Em março de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 694 mil (Infográfico 1), considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a dezembro de 2021 (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho apresentou estabilidade (0,0%).
Estudo do IESS mostra que saldo do setor privado representa 13,7% do volume
gerado pela economia
Seguindo a tendência dos últimos meses, o volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou nova alta (1%) e atingiu 4.674.808 trabalhadores, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em novembro eram 4.630.677). O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e segue na contramão do volume gerado pela economia, que fechou o mesmo período em queda de 0,9%.
Do total de empregados na cadeia da saúde, em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 2,71% e 1,1%, respectivamente, registradas no trimestre.
O saldo mensal, no primeiro mês de 2022, foi de 18,7 mil empregos no setor. Em dezembro, o montante havia sido de 3.987. Já no acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (15,2 mi), seguido por fornecedores (5,7 mil) e operadoras (280). No total, o saldo do setor privado (21,3 mil) representa 13,7% do volume gerado pela economia (155,1 mil).
“Com esses dados, fica evidente a importância e peso da cadeia de empregos da saúde para a economia como um todo. Enquanto essa cadeia acumula registros de alta, a economia apresentou queda (0,9%), com redução de vínculos em todas as regiões do País”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Grau de instrução
O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Estudo do IESS mostra que setor está na contramão do volume
gerado pela economia, que apresentou nova queda
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e acumulam consecutivos registros de alta nos últimos meses. Em fevereiro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, crescimento de 1% em relação a novembro de 2021, quando havia 4.646.002 trabalhadores. As informações constam no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%.
Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, correspondente a um crescimento 1,2% em relação a novembro do ano passado. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda (-1,5%).
Já o saldo mensal no segundo mês do ano foi de 20,1 mil empregos no setor. Em janeiro, o montante havia sido de 18,7 mil. No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mil), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662). No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).
“Diferente da economia geral, que apresentou registros de queda em quatro regiões do País, o setor da saúde se mostra fortalecido com indicadores de sucessivas altas na cadeia produtiva de empregos”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Os registros de redução de vínculos na economia ocorreram no Nordeste (-1,1%), seguido pelo Sudeste (-0,9%) e as regiões Norte e Sul, ambas com -0,7%. Apenas o Centro-Oeste fechou com saldo positivo (0,4%).
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Estudo do IESS mostra que cadeia segue na contramão do volume gerado pela economia
O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no País apresentou nova alta (1%) atingindo 4.674.808 trabalhadores, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em novembro eram 4.630.677). A região Nordeste, porém, ficou acima da média com registro positivo de 2,7%, acumulando total de 925,6 mil postos no período. O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
Os vínculos na saúde apresentaram índices favoráveis, no mesmo período, nas cinco regiões do País, com o Nordeste liderando a lista. Na sequência, o maior crescimento ocorreu no Centro-Oeste (1,1%), seguido pelo Sul (0,7%), Norte (0,5%) e Sudeste (0,4%).
Os dados na cadeia da saúde seguem crescendo, portanto, na contramão do volume de empregos gerados pela economia, que no mesmo período recuou 0,9% com baixas em todas as regiões: Sul (-1,1%), Sudeste (-0,7%), seguida por Nordeste (-0,6%), Norte (-0,3%) e Centro-Oeste (-0,2%).
A região Sudeste, no entanto, concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. Do total de empregados na cadeia da saúde, em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior.
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais foi o de prestadores (15,2 mi), seguido por fornecedores (5,7 mil) e operadoras (280). No total, o saldo do setor privado (21,3 mil) representa 13,7% do volume gerado pela economia (155,1 mil).
