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NAB
Julho 2022
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Estado teve alta de 7% e foi o que mais cresceu em números absolutos na região, aponta análise do IESS

Os últimos 12 meses encerrados em maio deste ano foram favoráveis para Santa Catarina em relação a novas adesões a planos médico-hospitalares. Durante o período, o estado ganhou 105,2 mil novos beneficiários (alta de 7%) e agora acumula 1,6 milhão de vínculos. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 71, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).        

Em termos percentuais, o estado foi o segundo que mais cresceu no País, acima inclusive, da média nacional (3,2%) – ficou atrás apenas de Mato Grosso (7,5%). No entanto, foi o que teve maior alta em toda a região Sul, a frente do Rio Grande do Sul e Paraná, com registros de 3% e 3,1%, respectivamente. 

O estado também foi o que mais se sobressaiu na região em números absolutos (105,1 beneficiários) e lidera o ranking da região no período apurado. No Paraná foram 91,1 mil  e no Rio Grande do Sul 75,8 mil novos vínculos entre maio do ano passado e o mesmo mês deste ano.

Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo-empresarial foi o que teve maior registro de alta (8,7%), seguido pelo individual ou familiar (2%) e coletivo por adesão (1,8%). A faixa etária com maior volume de vínculos foi a de 0 a 18 anos (7,1%) com 23,8 mil beneficiários, a frente de 19 a 58 anos (7%) com 68,2 mil, e 59 anos ou mais (6,7%) com 13,1 mil.      

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a oferta de empregos se mantém crescente e justifica o bom rendimento registrado em Santa Catarina tanto na aquisição de planos médicos quanto odontológicos. “Tivemos saldo positivo de oportunidades de trabalho em todas as regiões do País. Em Santa Cataria a alta foi de 6,2% entre maio do ano passado e maio deste ano – número bem próximo ao de contratações de planos médico-hospitalares (7%) – o que ajuda a manter esse mercado fortalecido”, justifica.

Planos odontológicos

Em Santa Catarina as aquisições a planos exclusivamente odontológicos foram ainda maiores, uma alta de 21,2% nos 12 meses encerrados em maio de 2022 – que representa 137,7 mil novos beneficiários. Eram 649,5 mil no ano passado e saltou para 787,2 mil em maio deste ano. Em números absolutos, no entanto, o Paraná foi o que mais cresceu na região Sul com 171,7 mil novos vínculos de um total de 1,5 milhão – alta de 12,2%.    

Clique aqui para ver a NAB 71 na íntegra.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

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Junho 2022
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Estudos inéditos do IESS sobre o tema serão apresentados em seminário com a presença de especialistas, na próxima quarta-feira (22), na Abramge  

Assim como a Covid-19, a obesidade também é considerada uma pandemia mundial, um problema de saúde pública, que está associado ao desenvolvimento de muitas outras doenças, como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e musculoesqueléticos, depressão e ansiedade. Também é responsável por mortes prematuras, reduzindo a expectativa de vida das pessoas afetadas.

Espera-se que, na ausência de políticas públicas ou privadas efetivas, a taxa de obesidade no País continue a crescer 5% ao ano (foi a taxa entre 2003 e 2019) e que a prevalência pode atingir a marca de 46% em 2030.

Dada a gravidade dessa tendência, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) encomendou estudos específicos sobre o tema para mostrar seu impacto na evolução dos custos. Intitulado “Cenários para o futuro: como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar”, o estudo projeta um cenário base para 2030, tanto do crescimento do PIB per capita quanto das despesas com saúde dos beneficiários de planos de saúde.

Como cenário alternativo, consideram-se intervenções bem-sucedidas, visando a prevalência da obesidade à metade em 2030, para 13,4% em vez de 46%. Nessa situação, a taxa de prevalência da obesidade se reduziria a 3,7% ao ano nesse período.

“Sabemos que é muito difícil conseguir redução da prevalência da obesidade, ainda mais nesse ritmo. O propósito dos estudos foi o de mostrar os impactos dessa tendência de aumento da prevalência da obesidade, que levou o Fórum de Davos a equipará-la a uma pandemia mundial. Os impactos são expressivos: enquanto o PIB per capita cresce modestissimamente nesse período – será com alegria que reconheceremos o erro se crescermos, como deveríamos, a taxas mais altas os custos assistenciais per capita passam de R$ 2,2 mil em 2020 para R$ 3,1 mil, em 2030 (crescimento de 42%, em contraste com aumento de apenas 7,7% do PIB no período)”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

“Esses números podem e devem ser aperfeiçoados e deve ser objeto de intensos debates. Mesmo que contenham certa imprecisão, são suficientemente significativos para recomendar ação e políticas que visem a contenção e mesmo redução dessa escalada da obesidade”, continua Cechin.

O estudo adota como parâmetros que o percentual de custos atribuíveis à obesidade representa 9,3% dos gastos registrados com saúde na saúde suplementar, o que deriva do fato de o número de procedimentos de cirurgias bariátricas realizados na saúde suplementar é cerca de cinco vezes maior que os realizados pelo SUS.

