Antonio Carlos Campino, economista, professor da USP, apresenta os vencedores da categoria Economia do VIII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, durante a abertura do seminário "Decisões na Saúde - Cuidados Paliativos e Nat-Jus: Iniciativas da Medicina e do Direito que geram segurança ao paciente e sustentabilidade ao sistema", realizada no dia 12 de dezembro, a partir das 9h, no hotel Tivoli Mofarrej (Alameda Santos, 1.437 – Cerqueira César), em São Paulo.
Apresentação de Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, durante a abertura do seminário "Decisões na Saúde - Cuidados Paliativos e Nat-Jus: Iniciativas da Medicina e do Direito que geram segurança ao paciente e sustentabilidade ao sistema", realizada no dia 12 de dezembro, a partir das 9h, no hotel Tivoli Mofarrej (Alameda Santos, 1.437 – Cerqueira César), em São Paulo.
Apresentação da Dra. Luciana da Veiga Oliveira, coordenadora do Comitê Executivo da Saúde do Núcleo de Apoio Técnico (NAT-JUS) do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), durante o seminário "Decisões na Saúde - Cuidados Paliativos e Nat-Jus: Iniciativas da Medicina e do Direito que geram segurança ao paciente e sustentabilidade ao sistema", realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) no dia 12 de dezembro, a partir das 9h, no hotel Tivoli Mofarrej (Alameda Santos, 1.437 – Cerqueira César), em São Paulo.
Apresentação de Renato Camargos Couto, médico, professor da pós-graduação da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e Diretor do IAG Saúde, no Seminário Internacional - Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, realizado dia 15 de agosto no hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo.
Apresentação de Jay Bhatt, Chief Medical Officer and President of the Health Research and Educational Trust (HRET) of the American Hospital Association (AHA), no Seminário Internacional - Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, realizado dia 15 de agosto no hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo.
Como parte da missão de promover a sustentabilidade da saúde suplementar com a produção de conhecimento e informações que auxiliem na tomada de decisão, participamos periodicamente de eventos que a facilitem e ampliem o debate e a construção de novas ferramentas para o setor.
Com esse objetivo, Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, participou no último mês do I Encontro Brasileiro de Gestão da Sinistralidade em Saúde Suplementar, realizado em Curitiba, no Paraná.
Como resposta aos grandes desafios enfrentados pelo setor, como a alta crescente dos custos, a Associação Paranaense de Medicina do Trabalho (APAMT), promoveu o evento pioneiro no tema com a participação de profissionais de referência no país para ampliar a construção de conhecimento com foco na promoção à saúde, prevenção de doenças e novas terapias, sem deixar de lado a gestão financeira sustentável por parte dos diferentes agentes envolvidos.
Luiz Augusto Carneiro apresentou dados sobre diferentes tecnologias que impactaram diretamente na saúde da população e sua respectiva importância nos gastos com saúde no Brasil e no mundo. Um dos exemplos citados pelo executivo diz respeito ao uso de tecnologias cujos benefícios são pequenos, baseados em pouca evidência científica e ainda são responsáveis pela maior parte dos custos da saúde, como o caso da introdução da angioplastia nos Estados Unidos. Importante lembrar como as tecnologias são aditivas, e não substitutivas. Mesmo com a introdução da angioplastia, outros recursos continuaram sendo utilizados, como a cirurgia de revascularização.
Estudo apontou que entre 1986 e 1990, a angioplastia mais do que dobrou naquele país, partindo de um total de 133 mil para 284 mil no período analisado. Contraditoriamente, o número de cirurgia de revascularização, em vez de cair, aumentou substancialmente. A publicação alerta que muitos pacientes receberam ambos os procedimentos.
No caso nacional, esse assunto é especialmente grave. Mesmo que haja debates sobre os estudos de custo e efetividade da adoção de diferentes tecnologias, a utilização da Avaliação das Tecnologias em Saúde (ATS) ainda caminha a passos lentos e depende do que está sendo feito no setor público. Devido ao alto impacto da questão em todo o sistema, o debate sobre o assunto deve fazer cada vez mais parte da agenda de discussões do setor, gerando conhecimento e ferramentas para a tomada de decisão e formulação de políticas.
Confira a apresentação na íntegra aqui.