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Julho 2023
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Você já ouviu falar sobre absenteísmo? O termo é utilizado para descrever a frequência ou padrão de ausências não planejadas no trabalho por parte dos funcionários. O IESS elaborou um novo estudo específico sobre o tema com objetivo de aprofundar um pouco mais a abordagem quando o problema ocorre por questões de saúde.  

As informações integram o mais recente Texto para Discussão 96: absenteísmo por motivos de saúde e fatores associados entre beneficiários de planos de saúde médico hospitalar, baseado na Pesquisa Nacional de Saúde, em 2019.

O estudo revela que aproximadamente 376 mil beneficiários (2,7% da amostra), se ausentaram do trabalho por esse motivo. O absenteísmo apresentou taxas mais elevadas entre pessoas com doenças crônicas como obesidade, diabetes e hipertensão, e também de casos psicológicos relacionados a depressão.

Com maior prevalência entre os homens (60,2%), também foi contatado que os beneficiários com problemas de sono e tabagistas, por exemplo, são os mais afetados dentre os que se ausentaram do trabalho por questão de saúde.   
        
As consequências do absenteísmo podem ser diversas e incluem piora na qualidade do trabalho, sobrecarga de outros funcionários, resultados negativos à empresa, declínio na produtividade, custos elevados, dentre outras.

O Texto para Discussão 96 sobre absenteísmo por motivos de saúde está disponível para download aqui.

Texto para Discussão

TD 96 – Absenteísmo por motivos de saúde e fatores associados entre beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar

Julho 2023

Este Texto para Discussão, baseado na Pesquisa Nacional de Saúde, em 2019, considera absenteísmo quando o beneficiário reportou se ausentar do trabalho por motivos de saúde. Veja a íntegra do estudo. 

Texto para Discussão

TD 95 – Prática de Atividade Física entre Beneficiários de Planos de Saúde Médico-Hospitalares

Abril 2023

Este Texto para Discussão apresenta os níveis de atividade física entre beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, e comparan¬do as diferenças segundo variáveis sociodemográficas. Veja a íntegra do estudo. 

Abril 2023
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Dados e informações do Texto para Discussão 91 – Mudanças na qualidade de sono e uso de medicamentos para dormir em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares – ganharam destaque internacional. A conceituada revista científica Sleep Epidemiology, do grupo Elsevier, abriu espaço sobre o tema e publicou artigo produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 


O estudo aborda a questão e apresenta uma análise comparativa entre os anos 2013 e 2019, com foco em beneficiários de planos de saúde, baseada na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Os números mostram um crescimento geral na piora na qualidade do sono em praticamente todas as variáveis sociodemográficas analisadas.


De acordo com a pesquisa, a idade avançada, sexo feminino e baixa escolaridade foram associados a maior prevalência de problemas de sono e uso de medicamentos para dormir.

Além disso, em 2013, no ano da primeira pesquisa, um a cada quatro beneficiários apresentava problemas de sono. Já em 2019, o número aumentou para um a cada três, dados preocupantes, tendo em vista a tendência do envelhecimento populacional no Brasil.


Mensalmente o IESS publica estudos e pesquisas sobre os mais diversos temas relacionados a saúde suplementar, além de apresentar índices estatísticos que auxiliam o setor. Essas publicações contribuem de maneira significativa para um entendimento mais amplo acerca do sistema.  


Leia a publicação aqui.


Confira o estudo na íntegra aqui.

Texto para Discussão

TD 94 – Evolução da Multimorbidade em beneficiários de planos de saúde: dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013 e 2019

Março 2023

O Texto para Discussão 94 tem como objetivo descrever a evolução da prevalência de multimorbidade em adultos beneficiários de planos de saúde de assistência médico-hospitalar segundo variáveis selecionadas entre 2013 e 2019. Veja a íntegra do estudo.

