Ontem, aqui no blog, apresentamos a pesquisa de “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope e destacamos a satisfação dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com o plano que possuem. Hoje vamos mostrar que não são só eles que estão satisfeitos com seus planos.
Os beneficiários de planos odontológicos também têm motivos de sobra para sorrir. Ao menos de acordo com a pesquisa que identifica que 79% deles estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um crescimento de 6 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015.
Um resultado extremamente positivo. Especialmente se considerarmos que, ao contrário do que aconteceu no segmento médico-hospitalar, que perdeu cerca de 2,5 milhões de beneficiários entre o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período de 2017, os planos odontológicos passaram a atender mais de 2 milhões de novos vínculos.
É fácil perceber que o segmento cresceu, está atendendo mais e melhor, o que reflete nos indicadores de satisfação. De acordo com os números aferidos pelo Ibope, 81% dos beneficiários de planos odontológicos afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 4 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 3 p.p. sobre os resultados de 2015.
A pesquisa evidencia, ainda, o aumento da fidelidade dos beneficiários. Enquanto, em 2015, 67% dos beneficiários do setor eram apontados com alta fidelidade aos planos que possuíam (por ter dado notas 4 ou 5, sendo 5 a nota máxima, aos critérios de satisfação, recomendação e intenção de manter o plano), este ano o porcentual subiu 4 p.p., atingindo 71% dos beneficiários de planos odontológicos.
Além destes, ainda há muitos dados coletados pelo Ibope para analisarmos. Amanhã, por exemplo, vamos revelar uma ligação inédita entre os planos e o mercado de trabalho. Não perca.
Ontem, aqui no blog, apresentamos a pesquisa de “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope e destacamos a satisfação dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com o plano que possuem. Hoje vamos mostrar que não são só eles que estão satisfeitos com seus planos.
Os beneficiários de planos odontológicos também têm motivos de sobra para sorrir. Ao menos de acordo com a pesquisa que identifica que 79% deles estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um crescimento de 6 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015.
Um resultado extremamente positivo. Especialmente se considerarmos que, ao contrário do que aconteceu no segmento médico-hospitalar, que perdeu cerca de 2,5 milhões de beneficiários entre o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período de 2017, os planos odontológicos passaram a atender mais de 2 milhões de novos vínculos.
É fácil perceber que o segmento cresceu, está atendendo mais e melhor, o que reflete nos indicadores de satisfação. De acordo com os números aferidos pelo Ibope, 81% dos beneficiários de planos odontológicos afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 4 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 3 p.p. sobre os resultados de 2015.
A pesquisa evidencia, ainda, o aumento da fidelidade dos beneficiários. Enquanto, em 2015, 67% dos beneficiários do setor eram apontados com alta fidelidade aos planos que possuíam (por ter dado notas 4 ou 5, sendo 5 a nota máxima, aos critérios de satisfação, recomendação e intenção de manter o plano), este ano o porcentual subiu 4 p.p., atingindo 71% dos beneficiários de planos odontológicos.
Além destes, ainda há muitos dados coletados pelo Ibope para analisarmos. Amanhã, por exemplo, vamos revelar uma ligação inédita entre os planos e o mercado de trabalho. Não perca.
Na segunda-feira, dia 12, destacamos, aqui no Blog, o avanço de 8,5% no total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Aumento que correspondente ao acréscimo de 1,8 milhão de novos vínculos, de acordo com a última edição da NAB. Hoje, apresentaremos os entes federativos que seguiram na contramão e não apresentaram alta entre abril de 2017 e o mesmo mês do ano passado.
Apenas duas unidades federativas apresentaram recuo no período analisado: o Acre e o Distrito Federal. Destes, o Distrito Federal apresentou o pior resultado. Perda de 3,1%, o significa que 24,7 mil vínculos rompidos.
Já no Acre apenas 183 beneficiários deixaram de contar com seus planos exclusivamente odontológicos. O número, apesar de baixo, equivale a perda de 1,5% dos beneficiários locais.
