Entre 2019 e 2022, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.

As informações da Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira, desenvolvida pelo IESS, revelam que em 2022, foram realizadas 4,7 milhões mamografias convencionais, 6,7% a menos do que em 2019, quando foram registrados 5,1 milhões exames. 

Já entre o grupo prioritário (50 a 59 anos), o número desse tipo de exame também apresentou queda de 7,2%. Nessa faixa etária, a quantidade de mamografias no ano passado foi de 2,2 milhões, enquanto em 2019 foi de 2,3 milhões.

De acordo com a análise, entre 2021 e 2022, a variação anual foi positiva, os exames convencionais somaram 4,5 milhões no primeiro ano e, em seguida, 4,7 milhões (alta de 4,3%). Em mulheres com idade entre 50 a 59 anos subiu 4,8%, passou de 2,1 milhões para 2,2 milhões.  

As consultas com ginecologistas também tiveram quedas expressivas (-10,6%). Em 2019, 19,2 milhões de mulheres visitaram o consultório médico, número reduzido para 17,2 milhões em 2022. O mesmo ocorreu em consultas com mastologistas, que caíram 2,8% no mesmo período – de 1,2 milhão para 1,1 milhão. 

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Entre 2013 e 2022, o número de pessoas com mais de 60 anos com plano de saúde médico-hospitalar cresceu exponencialmente. Para sermos mais exatos, dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que, no período, o total de beneficiários idosos passou de 5,7 para 7,2 milhões, um crescimento de 26,6%.  

E desde o início da série histórica, as mulheres são a maioria na faixa etária. Em 2013, elas eram quase 60% (3,4 milhões), e em 2022, mantiveram a proporção e somaram 4,3 milhões. A variação entre os anos foi de 881,2 mil vínculos, ou seja, 25,8%.

As informações são do estudo do IESS intitulado “Evolução do Número de Idosos em Planos de Saúde no Brasil nos últimos 10 anos”. O levantamento revela outros dados interessantes. Por exemplo, que a maior concentração de beneficiários idosos está em São Paulo (37,1%), com 2,7 milhões de contratos, seguido por Minas Gerais (14,7%) com 1,1 milhão e Rio de Janeiro (11,2%) com 806,3 mil.   

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Novo estudo do IESS “Um olhar panorâmico da odontologia suplementar (2019 a 2022)”, produzido no “Julho Neon”, mês destinado a relembrar a população sobre os cuidados e prevenção com a higiene bucal, ganhou destaque em importantes veículos de comunicação.

A análise traça o panorama da odontologia suplementar no Brasil e mostra que, entre 2021 e 2022, o número de procedimentos realizados em clínicas e consultórios atingiu a marca de 184,5 milhões, crescimento de 6,8%. 

O jornal Folha de S.Paulo trouxe detalhes do estudo e deu enfoque à colocação feita pelo superintendente executivo do IESS, José Cechin. “Os dados do estudo mostram que existe um ponto de atenção. Apesar do volume ter aumentado entre 2020 e 2022, ainda não atingiu a marca registrada em 2019. Muitas pessoas ainda não retornaram às clínicas e aos consultórios odontológicos para realização de procedimentos assistenciais".
 
Os dados e informações do estudo do IESS também foram explorados por outros veículos importantes como o Jornal do Commercio, de Pernambuco, bem como portais do segmento, entre eles, Revista Cobertura, Saúde Debate e Revista Apólice.   

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Entre dezembro de 2013 e o mesmo mês de 2022, o número de idosos inseridos em planos médico-hospitalares cresceu 26% no País. A maior alta em termos percentuais, no entanto, ocorreu na faixa etária de beneficiários com 80 anos ou mais (33,5%), aponta o estudo do IESS “Evolução do Número de Idosos em Planos de Saúde no Brasil nos últimos 10 anos”.

A análise revela que o grupo etário passou de 955,5 mil beneficiários, em 2013, para 1,3 milhão, em 2022, a maior parte do sexo feminino. Na sequência, aparece a faixa entre 70 e 79 anos, que passou de 1,7 milhão para 2,2 milhões (31,3%). 
 
Em relação ao tipo de contratação, as adesões a planos coletivos, especialmente os empresariais, que são oferecidos por empresas aos colaboradores, foram as que mais cresceram. A modalidade teve registro de alta de 33,8% - eram 2,3 milhões de vínculos em dezembro de 2013 e atingiu 3 milhões em dezembro de 2022. Já os coletivos por adesão passaram de 1,3 milhão para 1,5 mi (19,2%) no mesmo período. 

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Durante o Julho Neon, campanha dedicada à promoção da saúde bucal, o IESS divulgou o Estudo Especial “Um olhar panorâmico da odontologia suplementar (2019 a 2022)”. O levantamento traz dados sobre o crescimento de número de beneficiários no período, que saltou de 25 para 29 milhões (19%) e informações sobre procedimentos odontológicos, que somaram 184,5 milhões no ano passado. Além disso, o estudo analisa as despesas líquidas assistenciais do período, que tiveram variação positiva de 5% entre 2020 e 2021 e de 16% entre 2021 e 2022.

Em números, os planos privados de assistência à saúde informaram à ANS que, no ano passado, foram gastos R$ 3,3 bilhões (valores nominais) com assistência à saúde odontológica de seus beneficiários. Já em 2021 e 2020, o valor foi de R$ 3,2 bilhões e R$ 2,7 bilhões, respectivamente. 

