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Agosto 2024
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Estado soma 11,5 milhões de vínculos, número recorde. Maior parte das contratações são de planos do tipo coletivo empresarial, revela estudo do IESS

As adesões a planos de saúde exclusivamente odontológicos seguem em franco crescimento com destaque para São Paulo, que concentra a maior parte (34%) dos beneficiários do País. Em junho desse ano, o estado atingiu 11,5 milhões de vínculos, marca recorde, com alta de 5,1% em relação ao mesmo mês de 2023. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 96, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Durante os 12 meses, foram adicionados 555,6 mil novos contratos. Porém, a análise revela que São Paulo registrou crescimento acelerado em número de beneficiários mesmo após os meses iniciais da pandemia de Covid-19, com acréscimo de 2,6 milhões de vínculos somente entre junho de 2020 e junho de 2024. 

Vale destacar que houve crescimento em todos os tipos de contratações entre junho de 2023 e 2024. A maior alta em números absolutos, no entanto, ocorreu com o coletivo empresarial, que passou de 8,8 milhões para 9,2 milhões com alta de 4,7% no período. 

O plano coletivo empresarial tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos 12 meses encerrados em junho, houve crescimento de 481 mil novas oportunidades de empregos no estado (alta de 3,5%).

“Fica evidente a preocupação dos paulistanos com a saúde bucal, essencial para a preservação da saúde como um todo. No estado, as adesões a planos odontológicos têm sido superiores às de assistência médico-hospitalares. No País, inclusive, nota-se que a diferença do número de beneficiários entre as modalidades vem caindo”, ressalta José Cechin, superintendente executivo do IESS.

De acordo com dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado de São Paulo possui 44,4 milhões de habitantes. Dessa forma, cerca de 1 a cada 4 moradores (26%) possuía um plano de assistência exclusivamente odontológico. No Brasil, o número de beneficiários atingiu a marca de 33,5 milhões.          

Clique aqui para acessar a Análise Especial da NAB 96 na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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14º Prêmio IESS: Vencedor utiliza estudos para fins profissionais e acadêmicos

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on
Ao longo de mais de uma década, o Prêmio IESS conta com mais de 70 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados. Bernardo Franke Dahinten, vencedor do primeiro lugar na categoria Direito, na edição passada, destaca a importância dos estudos e pesquisas do IESS na sua vida acadêmica e profissional.  
Agosto 2024
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Segmento se mantém aquecido com alta de 1,5% no trimestre, índice superior ao registrado na economia (1,2%), aponta estudo do IESS 

As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento no País. Nos últimos três meses encerrados em junho deste ano atingiram a expressiva marca de 4 milhões e 997 mil vínculos com alta de 1,5% no período. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 72, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,5 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre ocorreu no Nordeste (15,8%), seguido por Sudeste (9,8%), Centro-Oeste (3,2%) e Norte (1%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no entanto, se destacaram ao apresentarem a maior proporção de contratações na saúde em relação a economia, todas com o mesmo índice 12,4%, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. O Sudeste registrou 10,5% e o Sul 8,4%.

Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, as oportunidades de emprego na cadeia da saúde seguem atingindo bons indicadores. “Com exceção do Sul, que no período avaliado registrou uma leve queda, reflexo das fortes chuvas que afetaram centenas de cidades, nas demais regiões os indicadores foram positivos superando, inclusive, a taxa de crescimento da economia (1,2%)”, afirma.      
  
Análise Especial – O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. A Análise Especial do estudo também aponta que, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.

Os dados apontam que o Pará é o estado com maior número de vínculos no período (71,1 mil) registros de carteira assinada, seguido pelo Amazonas (32,9 mil).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Agosto 2024
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Novo estudo do IESS apresenta a evolução no número de consultas e o impacto econômico na saúde suplementar 

São Paulo, 22 de agosto de 2024 – Entre 2019 e 2023, o número de beneficiários atendidos por terapeutas ocupacionais (TO) cresceu de forma representativa, gerando um aumento na demanda por esse tipo de serviço na saúde suplementar. Com isso, a despesa média anual, em termos nominais com os procedimentos por beneficiário, mais que dobrou no período, saltando de R$ 1.106,99 para 2.264,20, respectivamente. As informações são do novo estudo especial do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) – Evolução e impacto econômico da terapia ocupacional para beneficiários de planos de saúde.

A análise tem como base os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicados no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, considerando todas as faixas etárias, sendo que a maior concentração de procedimentos se deu nos grupos de crianças de 2 a 4 anos e de 5 a 9 anos, além de uma distribuição significativa na região Sudeste.