Entre abril de 2017 e o mesmo mês do ano passado, enquanto os planos médico-hospitalares perderam 962 mil de beneficiários, os planos exclusivamente odontológicos firmaram 1,8 milhão de novos vínculos. Com o crescimento, de 8,5%, os planos exclusivamente odontológicos já registram 22,5 milhões de beneficiários, de acordo com os dados da última edição da NAB.
Se levarmos em consideração os números absolutos, a região Sudeste apresentou o melhor resultado, com mais de 1 milhão de novos vínculos, aumento também de 8,5%. No período analisado, foram firmados 800 mil novos vínculos apenas em São Paulo. Alta de 11,4%.
Já o Nordeste do Brasil teve alta de 12,5% e segue sendo a região que, proporcionalmente, mais avança em usuários de planos exclusivamente odontológicos. O crescimento significa o acréscimo de 474 mil novos beneficiários. O Estado do Pernambuco se destacou com 137 mil novos vínculos, o maior aumento, em números absolutos, da região Nordeste: 18,6%
A região Norte do País também registrou avanço acima da média nacional. O crescimento de 11,2% corresponde a 104 mil novos beneficiários. Desse número, 86 mil se concentram apenas nos Estados do Pará e Amazonas.
As regiões Sul e Centro-Oeste registraram o menor crescimento no período. No Sul foram firmados 104 mil novos vínculos, avanço de 4,9%. Já no Centro-Oeste, foram 59 mil, alta de 3,8%.
Ontem, apresentamos aqui no Blog, o avanço do número no total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Aumento que correspondente a mais de 2 milhões de brasileiros, de acordo com a última edição da NAB. Hoje, apresentaremos os estados do País que não tiveram alta entre março de 2016 a março de 2017.
Das unidades federativas que apresentaram recuo no número de beneficiários, o Distrito Federal é responsável pela maior perda. A capital federal recuou 4%, o significa que 32.484 vínculos de planos odontológicos foram rompidos.
O Acre, vem logo em seguida. Apesar da perda ser de apenas 694 beneficiários de planos odontológicos, a taxa de queda é de 5,6%. É interessante perceber que o estado segue no rumo oposto aos demais, já que nos planos de saúde médico-hospitalares registrou aumento ao invés de perda, como a maioria.
Todos os outros estados tiveram avanço no número total de vínculos exclusivamente odontológicos.
Os planos exclusivamente odontológicos cresceram 7,7% entre março de 2017 e o mesmo mês do ano passado. Com o avanço, registrado na última edição da NAB, 22,5 milhões de brasileiros estão cobertos por planos odontológicos. Em março do ano passado esse número era de 20,5 milhões de beneficiários.
A região Nordeste do Brasil teve alta de 10,7% e segue sendo a região que, proporcionalmente, mais avança em usuários de planos exclusivamente odontológicos. O crescimento significa o acréscimo de 407 mil novos beneficiários. O Estado do Pernambuco se destacou com 126 mil novos vínculos, o maior aumento, em números absolutos, da região Nordeste. Contudo, o Estado do Maranhão, onde foram registrados 31,2 mil novos vínculos, apresentou o maior impulso: alta de 22,1%.
A região Norte do país também registrou avanço acima da média nacional. O crescimento de 8,1% corresponde a 78 mil novos beneficiários. Desse número, 65 mil se concentram no Pará e Amazonas. O Acre foi o único estado da região que registrou queda. Entre março de 2017 e o mesmo mês do ano anterior, o total de beneficiários no Estado recuou 5,6%, o que representa o rompimento de 694 vínculos.
O Sudeste foi a região que mais cresceu em números absolutos. Puxado pelo Estado de São Paulo, com 690 mil novos vínculos, a região somou 821 mil novos beneficiários em relação a março do ano passado. As regiões Sul e Centro-Oeste registraram o menor crescimento no período, avanço de 4,8% e 2,8% respectivamente.
Nos próximos dias apresentaremos os resultados dos Estados que mais se destacaram.
A região Nordeste do Brasil foi aquela em que o total de planos de saúde exclusivamente odontológicos mais cresceu entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês do ano passado. A alta de 9,3% significa um acréscimo de 359,9 mil novos beneficiários, de acordo com os dados da última NAB.
