De acordo com a edição recente do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", o segmento apresentou crescimento do número de trabalhadores em todas as regiões do país em agosto de 2018. O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,9% para o período de 12 meses encerrado em agosto de 2018. No mesmo período, a economia como um todo apresentou avanço de 0,6%.
O saldo positivo de contratações de 12.531 pessoas em agosto representa avanço com relação ao mês anterior, que registrou 10.220. Esse número é resultado de 93.925 admissões contra 81.394 pessoas demitidas. Na economia como um todo, o saldo de agosto foi positivo em 110.431 novos postos formais de trabalho. O saldo entre admitidos e demitidos no setor de saúde suplementar também apresentou avanço com relação a mês de agosto do ano passado, quando foi registrado um saldo de 9.029.
Esse resultado foi impulsionado pelo desempenho do subsetor de Prestadores, que apresentou saldo positivo de 10.321 contratações em agosto. Fornecedores e Operadoras registraram saldo de 2.112 e 98, respectivamente.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em agosto, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 3% na base comparativa, seguido por Fornecedores, com 2,4% e Operadoras, que aumentaram em 2,2%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,7% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 835,8 mil pessoas, 23,9% do total. As operadoras e seguradoras empregam 154,1 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
A nova edição do relatório aponta crescimento do número de empregos na saúde suplementar em todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste. A região apresentou a maior diferença entre o número de contratados e demitidos, com saldo positivo de 6.355. O menor saldo foi registrado na região Norte, com 365. O total da economia no país também apresentou crescimento do emprego em todas as regiões. Sudeste e Nordeste foram as que mais contrataram, com 41.303 e 36.460, respectivamente.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,5 milhões entre empregos diretos e indiretos. Um total de 8,1% da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
De acordo com a edição recente do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", o segmento apresentou crescimento do número de trabalhadores em todas as regiões do país em julho de 2018. O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente na saúde suplementar cresceu 2,8% na variação de 12 meses entre julho de 2017 e o mesmo mês desse ano. No mesmo período, todo o conjunto econômico nacional se manteve praticamente estável, com leve variação positiva de 0,2%, somando 43,2 milhões de pessoas empregadas em todo o país.
O saldo positivo de contratações de 10.220 pessoas em julho representa avanço com relação ao mês anterior e é resultado de 85.341 admissões contra 75.121 pessoa demitidas. Na economia como um todo, o saldo de julho foi positivo em 47.319 novos postos formais de trabalho. O saldo entre admitidos e demitidos no setor de saúde suplementar também apresentou avanço com relação a mês de julho do ano passado, quando foi registrado um saldo de 8.718.
A nova edição do relatório aponta crescimento do número de empregos na saúde suplementar em todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste. A região apresentou a maior diferença entre o número de contratados e demitidos, com saldo positivo de 5.899. O resultado impulsionado pela performance dos setores de Prestadores, com saldo de 4.858 e Fornecedores, com 981. O menor saldo foi registrado na região Norte, com 299. Já na economia como um todo, a região Sul foi a única que apresentou ligeiro queda nas vagas formais pelo terceiro mês consecutivo, com ligeiro saldo negativo de 413.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em julho, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,9% na base comparativa, seguido por Operadoras e Fornecedores, ambos com 2,4%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 833,6 mil pessoas, 23,9% do total. As operadoras e seguradoras empregam 154,0 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,5 milhões entre empregos diretos e indiretos. Um total de 8,1% da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
Divulgamos hoje o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que atualiza o estoque de emprego do setor. Esta edição, com dados de julho desse ano, mostra que o setor continua mantendo o ritmo positivo de contratações.
O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,8% no período de 12 meses encerrado em julho de 2018. Esse crescimento é superior ao boletim anterior, que compreendeu o intervalo entre os meses de junho de 2017 e o mesmo mês desse ano.
Já o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – segue com ligeiras variações positivas. O total de pessoas empregadas na economia é de 43,2 milhões, resultado de um crescimento de 0,5% no período de 12 meses.
O fluxo de emprego no segmento também é destaque nesta edição do boletim. O saldo positivo de contratações de 10.220 pessoas também representa avanço com relação à analise anterior. Na economia como um todo, o saldo foi positivo em 47.319 postos formais de trabalho.
Seguiremos trazendo dados do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” nos próximos dias. Confira o boletim na íntegra.