Custos diretos com obesidade na saúde suplementar

Outro estudo encomendado pelo IESS, realizado pela Orizon, apresenta dados e informações de custos diretos e atribuíveis à obesidade grave e mórbida no sistema de saúde suplementar do Brasil. Mostra que o custo por beneficiário representa R$ R$ 33 mil por ano e que 22% dos sinistros, entre 2015 e 2021, (R$ 4,8 bilhões) estão relacionados a consequências diretas com a doença.

A base do estudo contempla dados de faturamento de nove milhões de beneficiários (cerca de 19% do total de vínculos da saúde suplementar). Das 80 mil pessoas estudadas com obesidade grave ou mórbida, observou-se que 60% dos gastos das operadoras são com o público feminino e 32% masculino. Constatou-se, ainda, que o diabetes tipo 2 é a doença que mais custa para o sistema entre as comorbidades que podem ser prevenidas com a obesidade. 

Seminário IESS

Os dois estudos inéditos sobre obesidade com dados, informações e projeções sobre o impacto provocado pela doença no sistema de saúde do País serão apresentados na próxima quarta-feira (22/6), durante seminário com a presença de especialistas.  

Seminário IESS “Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos e como vencer essa pandemia”

Evento híbrido e gratuito – vagas limitadas   

Data – 22/06, das 9h às 12h

Local - Auditório da Abramge (Rua Treze de Maio, 1.540, Bela Vista, SP).

Inscrições pelo site (https://www.iess.org.br/eventos)

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Junho 2022
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Estudo do IESS mostra aumento no número de empregos de 1,5% no setor privado e de 0,9% na cadeia da saúde, durante estabilidade econômica

 

Entre dezembro de 2021 e março de 2022, período de estabilidade no mercado de trabalho no Brasil, a cadeia produtiva da saúde registrou crescimento de 0,9% no número de empregos formais – eram 4.652 milhões e atingiu 4.694 milhões. Progressão liderada pelo setor privado que somou 3.704 milhões de postos de trabalho, registrando variação positiva de 1,5% nos três meses. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores público e privado e também empregos diretos e indiretos.

Do total de empregados na área da saúde em março deste ano, 79% (3.704 milhões) possuíam carteira assinada e faziam parte do sistema privado, uma progressão de 0,4 pontos percentuais em comparação a dezembro de 2021.

No País, o Sudeste segue concentrando mais da metade dos empregos do setor, com 2.333 milhões de vínculos. Porém, durante os três meses, a região Nordeste foi a que mais se destacou, pois concentrou o maior aumento, considerando os números de empregados a cada 100 mil habitantes. A taxa de crescimento foi de 6,5%, e foram registrados 1.611 empregos a cada 100 mil habitantes. 

O aumento de números de empregados se reflete, em especial, na população com ensino médio completo. Em março deste ano, o saldo de empregos de pessoas com esse grau de instrução foi positivo em 5.435. Os dados apontam 80.599 admitidos, contra 75.164 demitidos. Quando elencadas por ocupação, as vagas com o maior número de admitidos foram de recepcionistas (7.744), auxiliar de escritório (5.375) e farmacêuticos (4111), todas com saldo positivo: 717, 357 e 663 vagas respectivamente.

Pandemia

A cadeia produtiva da saúde também superou a economia durante a pandemia, entre 2020 e 2022. Na contramão da crise, foi registrado aumento de 10,9% nas contratações e o setor atingiu 2.175 empregados a cada 100 mil habitantes neste ano. Houve progressão em todas as regiões do País, mas o Sul se destacou com o salto de 1.926 empregados por 100 mil habitantes (jan. 2020), para 2.192 empregados a cada 100 mil habitantes (jan. 2022).

O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações em todos os elos na cadeia produtiva da saúde. Observando os dados recentes de empregos e as informações do período de pandemia de Covid-19, percebe-se que o setor de saúde se mantém fortalecido e registrando altas consecutivas”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

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Seminário IESS “Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos e como vencer essa pandemia”

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on
Fator de risco para uma série de doenças, a obesidade é uma condição que afeta um grande número de pessoas no Brasil e no mundo. Diante desse cenário, o IESS realiza, este seminário, em formato híbrido, com a participação especialistas do setor de saúde.

IESS Educação

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS), lança o IESS Educação, cursos de curta duração para difundir e esclarecer as bases que fundamentam a operação do setor de saúde suplementar. De forma on-line e gratuita, os cursos estarão disponíveis na plataforma da ENS.

O público-alvo dos cursos é bem variado e abrange desde os próprios beneficiários dos planos de saúde, passando por alunos de pós-graduação em saúde, magistrados até órgãos governamentais e empresas que atuam no setor. Por meio de vídeos com linguagem acessível, é possível conhecer os mais diversos assuntos relacionados ao setor.