Dos quase 360 mil novos vínculos do Nordeste, mais da metade (56,2%) se concentram apenas em dois estados: Ceará, que adicionou 90,1 mil vínculos a sua base (alta de 12,3%); e Pernambuco, que registrou 112,3 mil novos beneficiários (alta de 14,8%).
Apesar do avanço expressivo, acima da média nacional (6,8%), o Nordeste não foi a região com o maior número de novos vínculos desse tipo. Esse “título” cabe ao Sudeste, onde foram adicionados 630,1 mil novos beneficiários a base regional. O impulso de 5,3% é inferior ao crescimento médio registrado no País ao longo do período analisado, mas a região concentra, sozinha, 12,6 milhões de vínculos com planos exclusivamente odontológicos, ou 56,5% dos 22,3 milhões de vínculos do País. Do avanço registrado na região, São Paulo responde por mais de 90%. O Estado somou 572,6 mil novos beneficiários a sua base. Um impulso de 8,2%.
A região Norte teve 67,6 mil novos vínculos. O que equivale a alta de 6,9%, também levemente acima da média nacional. Já o Sul e o Centro-Oeste apresentaram desenvolvimento mais modesto comparados as demais regiões.
No Sul, a alta foi de 3,9%. O que equivale a 83,7 mil novos vínculos. Já no Centro-Oeste o avanço foi de 1,8% ou 28,5 mil novos beneficiários.
Entre fevereiro deste ano e o mesmo mês do ano passado, enquanto os planos médico-hospitalares perderam 1,3 milhão de beneficiários, os planos exclusivamente odontológicos firmaram 1,4 milhão de novos vínculos. Com o crescimento, de 6,8%, os planos exclusivamente odontológicos já registram 22,3 milhões de beneficiários, de acordo com os dados da última edição da NAB.
O resultado positivo foi puxado, principalmente pela contratação de planos no Estado de São Paulo. Apesar de o estado já concentrar pouco mais de um terço (33,9%) dos beneficiários desse tipo de plano, continua apresentando crescimento superior à média nacional. No período analisado, foram firmados 572,6 mil novos vínculos em São Paulo, alta de 8,2%. O resultado equivale a 40,4% de todos os vínculos firmados nos 12 meses encerrados em fevereiro deste ano.
O Estado que apresentou, proporcionalmente, o maior crescimento de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, contudo, foi Roraima. Os 1,8 mil novos vínculos firmados representam uma alta de 27,6% ante o período anterior.
Outros três entes federativos também merecem destaque: o Distrito Federal, o Acre e o Rio de Janeiro. Pois foram os únicos locais onde o total de beneficiários desse tipo recuou. No Rio de Janeiro, foram 13,9 mil vínculos rompidos, ou retração de 0,5%. No Distrito Federal, foram 34,1 mil beneficiários que deixaram de contar com o plano, queda de 4,2%.
O Acre, contudo, apresenta o caso mais curioso, já que foi o único a registrar retração de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos e acréscimo de beneficiários de planos médico-hospitalares. Completamente na contramão do restante do País. Com recuo de 6,9%, foram rompidos 856 planos exclusivamente odontológicos entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês de 2016. No mesmo período, foram firmados 1,5 mil novos vínculos de planos médico-hospitalares, alta de 3,12%.
O comportamento do total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos divididos pelas cinco grandes regiões do País será apresentado nos próximos dias.
O mercado de planos exclusivamente odontológicos registrou alta de 3,8% em 2016. Um acréscimo de 815,3 mil novos vínculos, totalizando 22 milhões de beneficiários em um segmento que tem muito espaço para crescer, como vimos ontem aqui no Blog.
Apesar de acreditarmos, pelos fatores apresentados ontem (valorização dos planos, menor custo de acesso e aumento da valorização da saúde bucal entre os brasileiros), que o segmento deve continuar apresentando resultados positivos, também há razões para ficarmos atentos e nuvens pretas no horizonte.