O resultado mostra que a variação de beneficiários atendidos por esse tipo de procedimento deu um grande salto. Para se ter uma ideia, tendo como parâmetro o ano de 2019 com valor 1,00, nos demais houve crescimento constante: em 2020 (1,07), 2021 (1,48), 2022 (2,0) e 2023 aumentou em 2,59 vezes.

Em relação ao índice de procedimentos realizados com TO, a variação seguiu a mesma tendência e foi mais acentuada a partir de 2021, aumentando em 1,71 vezes em comparação a 2019 (1,00). Seguiu subindo em 2022 (2,46) e foi 3,90 vezes maior que o primeiro ano da análise em 2023.    

“Nos últimos anos tivemos um aumento significativo em diagnósticos relacionados a Transtorno do Espectro Autista (TEA), maior conscientização sobre essa questão, bem como o aprimoramento nos métodos diagnósticos e mudança nas regras de cobertura. Entendo ser um tratamento importante e necessário, mas é crucial o uso consciente de terapias ocupacionais para garantir a qualidade dos resultados terapêuticos e a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar com um todo”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Aumento de despesas – Além da despesa média anual com TO ter mais que dobrado, em termos nominais, entre 2019 e 2023, com aumento de 105% (de R$ 1.106,99 para R$ 2.264,20), em termos reais o impacto também foi bastante representativo. Durante o período analisado houve aumento de 54% quando corrigido pela inflação, com aumento de R$ 794,19 na despesa média anual por beneficiários.

Para acessar o estudo especial na íntegra, clique aqui.

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Agosto 2024
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Procedimentos tiveram salto expressivo, no período, passaram de 28,4 mil para 52,4 mil, aponta novo estudo do IESS 

Considerada uma pandemia mundial, a obesidade é um grave problema de saúde pública, que está associada ao desenvolvimento de muitas outras doenças. Dentro desse cenário, a realização de cirurgias bariátricas é uma realidade e tem crescido de forma expressiva na saúde suplementar do Brasil. Entre 2015 e 2023, o número de procedimentos passou de 28,4 mil, em 2015, para 52,4 mil, em 2023, alta de 84,3%.  

As informações são do novo estudo especial do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o Texto para Discussão nº 106 – O papel das cirurgias bariátricas no tratamento da obesidade: perspectivas da saúde suplementar no Brasil, que tem como base dados do Painel de dados do TISS (D-TISS).   

Ao longo do período analisado, foram realizadas 331,1 mil cirurgias em beneficiários de planos de saúde. Nota-se que, de modo geral, entre 2015 e 2020 houve crescimento gradual, passando de 28,4 mil para 33,4 mil, respectivamente. No entanto, nos anos seguintes, mesmo durante a pandemia de Covid-19, o crescimento foi bastante representativo – 43% entre 2020 e 2021 e 15% entre 2021e 2022. Já entre 2022 e 2023 houve leve queda de 4,7%.  

Levando-se em conta a evolução do número de procedimentos por sexo do beneficiário, o estudo mostra que a grande maioria de cirurgias se deu entre as mulheres. Para se ter uma ideia, entre 2015 e 2023, houve crescimento expressivo de 99,5%, passando de 20,9 mil para 41,7 mil, respectivamente.

“A obesidade continua sendo um grave problema de saúde e a projeção não é muito animadora para o Brasil e para o mundo. Isso porque se estima que a taxa de prevalência cresça de forma substancial nos próximos anos, caso não sejam implementadas políticas públicas ou privadas efetivas, visando a sua redução e contenção. Por isso, é fundamental que o setor público promova educação e políticas para sua contenção e cada vez mais as pessoas entendam a importância de manter hábitos e estilo de vida mais saudáveis”, ponderou o superintendente executivo do IESS, José Cechin, ao lembrar que o custo por beneficiário representa R$ R$ 33 mil por ano e 22% dos sinistros, entre 2015 e 2021, (R$ 4,8 bilhões) estão relacionados a consequências diretas com a doença.