Fevereiro 2023
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Entre 2020 e 2021, período em que as medidas restritivas impostas pela pandemia de Covid-19 foram flexibilizadas, houve um aumento expressivo de casos de doenças respiratórias em crianças beneficiárias de planos de saúde. O crescimento mais expressivo ocorreu na faixa etária de 1 a 4 anos, cuja incidência teve uma alta de 128%. 

Em números absolutos, os quadros de doenças respiratórias nesse grupo etário subiram de 1.308 casos em 2020 para 2,994, em 2021. Essa população, também, foi a que teve o maior registro e maior alta de casos de infecção por Covid-19. Em 2020 foram 492 casos, número que saltou para 1.260 ano seguinte (+156,1%). 

Os dados são do TD 93 – Covid-19 e Doenças Respiratórias em Crianças: 2019 e 2021, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). A análise foi desenvolvida a partir de 19.789 observações extraídas do banco de dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O estudo tem como objetivo traçar um cenário epidemiológico em crianças de zero a 14 anos beneficiárias de planos de saúde no Brasil entre 2019 e 2021.

Clique aqui para acessar o TD 93 na íntegra.
 

Texto para Discussão

TD 93 - Covid-19 e Doenças Respiratórias em Crianças: 2019 e 2021

Fevereiro 2023

O Texto para Discussão apresenta dados e informações relacionados a crianças na faixa-etária de 0 a 14 anos, beneficiárias de planos de saúde, que foram expostas a doenças respiratórias e Covid-19 entre 2019 e 2021. Além de detalhar os casos de doenças por faixa etária (menor que 1 ano, de 1 a 4 anos, de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos), o estudo também traz os dados por região e apresenta as variáveis de dias de internação das crianças durante o período apurado. Veja a íntegra do estudo.

Texto para Discussão

TD 92 - Caracterização das internações de beneficiários de planos médicos por cânceres com fatores de risco evitáveis

Fevereiro 2023

O estudo tem como objetivo descrever as internações de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares provenientes do banco de dados TISS da ANS e que tiveram como CID principal cânceres que podem ser evitados com mudanças de hábitos e estilo de vida. Veja a íntegra do estudo.

Fevereiro 2023
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Uma boa noite de sono é restauradora e manter uma rotina de descanso adequada traz benefícios para a saúde mental e física. Enquanto dormimos, nosso corpo repõe energias e regula o metabolismo. Por isso, dormir mal pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, diabetes e depressão. 

No entanto, ter uma rotina de sono adequada parece estar sendo um desafio nos dias atuais. Recentemente, o IESS lançou o Texto para Discussão n° 91 (TD 91): Mudanças na qualidade do sono e uso de medicamentos para dormir em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. Nesse estudo foram analisados dados relacionados ao tema e foi observado que, em 2019, um em cada três beneficiários reportaram ter problemas para dormir. 

Na época, os planos médico-hospitalares abarcavam 43 milhões de brasileiros.  E o sexo feminino, a idade avançada e a baixa escolaridade se mostraram associados a maior prevalência de distúrbio do sono. Além disso, houve um percentual considerável de pessoas que informaram usar remédios para dormir: 10%.  

O TD 91 foi produzido com base na Pesquisa Nacional de Saúde, a PNS, realizada pelo IBGE em convênio com o Ministério da Saúde. Para desenvolver o estudo, o IESS verificou os dados de duas perguntas relacionadas ao sono: a primeira questionava sobre a frequência que a pessoa teve problemas no sono, como dificuldade para adormecer, acordar frequentemente à noite ou dormir mais do que de costume nas duas semanas anteriores à entrevista. E a segunda perguntava se o indivíduo havia feito uso de medicamentos para dormir nesse mesmo período.

Acesse o TD 91 na íntegra aqui
 

Texto para Discussão

TD 91 – Mudanças na qualidade do sono e uso de medicamentos para dormir em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares

Dezembro 2022

Este texto apresenta as mudanças na qualidade do sono e uso de medicamentos para dormir em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, comparando as diferenças entre os anos de 2013 e 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde, bem como os fatores associados. Veja a íntegra do estudo.