Temos comentado, recorrentemente, sobre as mudanças que novas tecnologias, não só específicas do setor saúde, mas também Big Data, Blockchain e outras têm proporcionado ao dia a dia dos prestadores de serviço, operadoras de planos e pacientes. Um cenário que deve enfrentar o grande desafio de se adaptar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) nos próximos 9 meses, aproximadamente.
Por sua importância, o assunto será foco do seminário “Transformação Digital na Saúde”, que realizaremos dia 11 de dezembro, das 8h30 às 12h30, no hotel Tivoli Mofarrej (Al. Santos, 1.437), em São Paulo. Confira a programação e inscreva-se.
Mas a questão também tende a levar a novas oportunidades. Nos Estados Unidos, onde já há regulação vigente semelhante à LGPD, a captação e manuseio de informações de saúde dos pacientes está gerando uma grande movimentação econômica. Tanto em criação de empresas, quanto em termos financeiros.
Uma estimativa da CB Insights, empresa estadunidense de inteligência de mercado com foco em novas tecnologias, fundos de Venture Capital devem aportar US$ 50 bilhões em aproximadamente 4,5 mil startups com esse foco somente em 2020 nos Estados Unidos.
Além disso, a CB Insights aponta que foram conduzidos pouco mais de 3,4 mil negócios no setor de saúde nos Estados Unidos, sendo que quase um terço deles (31%) têm foco em saúde digital. Estão inclusos aí as iniciativas de Google (Alphabet), Apple, Facebook e outros gigantes de tecnologia que, como comentamos, estão cada vez mais interessados nesse mercado.
O movimento, a nosso ver, é extremamente favorável. Tanto porque significa contar com mais dados para a tomada de decisões clínicas mais acertadas, como também implica a captação de importantes subsídios – ainda que de forma “anonimizada”, como determina a LGPD – para programas de promoção da saúde. O que é fundamental para a sustentabilidade do setor e, mais importante, para a qualidade de vida dos brasileiros.
A transformação digital é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia de todos, mudando a vida das pessoas tanto em questões simples, como a troca do dispositivo despertador de um rádio relógio para um celular e, mais recentemente, para smart speakers, até as mais sofisticadas, como o modo que consumimos serviços de saúde ou, em intensidade ainda maior, os recursos empregados pelos profissionais do setor para cuidar do nosso bem-estar.
Claro, as mudanças vêm acompanhadas de uma série de desafios. Seja de treinamento de pessoal para lidar com novas tecnologias, seja relacionado à segurança da informação – especialmente frente à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em 2020.
Pensando nisso, decidimos debater o estágio atual em que as empresas brasileiras se encontram neste processo de transformação digital e o que muda para o paciente.
Não perca o seminário “Transformação Digital na Saúde”. Confira a programação e inscreva-se já.
Falar em regulação é, quase sempre, algo complicado. Principalmente porque é difícil achar um equilíbrio para que o setor em questão, seja ele qual for, se torne atrativo tanto do ponto de vista dos demandantes quanto dos investidores. Muitas vezes, o melhor é deixar o mercado balizar essa relação. Contudo, há outras em que o desiquilíbrio entre as partes é evidente e a regulação por terceiros é necessária.
No setor de saúde, sem entrar no mérito de qual deveria ser o nível de regulação ou não, parece claro que há excessos. A redução na oferta e contratação de planos individuais é um sintoma evidente disso.
Ao nosso ver, uma alternativa para evitar que isso volte a acontecer em outras frentes do setor de saúde suplementar, que é extremante dinâmico, seria a autorregulação.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determina um rol mínimo de procedimentos para serem atendidos pelas Operadoras de Planos de Saúde (OPS). Mas nada impede que elas aumentem esse rol ou mesmo elaborem ferramentas de autorregulação para a incorporação de novas tecnologias. Não há dispositivo legal que proíba, por exemplo, a criação de um Conitec da Saúde Suplementar. Nesse caso, ao invés de esperar a ANS decretar a incorporação de um medicamento, exame ou outro procedimento, o setor se anteciparia e estabeleceria critérios claros para sua adoção. Inclusive divulgando-os aos prestadores de serviço, beneficiários e sociedade de modo geral.
Mas há outros casos em que a autorregulação pode ser altamente efetiva e positiva para o setor. Um deles diz respeito às práticas determinadas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ao invés de esperar a efetiva criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para normatizar a questão, as OPS e os prestadores de serviço de saúde têm a chance de adotar, por conta própria, boas práticas que podem, inclusive, servir de exemplo para outros setores.