“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações e todos os elos na cadeia de valor. Espera-se que esse aumento seja permanente, dadas as grandes carências que o sistema ainda tem. Mas que não seja apenas nos serviços diretos de prestação da assistência à saúde, mas que se estenda à indústria supridora”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Grau de instrução
O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Estudo do IESS mostra que número de vínculos representa 29% da cadeia no País
Seguindo a tendência dos indicadores do País, o volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou alta no Estado de São Paulo (0,5%) e atingiu 1.341.793 trabalhadores formais, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 (em outubro eram 1.334.530) – número que representa 29% do montante do País (4,6 milhões). O indicador, apontado no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde – Edição Especial São Paulo”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
Do total de empregados na cadeia da saúde paulista, em janeiro deste ano, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada. Considerando o Brasil, a proporção no segmento é de 79%, demonstrando peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados. O desempenho positivo no estado de São Paulo foi puxado principalmente pelo setor privado, que em três meses cresceu 0,6%, porém teve registro de queda de 0,1% do emprego no setor público.
O saldo de empregos no segmento, em janeiro de 2022, foi de 7.221 vínculos, volume que representa 39% do saldo total da cadeia da saúde do País (18.708). O setor público teve registro de queda (-267) vagas. Já o saldo total da economia paulistana foi de 48,3 mil vagas e o da economia brasileira 155,1 mil.
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia da saúde privada do estado de São Paulo foi o de prestadores (5,9 mi), seguido por fornecedores (1,2 mil) e operadoras (253). No total, o saldo do setor privado de saúde (7,4 mil) representa 15% do volume gerado pela economia paulista (48,3 mil).
“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações e todos os elos na cadeia de valor. Espera-se que esse aumento seja permanente dadas as grandes carências que o sistema ainda tem. E que não seja apenas nos serviços diretos de prestação da assistência à saúde, mas que se estenda à indústria supridora”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Grau de instrução
O estudo com recorte de São Paulo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (5,3 mil), seguido por formação com nível superior (1,6 mil). Os cargos com maior volume de contratações, de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (1,8 mil no segmento de prestadores), agente de microcrédito (51 no segmento de operadoras) e propagandista de produtos farmacêuticos (266 no segmento de fornecedores).
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Seguindo a tendência de alta de contratações observada no setor da saúde no País, as regiões Nordeste e Centro-Oeste foram as que mais cresceram em vínculos de emprego. Dados do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57 do IESS apontam que os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, registraram juntos um aumento de 1,2% nos vínculos entre de novembro de 2021 a fevereiro de 2022, somando 491.133 postos de trabalhos ocupados. Já nos estados do Nordeste, o crescimento foi maior: 1,6%. No período, a região somou 926.662 empregos.
Se levarmos em consideração a relação do número de pessoas empregadas no setor de saúde a cada 100 mil habitantes, a maior concentração de vínculos na cadeia da saúde está na região Centro-Oeste, com uma proporção de 2.765/100.000 hab. em fevereiro de 2022. Um crescimento de 5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Na região Nordeste, esse crescimento foi de 6,8%, com 1.599 pessoas empregadas a cada 100.000 habitantes.
Os dados da cadeia da saúde vão na contramão da economia no País. No período analisado (nov/21 a fev/22), o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%. O relatório produzido pelo IESS analisa dados dos setores público e privado.
Em fevereiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1.349.088, o que representa 29% dos 4 milhões e 691 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,9% em relação a novembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 2,7%. Baixe a íntegra do relatório.
Os empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem em alta no Brasil. Em fevereiro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, 1% a mais do que em novembro de 2021, quando havia 4.646.002 trabalhadores. Na mesma comparação, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57 do IESS com dados dos setores público e privado.
Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, 1,2% a mais do que novembro de 2021. O Sudeste concentra 2,3 milhões de vínculos – mais da metade dos postos de trabalho – e as regiões com maior crescimento foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda
(-1,5%).
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mi), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662). No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Em fevereiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4.691.627, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a novembro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1%. Baixe a íntegra do relatório.
Em janeiro de 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo foi de 1.341.793, o que representa 29% dos 4 milhões e 674 mil da cadeia da saúde brasileira. O montante paulista resulta do crescimento de 0,5% em relação a outubro de 2021. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado cresceu 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.