Após meses consecutivos de alta, as oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde apresentaram leve queda (-1%) no País. Nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas no setor totalizou 4,72 milhões – em setembro havia 4,77 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do IESS.
Em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 728 mil, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta em queda de 1% em relação a setembro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve redução de 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.
Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. Os dados integram o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.
Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
O saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Em setembro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 778 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a junho de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 2,1%. Baixe a íntegra do relatório
Em junho de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 730 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,8% em relação a março de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,7%. Baixe a íntegra do relatório
Em abril de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1 milhão e 350 mil, o que representa 29% dos 4 milhões e 712 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,7% em relação a janeiro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 1,3%. Baixe a íntegra do relatório.
Em abril de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 712 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a janeiro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,5%. Baixe a íntegra do relatório
Estudo do IESS mostra aumento no número de empregos de 1,5% no setor privado e de 0,9% na cadeia da saúde, durante estabilidade econômica
Entre dezembro de 2021 e março de 2022, período de estabilidade no mercado de trabalho no Brasil, a cadeia produtiva da saúde registrou crescimento de 0,9% no número de empregos formais – eram 4.652 milhões e atingiu 4.694 milhões. Progressão liderada pelo setor privado que somou 3.704 milhões de postos de trabalho, registrando variação positiva de 1,5% nos três meses. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores público e privado e também empregos diretos e indiretos.
Do total de empregados na área da saúde em março deste ano, 79% (3.704 milhões) possuíam carteira assinada e faziam parte do sistema privado, uma progressão de 0,4 pontos percentuais em comparação a dezembro de 2021.
No País, o Sudeste segue concentrando mais da metade dos empregos do setor, com 2.333 milhões de vínculos. Porém, durante os três meses, a região Nordeste foi a que mais se destacou, pois concentrou o maior aumento, considerando os números de empregados a cada 100 mil habitantes. A taxa de crescimento foi de 6,5%, e foram registrados 1.611 empregos a cada 100 mil habitantes.
O aumento de números de empregados se reflete, em especial, na população com ensino médio completo. Em março deste ano, o saldo de empregos de pessoas com esse grau de instrução foi positivo em 5.435. Os dados apontam 80.599 admitidos, contra 75.164 demitidos. Quando elencadas por ocupação, as vagas com o maior número de admitidos foram de recepcionistas (7.744), auxiliar de escritório (5.375) e farmacêuticos (4111), todas com saldo positivo: 717, 357 e 663 vagas respectivamente.
Pandemia
A cadeia produtiva da saúde também superou a economia durante a pandemia, entre 2020 e 2022. Na contramão da crise, foi registrado aumento de 10,9% nas contratações e o setor atingiu 2.175 empregados a cada 100 mil habitantes neste ano. Houve progressão em todas as regiões do País, mas o Sul se destacou com o salto de 1.926 empregados por 100 mil habitantes (jan. 2020), para 2.192 empregados a cada 100 mil habitantes (jan. 2022).
“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações em todos os elos na cadeia produtiva da saúde. Observando os dados recentes de empregos e as informações do período de pandemia de Covid-19, percebe-se que o setor de saúde se mantém fortalecido e registrando altas consecutivas”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002 | (11) 3812-6956
Jander Ramon – [email protected]
(11) 3812-6956