A questão foi bem explorada no artigo “LGPD: desafios e oportunidades para o setor da saúde”, de Juliana Pereira, integrante do Comitê das Nações Unidas para Proteção ao Consumidor e membro do Conselho de Autorregulação e Relações com Cliente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Vale a leitura.
Ah, se você se interessa por esse tema, não deixe de participar do seminário “Transformação Digital na Saúde”, que realizaremos dia 11 de dezembro, no hotel Tivoli Mofarrej (Al. Santos, 1.437), em São Paulo. Inscreva-se agora!
Qual o melhor hospital do Brasil? Qual a melhor Operadora de Plano de Saúde (OPS)? Hoje, cada pessoa pode responder a estas questões de formas diferentes e não há como afirmar se ela está certa ou errada. O mesmo vale para médicos, laboratórios, clínicas de fisioterapias e basicamente todos os prestadores de serviço de saúde. Isso acontece porque ainda não há indicadores de qualidade consolidados e publicados de forma transparente no Brasil – ainda que OPS já tenham que divulgar uma série de informações, inclusive indicadores financeiros, e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publique o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) e dados sobre reclamações recebidas.
Enquanto outros países contam com parâmetros bem definidos e resultados publicados online para consulta rápida e fácil de qualquer pessoa – o portal do The Leapfrog Group, já comentado no Blog é um ótimo exemplo disso –, por aqui, as opiniões costumam se basear em critérios relativamente subjetivos. Um parente ou amigo bem atendido, o conforto e a celeridade na sala de espera, profissionais de renome liderando equipes etc.
Mas qual a taxa de sepsia por cirurgias bariátricas? E o porcentual de partos prematuros em que mãe e bebê se recuperam positivamente? Qual a taxa de reinternação? Essas são perguntas simples, mas importantes para escolhermos em quem confiar nossas vidas. E a mesma lógica vale para outros servidores, não só para hospitais.
E já que estamos falando de transparência, também os custos e os modelos de remuneração precisam ser repensados. Afinal, o modelo atual (fee-for-service) funciona como um cheque em branco para cobrir qualquer quantidade de procedimentos e qualidade assistencial. Se um prestador de serviço de saúde recebe mais pela quantidade de exames realizados e seringas utilizadas, como podemos esperar que o setor tenha os corretos incentivos para se tornar transparente?
Se você também se preocupa com essas e outras questões fundamentais para a sustentabilidade da saúde suplementar, não deixe de conhecer os vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar e descobrir algumas das próximas mudanças que estão por vir no setor. O anúncio dos vencedores acontece no próximo dia 11, no hotel Tivoli Mofarrej (Al. Santos, 1.437), em São Paulo, durante o seminário “Transformação Digital na Saúde”. Inscreva-se.
O relatório “Building the Hospital of 2030” apontou que 89% das organizações de saúde que adotaram estratégias da Internet das Coisas sofreram algum tipo de violação das informações. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em 16 de agosto de 2020, promete tornar o controle de acesso às informações mais rígido. Contudo, a nova regulação ainda está cercada de incertezas. Mesmo na Europa, que já conta com legislação em exercício, conflitos continuam sendo reportados. Este ano, uma multa de € 400 mil foi aplicada a um hospital português porque médicos estavam tendo acessos a todos os dados do paciente e não apenas aos que seriam necessários para o diagnóstico.
Até questões relativamente simples, como a guarda de dados, são pontos a que as empresas precisarão se atentar. Apesar de a pessoa física ter direito a saber que informações sobre ela a empresa possui e a solicitar que os dados sejam apagados, a legislação que obriga a guarda de informações (o Conselho Federal de Medicina prevê que os documentos do prontuário médico do paciente precisam ser mantidos na instituição por no mínimo 20 anos) e o fato de empresas poderem preservar conteúdo para se proteger em eventuais processos conflitam com essa determinação, criando insegurança jurídica. O consentimento para uso de informações e a “anonimização” dos dados são outros pontos que demandam atenção especial de empresas e mesmo de instituições de pesquisa.
Concomitantemente, o avanço tecnológico está possibilitando a ampliação de modelos de atendimento como a telemedicina, ainda que questões como o teleatendimento ainda necessitem de regulação para se tornarem efetivamente presentes no dia a dia das pessoas. Uma possibilidade que promete estender o atendimento assistencial para zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos e tem, efetivamente, o potencial para transformar as relações de pacientes com os serviços de saúde. Trazendo uma nova onda de racionalidade para o setor. O TD 74 – “A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde? Evidências internacionais das experiências e impactos” –, que publicamos em junho, traz importantes evidências da capacidade de mudança inerente à esta tecnologia.