Divulgado nessa semana, o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal do IESS, mostra que o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) segue em crescimento.
O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,7% no período de 12 meses encerrado em junho de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve variação positiva de 0,4%. O boletim ainda mostra que o fluxo de emprego no setor segue em alta.
Em junho de 2018, a saúde suplementar admitiu 84.783 pessoas e demitiu 74.989 no País, ou seja, mantém o patamar em torno de dois dígitos, com saldo positivo de contratações de 9.794 pessoas, enquanto o conjunto da economia nacional apresentou saldo negativo de 661 postos formais de trabalho no mesmo mês.
A ligeira variação positiva registrada no período de 12 meses pela economia nacional sugere que o país começa a ensaiar a retomada da criação de postos formais de trabalho. Além de importante para os brasileiros, esse tipo de contratação possibilita maior acesso ao benefício do plano de saúde, auxiliando no desenvolvimento do setor.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em junho, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,8% na base comparativa, seguido por Operadoras, com alta de 2,7%, e Fornecedores, com expansão de 2,5%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 832,2 mil pessoas, 24,0% do total. As operadoras e seguradoras empregam 153,8 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Seguiremos apresentando mais dados sobre o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Não perca!
Nas últimas semanas, apresentamos os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos médico-hospitalares em São Paulo, Recife e Porto Alegre. Hoje, iremos apresentar os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos na cidade do Rio de Janeiro.
De acordo com a pesquisa IESS/Ibope, na capital fluminense, 80% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um avanço de oito pontos porcentuais (p.p.) em relação ao resultado da pesquisa realizada em 2015. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.
A pesquisa aponta, também, que 76% dos beneficiários no Rio de Janeiro com planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado 5 p.p. superior ao registrado em 2015. Além disso, 85% dos beneficiários afirmam que pretendem permanecer com o plano que possuem. Um aumento de 4 p.p. em relação à pesquisa anterior.
Quer saber mais? Fique ligado no blog e acompanhe as nossas publicações.
Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o número de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde).
No período de 12 meses compreendido entre maio de 2017 e o mesmo mês desse ano, o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,7%, enquanto o total da economia apresentou leve variação positiva de 0,5%.
O relatório mostra que o saldo de emprego na saúde suplementar representou mais de um terço do total do país em maio desse ano. Enquanto o aglomerado da economia nacional teve saldo de cerca de 33,6 mil vagas, o segmento registrou 13,5 mil de saldo no período. Esse dado foi positivo para todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste, que foi responsável por mais de 7 mil desse total.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em maio de 2018, os segmentos de Prestadores e Fornecedores foram os que registraram o maior crescimento, de 2,7%, seguidos pelo das Operadoras, com expansão de 2,6%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de Fornecedores emprega 831,3 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 153,5 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Veja o relatório completo.
Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o desempenho do setor em todo o país e atualiza o estoque de empregos diretos e indiretos. A publicação traz dados relativos ao mês de abril desse ano e mostra que o setor mantém o ritmo de contratações apresentado nas últimas edições.
No período de 12 meses encerrado em abril de 2018, o emprego na cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,6% enquanto o conjunto da economia dá sinais de recuperação com o terceiro crescimento consecutivo, registrando variação de 0,5% no período.
Seguindo a tendência de reaquecimento da criação de empregos em todo o país, esta é a maior alta já registrada desde que o boletim foi lançado, com dados de abril de 2017, tanto no que se refere ao setor de saúde quanto ao conjunto da economia nacional.
Vale destacar que o fluxo de emprego no segmento também bateu recorde com saldo positivo de contratações de 16.029 pessoas, enquanto o total da economia registrou saldo de 115.898 postos formais de trabalho – mais do que o dobro apresentado em março. O destaque da cadeia de saúde suplementar foi puxado pelo desempenho do subsetor de Prestadores, cujo saldo foi de 12.893 no mês de abril desse ano.
Seguiremos apresentando novos números do setor nos próximos dias. Não perca!
Já está disponível a 37° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”. A publicação traz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar e da economia nacional referentes ao 4° trimestre de 2017, analisando seus desdobramentos para o segmento.