Em 2022 o IESS publicou dois estudos relacionados a esse tema, confira:

1 – Como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar       

2 – Custos diretos e atribuíveis à obesidade grave e obesidade mórbida no sistema de saúde suplementar no Brasil 

Para acessar o Texto para Discussão nº 106 na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Levantamento indica necessidade de atenção aos cuidados de saúde de crianças e adolescentes . Variação de custos médico-hospitalares do grupo de 0 a 18 anos foi de 32,7% até setembro/2023, mais de quatro vezes do que a de idosos e 2,5 vezes a da média de todos os beneficiários

São Paulo, 12 de agosto de 2024 – Os custos dos planos de saúde com beneficiários na faixa etária de 0 a 18 anos apresentou um crescimento amplamente superior no período pós-pandemia de Covid em comparação aos valores registrados pela média dos beneficiários e também em relação à população mais idosa (a partir de 59 anos). A constatação é do estudo “Análise dos custos da Variação Médico-Hospitalar de planos individuais na faixa etária de 0 a 18 anos”, elaborado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), ao utilizar uma base de dados de planos médico-hospitalares individuais.

“Os resultados apontam para a necessidade de se revisar os hábitos de saúde das crianças e adolescentes. Isso envolve temas como alimentação, práticas de atividades físicas, acompanhamento de saúde mental. Se não olharmos com muita atenção a esse problema, teremos uma geração futura com muitos problemas de saúde”, pontua José Cechin, superintendente-executivo do IESS.

Em setembro de 2023, último período disponível, a Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH), ou seja, a variação da despesa per capita nos 12 meses até setembro de 2023, foi de 32,7% para o grupo dos mais jovens, de zero a 18 anos. Em comparação, a VCMH dos beneficiários de 59 anos ou mais (última faixa de agrupamento de planos de saúde) foi de 7,8%. Para apurar a VCMH, considera-se a variação de preço unitário em grupos de produtos e serviços de saúde (por exemplo, o comportamento dos preços de exames) e a frequência de utilização (ou seja, o volume consumido). “Desde 2015, o índice VCMH da faixa de 0 a 18 anos sempre ficou acima do que o da média dos beneficiários e o do grupo dos idosos. O que chama a atenção é que, a partir de 2021, no período pós-pandemia, o crescimento dos custos dos mais jovens é maior e mais intenso, proporcionalmente, à média e ao grupo dos idosos”, analisa Cechin.

Nos diversos grupos de despesas de operadoras, destaca-se o crescimento dos custos em Outros Serviços Ambulatoriais (OSA), que engloba atendimentos profissionais de fisioterapeutas, psicólogos e nutricionistas, entre outros de nível superior não-médicos. Em setembro de 2023, foi registrado crescimento de 9% no custo médio dos serviços e de 26,6% na frequência de utilização, comparativamente aos 12 meses anteriores. No grupo Terapias, o custo médio aumentou 3%, enquanto a frequência cresceu 63,8%. Por outro lado, o estudo relata o crescimento menos intenso no grupo Consultas (altas de 7,7% no custo médio e de 4% na frequência de utilização) e no grupo de Exames (aumento de 4,7% na frequência de utilização, enquanto o custo médio teve resultado negativo de 0,9%).

A hipótese levantada pelo trabalho para os aumentos, especialmente nos grupos OSA e Terapias, é de haver relação com as recentes tendências de sobrepeso e obesidade infantil, que podem ter sido potencializadas durante o período da pandemia, por conta do afastamento social. Pesquisas citadas pelo estudo reforçam a hipótese, considerando o sedentarismo (em especial pelo tempo de permanência à frente de telas e redução de atividades esportivas) e a alimentação hipercalórica como fatores a potencializar o problema de saúde.

O IESS também considera que outro fator de potencialização dos custos para a primeira faixa etária está relacionado ao crescimento dos casos diagnosticados do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e à elevada demanda por tratamentos. Em julho de 2022, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revogou o limite de cobertura de quatro categorias profissionais: fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional e fisioterapia, o que pode ter gerado uma pressão inflacionária na VCMH. Um estudo do IESS identificou, em caráter exemplificativo a partir da análise dos dados de uma operadora de plano de saúde, que as internações psiquiátricas de crianças diagnosticadas com TEA saltaram, entre 2015 e 2022, de 33 pacientes para 391, sendo que o pico foi registrado em 2021, com 592 pacientes. Conforme relata o estudo, o crescimento pode estar relacionado à pandemia, novamente por conta do isolamento social e da interrupção de tratamentos.

Outro dado preocupante desse novo estudo do IESS é o indicativo de tendência de continuidade de alta dos custos para o atendimento à população mais jovem, baseando-se em uma metodologia internacional de projeção de custos (o modelo ARIMA, com linguagem Python). Isso torna o cenário de cuidados à saúde para a população mais jovem bastante desafiador, especialmente se considerado o fato de os planos de saúde estarem baseados no princípio do mutualismo, no qual os beneficiários mais saudáveis e os mais jovens subsidiam parte dos custos dos menos saudáveis e mais idosos.

A íntegra do estudo está disponível aqui

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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