Tão vasto quanto as possibilidades que se desenham são os desafios apresentados para que o setor se adapte às novas regras e tire o melhor proveito possível das mudanças por vir.
O seminário IESS “Transformação Digital na Saúde” quer jogar luz sobre essas questões e ajudar pesquisadores e gestores da saúde a identificar os caminhos para o futuro. Venha participar desse debate conosco, dia 11 de dezembro, no hotel Tivoli Mofarrej (Al. Santos, 1.437), em São Paulo.
Nos 12 meses encerrados em setembro, 1,4 milhão de pessoas passaram a contar com plano exclusivamente odontológico. Com o aumento de 5,6%, apontado na última edição da NAB, o setor já atende 25,4 milhões de beneficiários.
O Estado de São Paulo continua sendo o principal impulsionador do crescimento desse tipo de cobertura. No período analisado, o Estado registrou alta de 6,8% no total de assistidos por planos exclusivamente odontológicos. O que equivale a 570,8 mil novos vínculos. O número representa 67,2% dos 849 mil novos beneficiários na região Sudeste ou 42,2% do total no País. No total, há 9 milhões de beneficiários em São Paulo.
Pensando em crescimento proporcional, a região Norte é a que mais se destaca. O total de contratos com planos exclusivamente odontológicos avançou 13% entre setembro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior. O que equivale a 133,7 mil novos vínculos.
Mais da metade deste montante, 75,2 mil (56,3%), foram contratações firmadas no Estado de Tocantins. No período analisado, o total de vínculos no Estado aumentou de 47,8 mil para 123,1 mil. Incremento de 157,2%.
Apenas 3 estados tiveram resultados negativos nos 12 meses encerrados em setembro deste ano: o Amapá perdeu 223 vínculos (-0,5%); no Alagoas foram 3,4 mil rompimentos (-1,2%); e, em Rondônia, 4,4 mil beneficiários deixaram os planos (-3,9%).
Confira os números dos planos médico-hospitalares. Se quiser mais informações, os dados podem ser consultados também no IESSdata.
Acabamos de divulgar a nova edição da NAB e o resultado aponta mais uma redução no total de beneficiários de planos médico-hospitalares. Foram 106,4 mil vínculos rompidos nos 12 meses encerrados em setembro deste ano – confira nossa análise. O que reduz o total de beneficiários a 47,1 milhões.
Mesmo com mais este recuo, a saúde (tanto pública quanto suplementar) continua contratando. Ainda estamos apurando os números de setembro, mas de acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, o setor superou a marca de 5 milhões de vagas formais em agosto.
Olhando apenas para esses números, as contratações podem parecer incongruentes. Entretanto, há alguns fatores que justificam facilmente esse comportamento. O principal deles é o aumento pela demanda de serviços de saúde.
Apenas entre 2018 e 2017, o total de procedimentos cresceu 5,4%, totalizando 1,4 bilhão de exames, consultas, terapias, internações e outros procedimentos ambulatoriais (OSA). Claro, junto com a procura por estes serviços, subiu a despesa assistencial das Operadoras de Planos de Saúde (OPS), que em 2018 passou os R$ 160 bilhões. Os números constam na análise especial que fizemos do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar.
Ou seja, o impulso no total de postos de trabalho formal no setor está associado ao aumento na procura por serviços assistenciais, ainda que menos pessoas contem com o plano de saúde – o 3° maior desejo da população, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope.
O lado positivo é que o nível de contratação deve continuar avançando no setor. Mesmo que o total de vínculos com planos de saúde não apresente um crescimento expressivo nos próximos meses. Até porque, com o envelhecimento da população pelo qual o Brasil está passando, a tendência é que a busca por serviços de saúde continue avançando – entenda.
Em setembro de 2019, 51,2 mil pessoas realizaram o sonho de passar a contar com um plano de saúde médico hospitalar – o 3° maior desejo do brasileiro, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope, como comentado aqui. Apesar do crescimento ante agosto, o total de beneficiários no País diminuiu 0,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que representa 106,4 mil vínculos rompidos de acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar. No total, o setor soma 47,1 milhões de beneficiários.
A publicação também destaca que a busca pelos planos tem variado bastante de um Estado para outro. São Paulo, por exemplo, está liderando a redução de contratos, enquanto Minas Gerais é a unidade da Federação com o maior número de novos planos. Nos 12 meses encerrados em setembro, São Paulo teve 87,1 mil beneficiários deixando de contar com os planos que possuíam. Já Minas Gerais registrou 43,8 mil novos vínculos.
