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Pôster | Hábitos alimentares e práticas de exercício físico entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil

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Pôster sobre hábitos alimentares e práticas de exercício físico entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil, com base no TD 73 – Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, apresentado no Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde (Qualihosp) em 20 de marços de 2019.

A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde?

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José Cechin, superintendente executivo do IESS, apresentou os resultados do TD 74 – “A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde? Evidências internacionais das experiências e impactos”, durante o Seminário Internacional de Saúde da População, organizado pelo Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, em 5 de junho de 2019.

Seminário 360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovad

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Além de apresentar os vencedores nas categorias Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, Direito e Economia, também contaremos com o evento “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”, que trará palestras e apresentações exclusivas.
Março 2021
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- Atenção primária melhora a qualidade do atendimento à saúde e permite maior controle dos custos assistenciais

- Modalidade ainda encontra desafios culturais, operacionais e de engajamento para ganhar escala no sistema privado

- Uso de tecnologia, incentivos e educação podem aumentar escala dos programas 

A pandemia de Covid-19 gerou uma sobrecarga nos sistemas de saúde em todo o mundo, somando-se ainda à pressão das despesas com a assistência. Nesse contexto, a Atenção Primária em Saúde (APS) ganha ainda mais importância, já que a modalidade permite um maior acompanhamento dos pacientes e controle dos custos assistenciais. Os apontamentos estão em relatório exclusivo do Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde), realizado a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Lançados na quarta-feira (17), os resultados da publicação serão discutidos em debate promovido pela FGVsaúde, no dia 24 de março.

Segundo os autores do relatório, o maior acompanhamento e o controle dos custos assistenciais poderiam reduzir os desperdícios associados à realização de exames e tratamentos de saúde desnecessários. "Com a atenção primária, é possível organizar o cuidado em saúde, atendendo as pessoas de maneira longitudinal, possibilitando uma maior adesão aos tratamentos, racionalização do cuidado e melhores resultados clínicos", detalha Alberto Ogata, pesquisador da FGVsaúde e um dos autores do relatório.

O relatório descreve desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Os resultados foram obtidos por meio de um estudo qualitativo, de entrevistas com 12 gestores de operadoras de saúde apontadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) como experiências inovadoras em seus serviços de APS.

Reconhecida há décadas como uma forma de organizar os atendimentos de saúde, a atenção primária, que costuma ser praticada por um médico da família, ainda não é amplamente adotada por planos e seguros de saúde. Parte da resistência vem dos próprios beneficiários, que associam esse tipo de atendimento a uma visão pejorativa do SUS ou de serviços gratuitos.

"O envolvimento de um médico da família é, muitas vezes, entendido, de forma equivocada, como um cerceamento da liberdade de escolher o profissional a quem recorrer. No entanto, é o médico de família quem melhor conhece os caminhos das especialidades da atenção secundária e terciária", contextualiza José Cechin, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que comissionou a pesquisa. Segundo o executivo, a atenção primária é uma forma de assistência à saúde capaz de resolver de 80 a 95% dos casos, o que faz dela um processo mais eficiente, tanto em termos de custo quanto de adequação dos tratamentos.

 

O uso de tecnologias nas consultas médicas

Os autores do relatório ainda ressaltam que os recursos de telessaúde, como as consultas por meio da telemedicina, são cruciais para auxiliar no processo de maior adoção da saúde primária para os beneficiários dos planos de saúde. Algumas destas práticas, adotadas durante a pandemia sob um regime de exceção, deveriam ser mantidas mesmo depois de findada a crise sanitária, indicam os autores.

"A telemedicina é uma ferramenta útil para facilitar o acesso do paciente ao sistema de saúde, mas ela não deve ser confundida com a atenção primária, que envolve pilares como o autocuidado apoiado, o uso de prontuários eletrônicos, a adoção de diretrizes clínicas e a integração com a atenção secundária e terciária, como hospitais e serviços especializados", reforça Ogata.

Dentre as sugestões do relatório para que a saúde primária possa ganhar escala também entre os atendimentos de saúde particulares, estão os registros eletrônicos em saúde, a busca ativa de pacientes, a telessaúde, a mudança na gestão das operadoras de planos, os incentivos financeiros e a educação em saúde de forma a envolver desde a liderança até o beneficiário. O gestor precisa estar seguro e acreditar no projeto de atenção primária como um modelo racional que orienta a assistência e organiza a gestão dos planos de saúde, enquanto o beneficiário precisa ser orientado e convencido da eficácia desse método.

“Também é importante ampliar a formação de profissionais especializados, como médicos de família, enfermeiros e agentes comunitários", complementa Ogata. José Cechin lembra que o modelo tem foco no acesso e cuidado integral. “Uma maior coordenação dos cuidados tem o potencial de prover mais saúde para as pessoas e auxiliar na redução de custos porque faz uso mais eficiente dos recursos”, explica.

