Como já divulgamos aqui no blog, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar registrou um aumento de 65.048 novos postos de trabalho no setor – crescimento de 1,9% no período de 12 meses encerrados em outubro de 2017.
O relatório sinaliza que todas as regiões brasileiras fecharam o mês de outubro com saldo positivo nas contratações, com destaque para a região Sudeste como a maior provedora de vagas: 4.393 no total. O destaque ficou por conta do setor de Prestadores de Serviços, com 2.966 novos postos de trabalho.
Na segunda posição, está a região Nordeste com 2.148 vagas, seguida pela Região Sul, com 1.905 novos postos de trabalho, a região Norte, com 125 novas vagas e, por fim, a região Centro-Oeste, com abertura de 40 vagas.
No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional. Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,2% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 1,9%, e Operadoras, com expansão de 1,5%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 821 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,2 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Continue acompanhando os nossos posts. Em breve, falaremos mais sobre o assunto.
O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2% nos 12 meses encerrados em novembro de 2017, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,6% na mesma base comparativa.
O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,9% nos 12 meses encerrados em outubro de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,8% na mesma base comparativa.
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a força do setor de saúde suplementar, que segue criando novos postos de trabalho mesmo em um período de instabilidade nacional.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% no período de 12 meses encerrados em agosto de 2017, enquanto o total de empregos formais da econômico nacional teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.
O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.
Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias.
O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em setembro de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,2% na mesma base comparativa.
O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em agosto de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.
O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em julho. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 1,5%.
O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,5% nos 12 meses encerrados em junho. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 2,3%.
Na contramão do mercado brasileiro, o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,4% nos 12 meses encerrados em maio. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 2,5%.