Somando o resultado negativo do Rio de Janeiro (-7,8 mil) e o positivo do Espírito Santo (+14,7 mil), houve um total de 36,4 mil vínculos rompidos na região Sudeste.
A região que mais perdeu beneficiários, contudo, foi a Sul: 86,4 mil contratos foram desfeitos no período analisado (menos do que o total registrado em São Paulo). Diferentemente do que houve no Sudeste, todos os Estados da região tiveram queda no total de vínculos. Entre eles, merece destaque o Rio Grande do Sul, com 58,4 mil beneficiários deixando os planos médico-hospitalares.
A única região que teve alta no total de vínculos foi a Centro-Oeste. O aumento de 30,5 mil contratos aconteceu quase todo em Goiás, que teve 27,1 mil vínculos firmados entre setembro de 2019 e o mesmo mês do ano passado. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul registraram 3,1 mil e 3,5 mil novos beneficiários, respectivamente. Já o Distrito Federal teve 3,2 mil beneficiários deixando seus planos de saúde.
Em nossa opinião, a aparente estabilidade não é boa para o setor. Especialmente porque a utilização dos serviços de saúde está avançando, ainda que o total de beneficiários não esteja. Estamos vendo um envelhecimento da população e o aumento do uso de serviços de saúde. Um movimento que poderia ser positivo, caso o comportamento fosse motivado por programas de promoção da saúde. Infelizmente, ainda precisamos romper uma barreira cultural e colocar o paciente no centro do tratamento, ao invés da doença.
Nos próximos dias, vamos apresentar outros números da NAB.
Ontem, falamos sobre o peso da carga tributária aqui no Blog (LINK). Hoje, decidimos olhar para o outro lado e comentar as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) - Programa do Ministério da Saúde (MS) que busca aumentar o acesso a produtos e medicamentos de alto custo ou importados além de desenvolver novas tecnologias ao mesmo tempo em que estimula o crescimento de empresas nacionais.
Quem já conhece a iniciativa sabe que o seu foco é tornar os gastos públicos mais efetivos ou, como o próprio MS afirma, “Ampliar o acesso da população a produtos estratégicos e diminuir a vulnerabilidade do SUS”. O que não parece guardar muita relação com a saúde suplementar.
Mas será mesmo?
Para nós, há um outro lado desse programa que é ainda mais interessante: a possibilidade de empresas e centros acadêmicos participarem de pesquisas com tecnologia de ponta. Ou seja, o fomento à disseminação de conhecimento, algo que faz parte de nossa missão.
Além disso, se em um primeiro momento os benefícios podem parecer restritos à empresa participante e à instituição que irá absorver o conhecimento ao longo do processo de transferência de tecnologia, a longo prazo, do ponto de vista da saúde suplementar, há uma série de outras vantagens.
O mais obvio é a capacitação de mais profissionais. O que, por si só, tende a movimentar o mercado. Depois, o aumento da concorrência, com mais de uma opção para compra de medicamentos ou novas tecnologias em saúde também pode vir a favorecer instituições privadas, como hospitais, clínicas terapêuticas, farmácias e, claro, o beneficiário do plano de saúde. Já que um custo menor de insumos médicos também determina uma conta menor para a Operadora de Plano de Saúde e, em última análise, colabora para o controle de custos e para assegurar a acessibilidade ao benefício tão almejado pela população. Vale lembrar, o plano de saúde é o 3° maior desejo do brasileiro, atrás apenas da casa própria e educação, segundo pesquisa IESS/Ibope, comentado aqui.
No fim, o importante é que o principal beneficiado de todo esse processo é o paciente.
Este ano, batemos o recorde de inscrições de trabalhos de pós-graduação no IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Agora, está chegando a hora de conhecer os vencedores.
O anúncio oficial acontece dia 11 de dezembro, durante o seminário Transformação Digital na Saúde, que tem inscrições gratuitas abertas a partir de agora! O evento acontecerá no hotel Tivoli Mofarrej (Al. Santos, 1.437), em São Paulo, das 8h30 às 12h30.
Além da cerimônia solene de premiação, também estamos preparando um conteúdo especial, com duas palestras sobre os temas “Telemedicina e Telessaúde: Desafios para uma nova era de cuidados” e “Transformação digital na saúde e impactos da LGPD”, seguidas por um amplo debate com especialistas no assunto.
Outra atração do evento, assim como aconteceu ano passado, é o espaço para exposição de pôsteres de trabalhos relacionados à saúde suplementar, seja com foco econômico, jurídico ou assistencial.
Continue acompanhando nosso blog para saber mais novidades. Ainda essa semana anunciaremos o primeiro palestrante!