Como destaque, a nova edição faz um comparativo do desempenho do mercado de trabalho e do número de beneficiários de planos coletivos empresariais. Segundo o boletim, a taxa de desocupação – que mede o desemprego – atingiu 11,8% no 4° trimestre de 2017, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE). O número marca a terceira queda consecutiva dessa taxa.
Esta queda, contudo, não significou alta no número de pessoas com carteira assinada, que caiu de 36,39 milhões no 3° trimestre de 2017 para 36,36 milhões no 4° trimestre. Isso pode ser explicado pelo crescimento de empregos no setor informal. A publicação mostra que o número de pessoas empregadas sem carteira de trabalho assinada aumentou em 6,3% no 4° trimestre de 2017 quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Na mesma base comparativa, o aumento dos trabalhadores por conta própria foi de 4,8% enquanto o mercado de trabalho formal apresentou queda de 2,1%.
Deve-se destacar que embora a variação do emprego com carteira assinada tenha sido negativa, ela tem sido cada vez menor, o que já impacta a saúde suplementar. Em dezembro de 2017, os planos médico-hospitalares coletivos empresariais apresentaram a primeira variação positiva em 11 trimestres, com alta de 0,1%.
Como já afirmamos em diferentes momentos, o mercado de planos de saúde está diretamente relacionado com o emprego formal no país. Para se ter uma ideia, a contratação de planos de saúde coletivos empresariais representou 66,7% do total de beneficiários no 4° trimestre de 2017, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Logo, o aumento da informalidade no mercado de trabalho como consequência da instabilidade nacional fez com o que brasileiros perdessem seu emprego com carteira assinada e, consequentemente, diversos benefícios, sendo o plano de saúde o mais importante.
Portanto, enquanto não houver um movimento sólido de retomada dos empregos formais nos setores de comércio, serviço e indústria – que costuma oferecer esse benefício aos colaboradores – não iremos perceber uma retomada efetiva de crescimento do setor e recuperação dos beneficiários da saúde suplementar perdidos nos últimos três anos.
Seguiremos analisando os dados da 37° edição do “Conjuntura - Saúde Suplementar” nos próximos dias. Não perca!
Conforme apresentamos ontem, o setor de saúde suplementar continua mantendo o ritmo positivo na criação de postos formais de trabalho em todo o país e foi destaque na geração de empregos em março desse ano.
Como apontado no dia 24 de maio pela coluna Mercado Aberto, assinada pela jornalista Maria Cristina Frias, o emprego na cadeia apresentou crescimento de 2,5% no período de 12 meses encerrado em março de 2018. Já o saldo positivo de contratações de 11.030 pessoas representa, aproximadamente, 20% do saldo total de postos formais de trabalho em março desse ano. Na economia como um todo, o saldo foi de 56.151 novos postos formais de trabalho.
A nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” mostrou ainda que a região Sudeste foi a que apresentou o melhor desempenho, com saldo de empregos positivo de 6.307, seguido pelo Nordeste, com 2.063. A região Sul teve o terceiro melhor desempenho, com saldo positivo de 1.178 empregos, seguida por Centro-Oeste e Norte, com 1.126 e 356, respectivamente.
Apesar de ainda representar a menor fatia de mão de obra, o subsetor Operadoras foi o que mais cresceu entre março de 2017 e mesmo mês nesse ano, com aumento de 2,8%, seguido pelo de Fornecedores, com alta de 2,6% e Prestadores, que expandiu em 2,4%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 824,7 mil pessoas, 24% do total. As operadoras e seguradoras empregam 152,9 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
Veja os dados atualizados do estoque de emprego no setor aqui.
Divulgamos nesta semana o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que atualiza o estoque de emprego do setor. Esta edição, com dados de março desse ano, mostra que o setor continua mantendo o ritmo positivo de contratações.
O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,5% no período de 12 meses encerrado em março de 2018.
Esse é o maior crescimento proporcional desde que o relatório foi lançado, com dados de abril de 2017. Já o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – dá sinais de recuperação com a segunda variação positiva no ano. Desta vez, o mercado apresentou crescimento de 0,3% na mesma base comparativa.
O fluxo de emprego no segmento também é destaque nesta edição do boletim. O saldo positivo de contratações de 11.030 pessoas representa, aproximadamente, 20% do saldo total de postos formais de trabalho em março desse ano. Na economia como um todo, o saldo foi positivo em 56.151 postos formais de trabalho.
Confira o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” na íntegra.