes em ascensão: cerca de 10% dos beneficiários de planos de saúde são afetados pela doença no Brasil

Novembro 2023

Este estudo especial do IESS acompanhou a taxa da diabetes entre beneficiários de planos de saúde no Brasil, em alusão ao Dia Mundial da Diabetes (14 de novembro). Atualmente, 9,6% dos beneficiários, aproximadamente 4,87 milhões, estão com a doença. A análise tem como base os dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023. Veja a íntegra do estudo!

Novembro 2023
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O número de mulheres internadas na saúde suplementar em decorrência de câncer de mama diminuiu 6,1% entre 2019 e 2022 – de 41,2 mil para 38,7 mil registros, respectivamente. As informações são do mais recente estudo do IESS Assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2019 e 2022: análise do Mapa Assistencial da ANS”.

A análise revela ainda que, no caso específico de internações de tratamento cirúrgico de câncer de mama, a queda foi ainda maior, 7,1%, foi de 19,4 mil para 18 mil, no mesmo período.  
    
Vale lembrar que durante os quatro anos, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.

Clique aqui para acessar o estudo na integra.

Novembro 2023
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O IESS divulgou recentemente o estudo “Assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2019 e 2022: análise do Mapa Assistencial da ANS”, que trouxe dados importantes relacionados aos cuidados com a saúde feminina. Além de informações sobre consultas médicas com ginecologistas e mastologistas, por exemplo, o levantamento mapeou as internações para a realização de partos no setor e apontou uma queda nas cirurgias cesarianas e um aumento no parto normal.

No período analisado, houve uma diferença negativa de 15,8 % em cesarianas. Em 2019, o registro foi de 415,4 mil admissões em decorrência da cirurgia, enquanto em 2022, este número foi de 349,8 mil. Já o parto normal teve um crescimento de 0,8%. O número de internações no primeiro ano da análise foi de 83,6 mil e no ano passado de 84,3 mil. 

O estudo mostra ainda variação positiva na quantidade de beneficiárias do sistema de saúde suplementar. Entre 2019 e 2022, o número de mulheres com planos de saúde aumentou 5,2%, e saltou de 25,1 milhões para 26,4 milhões.

Confira mais dados do estudo do IESS aqui

Outubro 2023
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Estudo do IESS, com dados de 2019 a 2022, mostra crescimento do público feminino em planos de saúde, e volume de procedimentos inferior ao primeiro ano da análise

A atenção à saúde da mulher é algo importante e deve ser priorizada, principalmente de forma preventiva. Entre 2019 e 2022, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos, especialmente os relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.
  
As informações da Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), revelam que em 2022, foram realizadas 4,7 milhões mamografias convencionais, 6,7% a menos do que em 2019, quando foram registrados 5,1 milhões exames. Já entre o grupo prioritário (50 a 59 anos), o número desses exames também apresentou queda de 7,2%. Nessa faixa etária, a quantidade de mamografias no ano passado foi de 2,2 milhões, enquanto em 2019 foi de 2,3 milhões.

De acordo com a análise, entre 2021 e 2022, no entanto, a variação anual foi positiva, os exames convencionais somaram 4,5 milhões no primeiro ano e, em seguida, 4,7 milhões (alta de 4,3%). Em mulheres com idade entre 50 a 59 anos subiu 4,8%, passou de 2,1 milhões para 2,2 milhões.  

“Nota-se, por um lado, o crescimento representativo de mulheres em planos de saúde, mas por outro, um sinal de alerta se acende. Isso porque quando observamos o período analisado, o volume de exames preventivos realizados em 2020, 2021 e 2022, permanece abaixo do patamar de 2019, antes da pandemia”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a mamografia é método eficiente para detecção precoce do câncer de mama, recomendado para mulheres de 50 a 69 anos.

As consultas com ginecologistas também tiveram quedas expressivas (-10,6%). Em 2019, 19,2 milhões de mulheres visitaram o consultório médico, número reduzido para 17,2 milhões em 2022. O mesmo ocorreu em consultas com mastologistas, que caíram 2,8% no mesmo período – de 1,2 milhão para 1,1 milhão. 

Vale lembrar que o câncer de mama é o tipo mais incidente em mulheres e a primeira causa de morte. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimou que a incidência em mulheres seria de 73,6 mil novos casos em 2023 no Brasil.

Clique aqui para acessar o estudo na integra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
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(11) 98231-8002

Outubro 2023
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Entre 2019 e 2022, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.

As informações da Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira, desenvolvida pelo IESS, revelam que em 2022, foram realizadas 4,7 milhões mamografias convencionais, 6,7% a menos do que em 2019, quando foram registrados 5,1 milhões exames. 

Já entre o grupo prioritário (50 a 59 anos), o número desse tipo de exame também apresentou queda de 7,2%. Nessa faixa etária, a quantidade de mamografias no ano passado foi de 2,2 milhões, enquanto em 2019 foi de 2,3 milhões.

De acordo com a análise, entre 2021 e 2022, a variação anual foi positiva, os exames convencionais somaram 4,5 milhões no primeiro ano e, em seguida, 4,7 milhões (alta de 4,3%). Em mulheres com idade entre 50 a 59 anos subiu 4,8%, passou de 2,1 milhões para 2,2 milhões.  

As consultas com ginecologistas também tiveram quedas expressivas (-10,6%). Em 2019, 19,2 milhões de mulheres visitaram o consultório médico, número reduzido para 17,2 milhões em 2022. O mesmo ocorreu em consultas com mastologistas, que caíram 2,8% no mesmo período – de 1,2 milhão para 1,1 milhão. 

Clique aqui para acessar o estudo na integra.