O relatório completo pode ser acessado aqui. Já a inscrição para o debate pode ser feita diretamente no portal da FGV.

Março 2021
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Setor de saúde suplementar registra sétimo saldo positivo mensal consecutivo

 

Quase 1,28 milhão de novos brasileiros passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos nos 12 meses encerrados em janeiro de 2021, conforme aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com o avanço de 4,9%, esse tipo de plano passa a atender 27,2 milhões de beneficiários no país. No período, o segmento médico-hospitalar avançou em 1,5%, o que equivale a 707,5 mil novas vidas em 12 meses.

“No início do ano, o setor continuou registrando bom desempenho com muitos brasileiros realizando o sonho de contar com um plano de saúde”, comenta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Mesmo com o agravamento da pandemia do novo Coronavírus, os dados mostram que cada vez mais pessoas têm recorrido ao segmento com o objetivo de contar com a segurança do plano”, aponta. 

O executivo destaca que o comportamento registrado em janeiro dava continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para o ano de 2021, com maior recuperação do total de vínculos médico-hospitalares avançando juntamente com o aquecimento do mercado de emprego. O momento do cenário nacional, contudo, impede uma estimativa mais assertiva. “Precisamos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia antes de refazer qualquer cálculo”, afirma.

Entre os planos odontológicos, os números de janeiro da NAB foram impulsionados pela contratação de planos na região Norte, que avançou em 6,4% em 12 meses, e por beneficiários com 59 anos ou mais, que cresceu 10,2%. Em números absolutos, a região Sudeste segue como destaque. Os cerca de 880 mil novos vínculos correspondem a um crescimento de 5,7%.

Na modalidade médico-hospitalar, o Tocantins registrou o maior avanço no total de beneficiários: 11,4 mil pessoas passaram a contar com este tipo de plano, alta de 11,2%. O estado de Minas Gerais se destacou novamente pelo crescimento em números, as mais de 212 mil contratações representam um crescimento de 4,2% no período. Apenas Amapá, Bahia, Maranhão e Rio Grande do Sul registraram queda do número de beneficiários em 12 meses.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Fevereiro 2021
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Setor não atingia esse patamar desde 2017

 

Mesmo com a instabilidade em toda a economia nacional, o setor de planos de saúde médico-hospitalares encerrou 2020 com mais de 47,5 milhões de beneficiários em todo o país. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), esse número não era ultrapassado desde o primeiro semestre de 2017. O total de vínculos avançou 1,2% em 12 meses, o que representa aproximadamente 555 mil novas vidas no período.

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, os números mostram que o setor amargou perdas no primeiro semestre, mas conseguiu se recuperar na segunda metade do ano. “Entre fevereiro e junho de 2020, aproximadamente 297 mil pessoas deixaram de contar com planos de saúde médico-hospitalares, resultado do elevado número de demissões, interrupção de atividades, fechamentos de empresas ou ainda da perda de poder aquisitivo por conta da crise econômica desencadeada pela Covid-19”, aponta o especialista. “A grande queda do número de beneficiários entre março e junho foi reconquistada entre julho e setembro. Já o desempenho do último trimestre do ano foi o responsável pelo avanço em 2020”, completa.

Ao longo do ano, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o crescimento mais expressivo, com avanço de 2,8%. Já nos últimos três meses de 2020, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria entre as adesões aos planos. Os mais de 389 mil novos beneficiários representam um aumento de 1,4% no período. O que reforça a gradual retomada da economia e novas contratações.

“Por outro lado, os planos coletivos por adesão têm apresentado sucessivas altas, em especial em momentos de instabilidade. Isso porque não há necessidade de vínculo empregatício, basta vínculo associativo. Por ser coletivo, apresenta mensalidades mais baixas quando comparado aos individuais”, aponta Cechin. “Apesar de significativamente menor em números absolutos em relação aos coletivos empresariais, a modalidade teve crescimento de 2% no ano”, reforça.

Em dezembro de 2020, 38,5 milhões, ou 80,9%, dos beneficiários de planos médico-hospitalares estavam entre os coletivos. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. O resultado está diretamente ligado ao aquecimento do mercado de trabalho, já que esse tipo de plano é oferecido pelo contratante aos colaboradores, seja para atrair e reter talentos, seja por força de acordos coletivos entre os sindicatos patronais e os dos trabalhadores.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

 

Exclusivamente odontológicos

O total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 27,1 milhões em 2020. O relatório mostra que o segmento cresceu 4,7%% em 12 meses e firmou 1,2 milhão de novos vínculos, sendo 816,8 mil apenas nos últimos três meses do ano.

O resultado foi fortemente impulsionado pela contratação de planos coletivos, especialmente no Sudeste do país. Contudo, o setor também apresenta avanço expressivo dos vínculos individuais ou familiares. “A faixa etária de 59 anos ou mais registrou crescimento de 10,3% no período, o que representa mais de 210 mil novas vidas com essa modalidade de assistência. Enquanto os planos médico-hospitalares reduziram muito a venda de planos individuais e familiares por conta de desequilíbrios na regulação, para os planos odontológicos, esse é um mercado que deve continuar crescendo nos próximos anos”, conclui Cechin.

