A cadeia produtiva da saúde fechou os últimos três meses encerrados em fevereiro deste ano com 4,7 milhões de empregos. Desses, 3,8 milhões (80%), são de oportunidades formais com carteira assinada do setor privado, aponta o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 63, produzido pelo IESS.
O estudo considera os setores público e privado, bem como empregos diretos e indiretos e mostra que na região Sudeste estão concentrados quase metade dos empregos do setor: 2,3 milhões de vínculos. Na sequência, aparece o Nordeste (932,7 mil), Sul (695,4 mil), Centro-Oeste (493,6 mil) e Norte (272,8 mil).
Com exceção do Nordeste e Sul, que ficaram com volume de contratações estáveis, as demais regiões do País apresentaram taxa de variação negativa entre novembro de 2022 e fevereiro deste ano – Centro-Oeste (-0,9%), Norte (-0,6%) e Sudeste (-0,4%).
No fechamento mensal, registrado em fevereiro, houve saldo positivo de 18,1 mil oportunidades na cadeia da saúde. O setor privado teve saldo de 8,9 mil e o público de 9,1 mil empregos.
Acesse o relatório do emprego nº 63 na íntegra, aqui.
Em fevereiro de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 755 mil, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta em queda de 0,3% em relação a novembro de 2022 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve redução de 0,9%. Baixe a íntegra do relatório.
As informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, desenvolvido pelo IESS, repercutiram na mídia com destaques em importantes veículos de comunicação do País.
De acordo com o estudo, nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas no setor da saúde foi de 4,72 milhões. Em relação a setembro do mesmo ano houve leve queda (-1%), já que na oportunidade havia 4,77 milhões de vínculos.
O jornal O Globo repercutiu o estudo e trouxe detalhes do conteúdo na coluna do renomado jornalista, Lauro Jardim. A nota saiu com a seguinte manchete: “Ofertas de empregos na área da saúde terminam 2022 em queda no país”.
Os dados do relatório do emprego do IESS também foram explorados em portais importantes do segmento como o Saúde Business, Medicia S/A e Revista Cobertura.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Dos 4,7 milhões de empregos disponíveis na cadeia produtiva da saúde, em dezembro de 2022, quase metade (2,3 milhões) estão concentrados na região Sudeste. A informação é do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,8 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 0,8 pontos percentuais em relação a setembro do ano passado
Depois do Sudeste, o maior volume de oportunidades do setor está no Nordeste (933,6 mil) seguido do Sul (692,9 mil), Centro-Oeste (486,3 mil) e Norte (271,8 mil).
No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (82,3 mil), seguido por fornecedores (40,6 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (128 mil) representa 6,3% do volume gerado pela economia (2 milhões).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
O Nordeste seguiu na contramão das demais regiões do País, sendo o único a contabilizar, em dezembro de 2022, saldo mensal positivo de empregos (1,3 mil) na cadeia produtiva da saúde. O indicador foi puxado pelo setor privado, que acumulou 12,1 mil vagas. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O desempenho negativo do setor público (-43,9 mil vagas) afetou as oportunidades na cadeia da saúde. Desta forma, com exceção do Nordeste, as demais regiões fecharam com saldo negativo: Sudeste (-26 mil), Centro-Oeste (11,7 mil), Norte (-2,6 mil) e Sul (-2,2 mil).
No fechamento dos nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de oportunidades na cadeia da saúde foi de 4,72 milhões. No volume total, houve leve queda (-1%) em relação a setembro, quando havia 4,77 milhões.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
O número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4,72 milhões, nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022. No volume total, houve leve queda (-1%) em relação a setembro, quando havia 4,77 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,8 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 0,8 pontos percentuais em relação a setembro do ano passado. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve retração de 0,3%. Vale destacar que no Sudeste estão concentrados quase metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos, seguido pelo Nordeste (933,6 mil), Sul (692,9 mil), Centro-Oeste (486,3 mil) e Norte (271,8 mil). No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (82,3 mil), seguido por fornecedores (40,6 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (128 mil) representa 6,3% do volume gerado pela economia (2 milhões). Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Após meses consecutivos de alta, as oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde apresentaram leve queda (-1%) no País. Nos últimos três meses encerrados em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas no setor totalizou 4,72 milhões – em setembro havia 4,77 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 62, publicação do IESS.
Em dezembro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 728 mil, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta em queda de 1% em relação a setembro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve redução de 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.
Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. Os dados integram o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.
Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
O saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.