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Julho 2023
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Segmento acumula 4,8 milhões de vínculos, crescimento de 0,9% no trimestre, aponta estudo do IESS 

As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde voltaram a crescer no País, após período de ligeira queda. Nos últimos três meses, encerrados em maio deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,8 milhões – crescimento de 0,9% em relação fevereiro. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 64, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,9 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta (1,3%).  

Metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões de vínculos, se concentra no Sudeste. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Norte (1,6%), seguida pelo Centro-Oeste (1,4%), Sul (1,3%) e Sudeste (0,8%). O Nordeste se manteve estável.   

“Observamos que as oportunidades de emprego no setor voltaram a crescer após ligeira queda registrada em meses anteriores. Reflexo do volume gerado pelo setor privado, que no mesmo período teve alta de 1,4%”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em maio, foi de 10,4 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (57,4 mil), seguido por fornecedores (11,6 mil) e operadoras tiveram saldo negativo de 630 postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (57,4 mil) representa 8% do volume gerado pela economia (856,6 mil).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Em maio de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4,8 milhões, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a fevereiro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Junho 2023
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Em fevereiro de 2023, o setor de saúde no Brasil empregava 4,7 milhões de pessoas, considerando o setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Os estados localizados no Sudeste do País somaram juntos 2,3 milhões de empregos, ou seja, a região é a que mais empregou, concentrando 50% das vagas preenchidas. 

A grande maioria das vagas preenchidas em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais são do setor privado. No mês em questão, o total de empregos foi de 2,02 milhões, enquanto o setor público somou 336,7 mil. 

Já em relação às demais regiões do País, o Nordeste foi o segundo estado que mais empregou e encerrou fevereiro com 932,7 mil vínculos. O Sul vem em seguida com 695,4 mil empregos, seguido do Centro-Oeste, com 493,6 mil e Norte, com 272,8 mil.

Os dados são do Relatório de Empregos da Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) N° 63, elaborado pelo IESS e divulgado no final de maio. Acesse o relatório do emprego nº 63 na íntegra, aqui.
 

Junho 2023
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O Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS 63) do IESS aponta que o segmento contabilizou 4,7 milhões de oportunidades no País, em fevereiro deste ano. As informações repercutiram em importantes veículos de comunicação. 

O estudo revela que 3,8 milhões de vínculos, correspondente a 80% do total, são de oportunidades formais com carteira assinada do setor privado.

O jornal Folha de S.Paulo trouxe detalhes do estudo na coluna do jornalista, Mônica Bergamo. O conteúdo publicado, trouxe dados gerais e abriu espaço para o superintendente executivo do IESS, José Cechin. 

No texto, o porta-voz do Instituto destaca que "na comparação trimestral, houve leve redução, de 0,3%, no volume total de empregos gerados”, acrescentando que a queda foi puxada pelo setor público, que teve uma baixa de 2,1% em suas vagas.   

Os dados do relatório do emprego do IESS também foram explorados em portais importantes do segmento como o Medicia S/A, Saúde Business e Revista Cobertura

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Junho 2023
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A cadeia produtiva da saúde fechou os últimos três meses encerrados em fevereiro deste ano com 4,7 milhões de empregos. Desses, 3,8 milhões (80%), são de oportunidades formais com carteira assinada do setor privado, aponta o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 63, produzido pelo IESS.


O estudo considera os setores público e privado, bem como empregos diretos e indiretos e mostra que na região Sudeste estão concentrados quase metade dos empregos do setor: 2,3 milhões de vínculos. Na sequência, aparece o Nordeste (932,7 mil), Sul (695,4 mil), Centro-Oeste (493,6 mil) e Norte (272,8 mil). 


Com exceção do Nordeste e Sul, que ficaram com volume de contratações estáveis, as demais regiões do País apresentaram taxa de variação negativa entre novembro de 2022 e fevereiro deste ano – Centro-Oeste (-0,9%), Norte (-0,6%) e Sudeste (-0,4%). 


No fechamento mensal, registrado em fevereiro, houve saldo positivo de 18,1 mil oportunidades na cadeia da saúde. O setor privado teve saldo de 8,9 mil e o público de 9,1 mil empregos. 


Acesse o relatório do emprego nº 63 na íntegra, aqui.

Em fevereiro de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 755 mil, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta em queda de 0,3% em relação a novembro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve redução de 0,9%. Baixe a íntegra do relatório.

Maio 2023
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As informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, desenvolvido pelo IESS, repercutiram na mídia com destaques em importantes veículos de comunicação do País. 

De acordo com o estudo, nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas no setor da saúde foi de 4,72 milhões. Em relação a setembro do mesmo ano houve leve queda (-1%), já que na oportunidade havia 4,77 milhões de vínculos.

O jornal O Globo repercutiu o estudo e trouxe detalhes do conteúdo na coluna do renomado jornalista, Lauro Jardim. A nota saiu com a seguinte manchete: “Ofertas de empregos na área da saúde terminam 2022 em queda no país”.  

Os dados do relatório do emprego do IESS também foram explorados em portais importantes do segmento como o Saúde Business, Medicia S/A e Revista Cobertura

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Abril 2023
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Dos 4,7 milhões de empregos disponíveis na cadeia produtiva da saúde, em dezembro de 2022, quase metade (2,3 milhões) estão concentrados na região Sudeste. A informação é do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,8 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 0,8 pontos percentuais em relação a setembro do ano passado 

Depois do Sudeste, o maior volume de oportunidades do setor está no Nordeste (933,6 mil) seguido do Sul (692,9 mil), Centro-Oeste (486,3 mil) e Norte (271,8 mil).  

No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (82,3 mil), seguido por fornecedores (40,6 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (128 mil) representa 6,3% do volume gerado pela economia (2 milhões).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Abril 2023
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O Nordeste seguiu na contramão das demais regiões do País, sendo o único a contabilizar, em dezembro de 2022, saldo mensal positivo de empregos (1,3 mil) na cadeia produtiva da saúde. O indicador foi puxado pelo setor privado, que acumulou 12,1 mil vagas. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 
       
O desempenho negativo do setor público (-43,9 mil vagas) afetou as oportunidades na cadeia da saúde. Desta forma, com exceção do Nordeste, as demais regiões fecharam com saldo negativo: Sudeste (-26 mil), Centro-Oeste (11,7 mil), Norte (-2,6 mil) e Sul (-2,2 mil).     

No fechamento dos nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de oportunidades na cadeia da saúde foi de 4,72 milhões. No volume total, houve leve queda (-1%) em relação a setembro, quando havia 4,77 milhões. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Abril 2023
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O número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4,72 milhões, nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022. No volume total, houve leve queda (-1%) em relação a setembro, quando havia 4,77 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,8 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 0,8 pontos percentuais em relação a setembro do ano passado. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve retração de 0,3%.  

Vale destacar que no Sudeste estão concentrados quase metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos, seguido pelo Nordeste (933,6 mil), Sul (692,9 mil), Centro-Oeste (486,3 mil) e Norte (271,8 mil).  

No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (82,3 mil), seguido por fornecedores (40,6 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (128 mil) representa 6,3% do volume gerado pela economia (2 milhões).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.