Divulgamos nesta semana o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que atualiza o estoque de emprego do setor. Esta edição, com dados de março desse ano, mostra que o setor continua mantendo o ritmo positivo de contratações.
O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,5% no período de 12 meses encerrado em março de 2018.
Esse é o maior crescimento proporcional desde que o relatório foi lançado, com dados de abril de 2017. Já o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – dá sinais de recuperação com a segunda variação positiva no ano. Desta vez, o mercado apresentou crescimento de 0,3% na mesma base comparativa.
O fluxo de emprego no segmento também é destaque nesta edição do boletim. O saldo positivo de contratações de 11.030 pessoas representa, aproximadamente, 20% do saldo total de postos formais de trabalho em março desse ano. Na economia como um todo, o saldo foi positivo em 56.151 postos formais de trabalho.
Confira o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” na íntegra.
No período de 12 meses encerrado em abril de 2018, o emprego na cadeia de saúde suplementar apresentou crescimento de 2,6%, enquanto o conjunto da economia dá sinais de recuperação com o terceiro crescimento consecutivo, registrando variação de 0,5% no período. O fluxo de emprego no segmento também bateu recorde com saldo positivo de contratações de 16.029 pessoas
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" segue mostrando a criação de novos postos de trabalho no setor de saúde suplementar, que mantém o ritmo de contratações. Com dados de janeiro desse ano, o boletim destaca que o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) segue em crescimento.
No período de 12 meses encerrado em janeiro de 2018, o número de pessoas empregadas no setor cresceu 2,2%, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve retração de 0,01%.
Um dos pontos de destaque do boletim é de que em janeiro de 2018, o segmento admitiu 84.126 pessoas e demitiu 73.490 no País, ou seja, um fluxo positivo de 10.636 contratações. Este é o melhor número em oito meses. Levando em consideração que o total da economia apresentou um fluxo de emprego positivo de 77.822 em janeiro, esse saldo de 10.636 da saúde suplementar equivale a mais de 13% de todas as contratações no país.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em janeiro, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,5% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 2,2%, e Operadoras, com expansão de 1,8%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 822,3 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 152,0 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
Apresentaremos mais dados do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" nos próximos dias.
Acabamos de divulgar a nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", com dados relativos ao mês de dezembro de 2017. O levantamento continua mostrando a resistência do setor em todo o país com a manutenção do ritmo de criação de novos postos de trabalho.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,1% no período de 12 meses compreendido entre dezembro de 2016 e o mesmo mês em 2017, enquanto o total de empregos na economia – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,3% na mesma base comparativa.
Em um momento que o avanço do trabalho no país está fortemente relacionado ao trabalho informal, a saúde suplementar segue criando postos de trabalho. Considerando todo o ano de 2017, a cadeia da saúde suplementar apresentou um saldo positivo de 68.962 empregos. Na economia como um todo, o saldo foi negativo em 123.429 postos formais de trabalho.
Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores segue como destaque na criação de postos de trabalho, avanço de 2,6% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 1,9%, e Operadoras, com expansão de 1,6%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,4% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 821,2 mil pessoas, 24,1% do total. Já as operadoras e seguradoras empregam 151,5 mil pessoas, ou seja, 4,5% da cadeia.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,4 milhões entre empregos diretos e indiretos, ou seja, 8,0% do total da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,2% no período de 12 meses encerrado em janeiro de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve retração. Em janeiro de 2018, a saúde suplementar apresentou fluxo positivo de 10.636 contratações.
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a resiliência do setor de saúde suplementar, que mantém o ritmo de criação de novos postos de trabalho no país.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2% nos 12 meses encerrados em novembro de 2017, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,6% na mesma base comparativa.
O ligeiro reaquecimento do emprego no País segue relacionado com o mercado informal, como já dissemos aqui. Com comportamento que destoa de setores da economia, a cadeia da saúde suplementar continua resiliente na criação de postos formais de emprego. Como pode ser observado no relatório, os números foram puxados pelo ótimo desempenho da região Nordeste na criação de novos postos de trabalho. No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional.
Em novembro, o setor apresentou fluxo positivo de emprego de 2,2 mil vagas, enquanto o saldo de empregos formais no país apresentou redução de 12,3 mil vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,3% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 2%, e Operadoras, com expansão de 1,5%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,4% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 822,7 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,5 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.