Quais, afinal, são os principais desafios do setor? O primeiro deles é a crise econômica pela qual estamos passando. O País começa a dar os primeiros sinais de que irá deixar esse período para traz e voltar a crescer, mas isso não acontecerá de um dia para o outro. A previsão é que o PIB nacional avance modestos 0,2% este ano, o que pode ser considerado mais como estabilidade do que crescimento. Mesmo em 2018, o crescimento previsto pelo mercado é de apenas 1,5%, o que pode parecer ótimo comparado com os últimos anos, mas ainda está longe do patamar apresentado por outros países emergentes ou membros do BRICS (grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Se o ano de 2017 for marcado por uma nova redução no total de postos de trabalho com carteira assinada ou redução da renda das famílias, o total e vínculos de planos odontológicos, ainda que mais baratos do que os médico-hospitalares, pode sentir algum impacto. Afinal, os planos coletivos empresariais, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores, responde por 73,5% do total do mercado. Um risco que, naturalmente, tende a diminuir no próximo ano, se as previsões para o crescimento da economia estiverem corretas.
O outro grande desafio do setor está ligado a conscientização das pessoas quanto a importância da saúde bucal. Apesar de os brasileiros começarem a prestar mais atenção à saúde bucal, esse é outro desafio para o setor. De acordo com dados de 2015 do IBGE (ainda não há dados mais recentes), 55,6% dos brasileiros não se consultam regularmente com um dentista. Ou seja, a conscientização e a adesão a programas de promoção de saúde bucal são pontos que ainda precisam ser melhor trabalhados.
Os planos de saúde exclusivamente odontológicos superaram, em 2016, a marca de 22 milhões de beneficiários. No total, 815,3 mil novos vínculos desse tipo foram firmados no ano passado, o que significa um incremento de 3,8% em relação a 2015. O resultado positivo se destaca ainda mais por seguir na contramão dos planos médico-hospitalares, que registraram queda de 2,8% em 2016.
Mas qual é, exatamente, o tamanho desse mercado, por onde ele se espalha, por que ele está crescendo e quais seus maiores desafios? Essas são as questões que vamos responder essa semana, no especial sobre planos odontológicos, aqui no Blog.
Assim como acontece com os planos médico-hospitalares, a maior parte dos vínculos se concentra no Sudeste do País. São 12,5 milhões. O montante cresceu 1,8% em 2016, acrescentando 222,1 mil novos vínculos na região. O resultado, contudo, poderia ter sido bem mais expressivo. O Estado de São Paulo, sozinho, registrou 285,8 mil novos beneficiários. Contudo, no Rio de Janeiro, 134,6 mil vínculos foram rompidos.
O estado do Rio de Janeiro é um dos únicos cinco entes federativos a registrar queda de beneficiários desse tipo de plano em 2016. Os outros quatro são: Distrito Federal, com queda de 2% ou 16,5 mil vínculos rompidos; Sergipe, com retração de 7,1% ou 14,7 mil vínculos; Acre, que perdeu 1,6 mil beneficiário ou 12%; e Amapá, com leve retração de 0,3%, o que pode ser considerado estável, apesar dos 1,4 mil vínculos a menos do que no ano anterior. Na Bahia, 270 beneficiários deixaram o plano, contudo, o resultado é considerado estável já que a variação porcentual não chegou a 0,1%.
O Nordeste é a segunda região com maior número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos: 4,1 milhões. O total representa alta de 2,8% em 2016, o que equivale a 112 mil novos vínculos. A Bahia, apesar do resultado estável, concentra a maior parte desses beneficiários, 1,2 milhão, sendo que metade (1,1 milhão) destes está no Paraná.
No Sul, 43,6 mil novos vínculos foram firmados em 2016, o que representa alta de 2%. Com o resultado, a região encerrou o ano passado com 2,2 milhões de beneficiários.
O total de beneficiários destes planos cresceu 1% no Centro-Oeste, chegando a 1,6 milhão. Sendo que o Distrito Federal, novamente apesar da queda, concentra metade dos vínculos da região: 803,3 mil.
Já no Norte, 25,4 mil novos vínculos de planos exclusivamente odontológicos foram firmados em 2016. O que aumentou o total da região em 2,5%, chegando a 1 milhão de beneficiários
Os números detalhados de todos os estados e do Distrito Federal podem ser vistos na última edição da NAB. Amanhã vamos explicar porque esse segmento está crescendo. Não perca!