Janeiro 2021
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A geração líquida de postos formais em 2020 foi equivalente a 37% do total

 

O estoque de emprego na cadeia privada de saúde registrou o maior número do ano em novembro de 2020. Dos 4,3 milhões empregados no setor de saúde, 3,4 milhões eram vínculos do segmento privado com carteira assinada, o que representa 78% do total. É o que aponta o “Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Na comparação de 3 meses, entre agosto e novembro de 2020, o setor de saúde privado cresceu 1,1%, enquanto o público teve redução de 1,1%. A maior queda na saúde pública ocorreu na região Norte, com baixa de 2,6%.

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, os números reforçam a importância que a cadeia da saúde suplementar tem sobre o mercado de trabalho brasileiro. “O setor privado de saúde tem apresentado desempenho consistente no segundo semestre de 2020, com saldo de emprego positivo desde maio do ano passado. No acumulado do ano, até novembro, acrescentou aproximadamente 130 mil postos de trabalho formal à economia nacional”, comenta. “O que equivale a 37% do saldo acumulado em todos os setores”, acrescenta o executivo. 

De janeiro a novembro de 2020, o subsetor que mais gerou empregos na cadeia da saúde privada foi o de Prestadores, com saldo acumulado de mais de 105 mil postos formais, enquanto o de Fornecedores registrou saldo positivo de mais de 22 mil vagas. As Operadoras tiveram saldo acumulado de 1,1 mil, sendo o primeiro positivo desde março de 2020, o que pode ser indicativo de retomada do emprego nesse subsetor.

No intervalo de três meses, entre agosto e novembro de 2020, o mercado de trabalho total cresceu 2,8%, mas se excluir os empregos gerados na cadeia da saúde, a alta foi de 3,1%. “Isso porque o setor público tem registrado sucessivas quedas. Ainda assim, o setor privado tem compensado as baixas, tornando o saldo da cadeia da saúde positivo como um todo”, analisa Cechin. “A região Sudeste, por exemplo, perdeu, em novembro, 6,7 mil vagas na esfera pública, contrastando com o desempenho do segmento privado nessa região, com saldo positivo de 13 mil postos de trabalho”, completa.

No comparativo de três meses, houve redução de 1,3% no total do emprego na esfera estadual da saúde pública, resultado do desempenho de três regiões. O Centro-Oeste registrou baixa de 5,6%, enquanto Norte e Sudeste tiveram queda de 4,3% e 2,0%, respectivamente. 

No âmbito federal, a cadeia da saúde apresentou variação negativa de 6,3%, puxada pela região Sudeste, com queda de 10,5% e Nordeste, com baixa de 5,9%. Já os dados das secretarias de saúde dos municípios coletados até o momento contabilizam 488.973 mil empregos na saúde, resultado de um crescimento de 0,1% em relação a agosto de 2020.

Não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. O IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

A íntegra do boletim pode ser acessada por meio do link http://bit.ly/Emprego_IESS

Janeiro 2021
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Novembro foi o quinto mês consecutivo de crescimento de beneficiários

 

O setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo após sucessivas quedas em função da pandemia do novo Coronavírus. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com a retomada, o setor atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020.

Segundo José Cechin, na avaliação trimestral, entre agosto e novembro de 2020, o crescimento é ainda maior. “Nesse período, os mais de 476 mil novos beneficiários de planos médico-hospitalares significaram um crescimento de 1% no total. O que mostra que o mercado brasileiro pode ter encontrado alternativas de amenizar os impactos da pandemia”, comenta o especialista. “Mesmo com a queda no primeiro semestre de 2020, os números mostram que as famílias e as empresas brasileiras permanecem com seus planos de saúde apesar da crise atual”, acrescenta.

Na análise anual, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o crescimento mais expressivo, com avanço de 2,9%. Na trimestral, no entanto, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria. Os mais de 334 mil novos beneficiários representam um aumento de 1,2% no período. 

Cechin reforça que o mercado de saúde suplementar tem uma relação direta com o número de empregos formais no país e depende de sua recuperação, especialmente nos setores de indústria, comércio e serviços nos grandes centros urbanos. “Seguiremos acompanhando de perto como a economia brasileira irá se comportar nesse ano que se inicia”, aponta Cechin.

Para se ter uma ideia, em novembro de 2020, 38,3 milhões, ou 80,8%, de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. 

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Jornada Jurídica da Saúde Suplementar - Riscos de Judicialização na Saúde Suplementar pós-Covid

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O tema abordado no quarto encontro da Jornada Jurídica da Saúde Suplementar será “Riscos de Judicialização na Saúde Suplementar pós-Covid” e contará com palestra do o Ilmo. Ministro Paulo de Tarso Sanseverino (STJ).