Dentre os procedimentos identificados em 2022, as ações preventivas também foram aquelas com maior valor (R$ 541 milhões), seguidas por consultas odontológicas iniciais (R$ 196 milhões), próteses odontológicas unitárias - coroa total e restauração metálica fundida (R$ 155 milhões), próteses odontológicas (R$ 154 milhões) e exodontias simples de permanentes - 12 anos ou mais (R$ 47 milhões).

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Divulgamos recentemente aqui no blog do IESS que, na saúde suplementar, o número de procedimentos odontológicos realizados em clínicas e consultórios atingiu a marca de 184,5 milhões, crescimento de 6,8% entre 2021 e 2022. No blog de hoje, vamos aprofundar neste tema e apresentar os principais tipos de intervenções realizadas no ano passado.

Antes de elencar os procedimentos mais realizados, é importante destacar que o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos tem crescido de forma contínua desde o momento que passaram a ser mensurados em 2000. A quantidade de pessoas com o benefício passou de 2 para 29 milhões, em 2022. Um dado muito positivo, que reflete o aumento do acesso das pessoas à odontologia.

Os dados aqui apresentados são do Estudo Especial “Um olhar panorâmico da odontologia suplementar (2019 a 2022)”, produzido e divulgado pelo IESS em julho. O mês é marcado pela campanha Julho Neon, destinada à conscientização sobre os cuidados e prevenção com a higiene bucal.

O estudo destaca que do total de procedimentos realizados em 2022, 45% (84,1 milhões) foram preventivos. Ou seja, consultas para atividade educativa individual, aplicação tópica de flúor e selante por elemento dentário. A segunda intervenção mais realizada foi retirada de tártaro (33 milhões), seguida de restauração (17 milhões). As consultas odontológicas iniciais foram 15,4 milhões. 

Além de trazer um levantamento dos beneficiários e dos procedimentos odontológicos na saúde suplementar brasileira, o estudo especial também descreve os valores com despesas realizadas no período. Em 2022, foram gastos R$ 3,3 bilhões com assistência à saúde odontológica. As ações preventivas foram as que tiveram maior custo, totalizando R$ 541 milhões.

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Com alta de 44,6%, entre 2013 e 2023, o número de idosos com planos de saúde médico-hospitalares no estado capixaba atingiu a marca recorde de 165,5 mil este ano. O crescimento foi exponencial no período, pois há dez anos, a quantidade de pessoas com este perfil inseridas na saúde suplementar era de 114,4 mil.

Dentre as modalidades de contrato, a maior parte, cerca de 60% (99,8 mil), é do tipo coletivo empresarial e por adesão. Já os do tipo individuais ou familiares somaram 63,4 mil este ano. Os dados são da Análise Especial do estudo “Evolução do número de idosos nos últimos 10 anos”, desenvolvido pelo IESS.

O Estado do Espírito Santo acompanha a tendência nacional. De acordo com dados da análise do IESS, entre dezembro de 2013 e dezembro de 2022, o total de beneficiários com 60 anos ou mais passou de 5,7 milhões para 7,2 milhões, crescimento de 26,6% no período. O resultado deste último mês foi o maior registrado desde o início da série histórica (ano 2000).

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Volume é 0,6% menor quando comparado com o período de pré-pandemia e indica ponto de atenção. Estudo do IESS traz dados entre 2019 e 2022       

Estamos no mês destinado a relembrar a população sobre os cuidados e prevenção com a higiene bucal, o “Julho Neon”. Novo estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) traça o panorama da odontologia suplementar no Brasil (2019 a 2022) e mostra que, entre 2021 e 2022, o número de procedimentos realizados em clínicas e consultórios atingiu a marca de 184,5 milhões, crescimento de 6,8%. 

De acordo com a análise, apesar do crescimento de um ano para o outro, o número de procedimentos em 2022 foi 0,6% menor quando comparado com 2019, no período de pré-pandemia. Naquele ano, haviam sido realizados 185,6 milhões procedimentos odontológicos no País. No ano seguinte, com cenário da Covid-19, o volume reduziu para 154,3 milhões. Na sequência, subiu para 172,7 milhões, em 2021, e chegou ao patamar de 184,5 milhões no ano seguinte.  

“Os dados do estudo mostram que existe um ponto de atenção. Apesar do volume ter aumentado entre 2020 e 2022, ainda não atingiu a marca registrada em 2019. Precisamos notar que em dezembro de 2022 o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos foi 19,2% maior do que em dezembro de 2019. Isso nos indica que muitas pessoas ainda não retornaram às clinicas e consultórios odontológicos para realização de procedimentos assistenciais”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

O gestor do Instituto lembra ainda, que “postergar ações preventivas e de limpeza, por exemplo, pode agravar o quadro clínico de uma doença bucal”.   
 
O estudo também descreve os valores com despesas realizados no período. Em 2022, as operadoras informaram à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que foram gastos R$ 3,3 bilhões com assistência à saúde odontológica. O valor é 5% maior em relação ao ano de 2021. Dentre os procedimentos identificados, as ações preventivas também foram as que tiveram maior custo, totalizando R$ 541 milhões.

Adesões em alta

As adesões a planos exclusivamente odontológicos crescem de forma contínua no País, a partir do momento que começaram a ser mesurados pela ANS, em 2000. Desde o início da série histórica até 2022, foram adicionados 27 milhões de beneficiários. As contratações passaram de 2,4 milhões para a marca histórica de 29,4 milhões, em 2022 - entre 2019 e 2022 o crescimento foi de 19%. 

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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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