Divulgada ontem, a nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" mostrou que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,2% no período de 12 meses encerrado em fevereiro deste ano.
Como observado nos boletins anteriores, o mercado de trabalho total não demonstra o mesmo ritmo na comparação de 12 meses no que diz respeito a empregos formais. A leve variação positiva de 0,1% foi a primeira desde janeiro de 2015.
Como mostramos aqui, em fevereiro, o setor apresentou saldo de contratação positivo em todas as regiões do país. O Sudeste novamente foi destaque, com saldo de 2.588 empregos, seguido pela região Sul, com 1.739, e Nordeste, com saldo de 1.208. Já as regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram crescimento mais tímido, com saldo de 833 e 42, respectivamente.
Se em números absolutos, o desempenho do Sudeste foi alavancado pelo resultado positivo de Prestadores, com saldo de 1.374, e Fornecedores, com 1.114, no restante do país, o crescimento continua impulsionado pelos Prestadores de serviços de saúde. Para se ter uma ideia, o saldo do subsetor em todo o país ficou em 5.222 em fevereiro, mais de 80% do total da cadeia no mês, que foi de 6.410.
Vale lembrar que na variação de 12 meses, o emprego gerado pelos Fornecedores foi o que mais cresceu, subindo 2,4%, seguido por Prestadores, com aumento de 2,2% e Operadoras, com 2,2%.
Segundo a nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", o setor apresentou crescimento do número de trabalhadores em todas as regiões do país em fevereiro de 2018. O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no segmento cresceu 2,2% na variação de 12 meses entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês em 2018. No mesmo período, todo o conjunto econômico nacional se manteve praticamente estável, com leve variação positiva de 0,1%.
Como apresentamos periodicamente, o setor de saúde sempre foi como um contraponto ao total da economia, com sucessivos aumentos no estoque de emprego mesmo em período de instabilidade nacional. Desde o lançamento do relatório, em abril de 2017, é a primeira vez que não é registrada queda no total de empregos do conjunto econômico nacional na variação de 12 meses.
A nova edição do boletim mostra crescimento do número de empregos na saúde suplementar em todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste, com saldo de mais de 2 mil postos formais. É importante lembrar que, mesmo com saldo positivo, o setor não crescia em todas as regiões desde outubro de 2017.
Em fevereiro, o segmento apresentou o saldo de contratações de 6.410 pessoas. Esse valor representa quase 10% de todo o fluxo de emprego nacional, que teve saldo positivo de 61.188 postos formais de trabalho no mesmo mês.
Já na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em fevereiro de 2018, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,4%, seguido por Prestadores, com alta de 2,2%, e Operadoras, com expansão de 2,2%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 823,1 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 152,4 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,4 milhões entre empregos diretos e indiretos. Um total de 8,0% da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
A mais recente edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) aponta que o mercado de planos de saúde médico-hospitalares voltou a apresentar recuo, mas com tendência para estabilidade, em fevereiro de 2018 na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Como divulgamos aqui, o segmento havia apresentado pequeno avanço no período de 12 meses encerrado em janeiro deste ano mas, como alertamos, ainda era cedo para encarar como um processo consistente de retomada, já que o setor perdeu mais de três milhões de vínculos desde dezembro de 2014.
Embora oscilante, a cenário econômico atual é mais positivo do que de anos anteriores e a recuperação da saúde suplementar deve ser lenta e gradual. No entanto, só apresentará crescimento consistente com um movimento sólido de retomada dos empregos formais no setor de comércio e serviços dos grandes centros urbanos, que costuma oferecer o benefício do plano de saúde aos colaboradores.
Com base em números da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a NAB registrou rompimento de 36,6 mil vínculos com planos de saúde médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em fevereiro. O que levou o total de beneficiários no País a 47,4 milhões.
Continuaremos apresentando os dados da NAB nos próximos dias.
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" segue mostrando a criação de novos postos de trabalho no setor de saúde suplementar, que mantém o ritmo de contratações. Com dados de janeiro desse ano, o boletim destaca que o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) segue em crescimento.
No período de 12 meses encerrado em janeiro de 2018, o número de pessoas empregadas no setor cresceu 2,2%, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve retração de 0,01%.
Um dos pontos de destaque do boletim é de que em janeiro de 2018, o segmento admitiu 84.126 pessoas e demitiu 73.490 no País, ou seja, um fluxo positivo de 10.636 contratações. Este é o melhor número em oito meses. Levando em consideração que o total da economia apresentou um fluxo de emprego positivo de 77.822 em janeiro, esse saldo de 10.636 da saúde suplementar equivale a mais de 13% de todas as contratações no país.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em janeiro, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,5% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 2,2%, e Operadoras, com expansão de 1,8%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 822,3 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 152,0 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
Apresentaremos mais dados do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" nos próximos dias.
Acabamos de divulgar a nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", com dados relativos ao mês de dezembro de 2017. O levantamento continua mostrando a resistência do setor em todo o país com a manutenção do ritmo de criação de novos postos de trabalho.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,1% no período de 12 meses compreendido entre dezembro de 2016 e o mesmo mês em 2017, enquanto o total de empregos na economia – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,3% na mesma base comparativa.
Em um momento que o avanço do trabalho no país está fortemente relacionado ao trabalho informal, a saúde suplementar segue criando postos de trabalho. Considerando todo o ano de 2017, a cadeia da saúde suplementar apresentou um saldo positivo de 68.962 empregos. Na economia como um todo, o saldo foi negativo em 123.429 postos formais de trabalho.
Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores segue como destaque na criação de postos de trabalho, avanço de 2,6% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 1,9%, e Operadoras, com expansão de 1,6%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,4% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 821,2 mil pessoas, 24,1% do total. Já as operadoras e seguradoras empregam 151,5 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,4 milhões entre empregos diretos e indiretos, ou seja, 8,0% do total da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
Pela primeira vez desde junho de 2015, o mercado de saúde suplementar apresenta crescimento do número de beneficiários de planos médico-hospitalares na variação anual. De acordo com números da última NAB o setor apresentou avanço de aproximadamente 64 mil novos vínculos para planos de saúde médico-hospitalares no período de 12 meses encerrados em janeiro desse ano, ultrapassando os 47,4 milhões de beneficiários. Alta de 0,1%. Considerando as bases de dados com a série histórica de beneficiários disponíveis da ANS, a última variação positiva em 12 meses havia sido há 32 meses, em junho de 2015, quando foi registrado crescimento de 0,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O número, apesar de positivo, precisa ser olhado com parcimônia. Uma vez que os dados de beneficiários podem ser ajustados pela ANS nos próximos meses, indicando estabilidade ou mesmo uma ligeira retração.
Ainda que se confirme o crescimento, é preciso notar que o setor ainda está longe de recuperar o mais de 3 milhões de vínculos rompidos desde dezembro de 2014. A retomada do crescimento no setor, ainda que possível, está diretamente ligada a economia nacional e a geração de empregos formais em setores como o de comércio e serviços nos grandes centros urbanos, onde as empresas tendem a oferecer o benefício do plano de saúde.
Nos próximos dias, iremos explorar mais dados da NAB.
Os planos de saúde médico-hospitalares fecharam 2017 com redução de 0,6% no total de beneficiários em 12 meses. De acordo com a nova edição da NAB, o setor fechou o ano com 47,3 milhões de vínculos. Redução de 281,6 mil beneficiários em relação a 2016.
Apesar da retração, o resultado é positivo em relação ao registrado nos últimos anos. Em 2016, o mercado de planos de saúde médico-hospitalares havia recuado 2,8%, com perda de 1,4 milhão de vínculos. Antes disso, em 2015, a queda havia sido de 2,3% ou 1,2 milhão de vínculos. O resultado de 2017 mostra uma clara desaceleração no ritmo de rompimentos de contratos com esse tipo de plano.
Pensando em um gráfico em “U”, estamos nos aproximando do ponto mais baixo e preparando para retomar o crescimento. Entretanto, a recuperação dos mais de 3 milhões de vínculos rompidos desde o fim de 2014 não se dará de forma rápida, mas gradual, intimamente ligada ao contexto da economia nacional e a geração de empregos formais em setores como o de comércio e serviços nos grandes centros urbanos, onde as empresas tendem a oferecer o benefício do plano de saúde como uma forma de reter talentos e recompensar colaboradores.
Hoje, contudo, a taxa de desocupação está caindo principalmente pelo crescimento do mercado informal. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Mensal apontam que o total de empregos com carteira assinada recuou 2,5% até novembro de 2017. Se esse quadro não se reverter, com a retomada de empregos formais, a recuperação do setor de planos médico-hospitalares deve ser mais demorada.
A NAB aponta, ainda, que entre novembro e dezembro de 2017 foram firmados 108,6 mil novos vínculos com planos médico-hospitalares, uma ligeira alta de 0,2%. Mesmo olhando o resultado com cautela, já que a variação mensal desconsidera questões sazonais, não permitindo uma análise precisa quanto à comparação anual, é um resultado positivo.
Nós próximos dias, analisaremos outros números da NAB.
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a resiliência do setor de saúde suplementar, que mantém o ritmo de criação de novos postos de trabalho no país.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2% nos 12 meses encerrados em novembro de 2017, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,6% na mesma base comparativa.
O ligeiro reaquecimento do emprego no País segue relacionado com o mercado informal, como já dissemos aqui. Com comportamento que destoa de setores da economia, a cadeia da saúde suplementar continua resiliente na criação de postos formais de emprego. Como pode ser observado no relatório, os números foram puxados pelo ótimo desempenho da região Nordeste na criação de novos postos de trabalho. No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional.
Em novembro, o setor apresentou fluxo positivo de emprego de 2,2 mil vagas, enquanto o saldo de empregos formais no país apresentou redução de 12,3 mil vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,3% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 2%, e Operadoras, com expansão de 1,5%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,4% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 822,7 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,5 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
Na semana passada apresentamos quais são, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope, as capitais em que os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares estão mais satisfeitos e onde a satisfação mais cresce. A partir de hoje iremos apresentar os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos nas outras capitais analisadas pela pesquisa, começando por São Paulo.
Na capital brasileira com o maior número de vínculos com planos de saúde médico-hospitalares, 78% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um avanço de pontos porcentuais (p.p) em relação ao resultado da pesquisa realizada em 2015. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.
A pesquisa aponta, também, que 81% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado idêntico ao da pesquisa anterior.
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Na última terça-feira (4/7), destacamos, aqui no Blog, que Recife é a capital brasileira onde a satisfação com os planos de saúde mais avançou, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope. Hoje, vamos apresentar os números da capital em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos: Porto Alegre.
O avanço de porto-alegrenses satisfeitos com seus planos foi de 10 pontos porcentuais (p.p.) entre a pesquisa de 2015 e a de 2017 – inferior aos 15 p.p. registrados em Recife. Com isso, chegou a 91% o total de beneficiários “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos na capital do Rio Grande do Sul. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.
Respaldando esse resultado, 94% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado também 10 p.p. superior ao da pesquisa anterior; e 98% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, proporção 6 p.p. acima da encontrada em 2015.
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