A segunda edição do Boletim Científico IESS de 2018 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 2º quadrimestre do ano. O destaque na seção de Economia&Gestão é o estudo "Análise do desempenho da taxa de reinternação hospitalar em 30 dias para pacientes com insuficiência cardíaca e sobrevida a longo prazo"; e em Saúde&Tecnologia, "Estimando o gasto futuro com saúde e cuidados com idosos na Austrália com mudanças na morbidade”
A primeira edição do Boletim Científico IESS de 2018 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 1º quadrimestre do ano. O destaque na seção de Economia&Gestão é o estudo " Pagamento baseado em resultados aos prestadores de seguro-saúde: o caso de contratação hospitalar para intervenções cardíacas na Holanda"; e em Saúde&Tecnologia, " Obesidade e atendimento de emergência numa coorte populacional epidemiológica francesa".
O número de pessoas ocupadas no Brasil subiu 1,6% entre o terceiro trimestre de 2017 e o mesmo período do ano passado. O que representa o acréscimo de 1,4 milhão de trabalhadores no País, totalizando 91,3 milhões de pessoas ocupadas, segundo a nova edição do boletim Conjuntura Saúde Suplementar.
A notícia pode parecer boa, uma vez que, como já apontamos outras vezes, o mercado de planos de saúde provavelmente não verá uma recuperação efetiva enquanto a economia nacional não reagir e passamos a ver uma retomada do total de postos de trabalho.
Contudo, o aumento registrado no Conjuntura não refletiu em um incremento no total de vínculos com planos de saúde coletivos empresariais, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores, que recuaram 0,7% no mesmo período.
Isso porque este incremento foi puxado pelos empregos informais e trabalhos autônomos. O total de trabalhadores informais aumentou 6,2% no período analisado. Já o de autônomos, avançou 4,8%.
Considerando apenas o total de postos de trabalho com carteira assinada, houve uma redução de 2,8% no total de empregos entre o terceiro trimestre de 2017 e o mesmo período de 2016. Sem carteira assinada, trabalhando na informalidade ou de maneira autônoma, os profissionais não recebem benefícios como o plano de saúde médico-hospitalar ou odontológico das empresas onde atuam.
Mesmo que o avanço da taxa de ocupação se concentrasse integralmente no mercado formal ainda seria cedo para falar em recuperação do setor de saúde suplementar. Uma vez que no últimos anos, o setor perdeu mais de 3 milhões de beneficiários, 2 milhões apenas nos planos coletivos empresariais.
A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" segue apontando a criação de novos postos de trabalho mesmo com retração no total de emprego na economia nacional.
O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,9% no período de 12 meses encerrados em outubro de 2017, enquanto o total de empregos formais da economia nacional teve retração de 0,8% no mesmo período.
O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.
No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional. Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias.
A quinta edição do Boletim Científico IESS de 2017 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 5º bimestre de 2017. O destaque na seção de Economia&Gestão é o estudo "Efeito de ter um seguro de saúde privado sobre o uso de serviços de saúde: o caso da Espanha"; e em Saúde&Tecnologia, "A influência da atividade física e o comportamento sedentário na qualidade de vida relacionada à Saúde entre a população geral de Crianças e adolescentes: uma revisão sistemática".
Acabamos de publicar a nova edição do boletim Saúde Suplementar em Números, que mostra o crescimento de 1,8% no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 59 anos ou mais ao longo dos 12 meses encerrados em junho deste ano.
Por outro lado, no mesmo período, o total de vínculos com pessoas de até 18 anos recuou 2,4%; o grupo de beneficiários com idade entre 19 anos e 23 anos diminuiu 4,5%; e o de beneficiários com idade entre 24 anos e 28 anos caiu 6,3%.
Nos próximos dias, iremos analisar os dados aqui no Blog.
A quarta edição do Boletim Científico IESS de 2017 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 4º bimestre de 2017. O destaque na seção de Economia&Gestão é o estudo "Intervenções para reduzir o uso de serviços de saúde de baixo valor: uma revisão sistemática"; e em Saúde&Tecnologia, "Efeitos do sobrepeso e da obesidade na saúde de 195 países durante 25 anos".
Como apontamos na última sexta, aqui no Blog, o total de empregados na cadeia de saúde segue crescendo, em contraponto ao restante da economia. Segundo a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, o total de trabalhadores empregados no setor cresceu 1,5% nos 12 meses encerrados em junho de 2017. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País.
Para deixar mais clara a relação entre os empregos gerados pelo setor de saúde suplementar e o conjunto da economia nacional, o IESS criou um indicador de base 100, tendo como ponto de partida o ano de 2009. Em junho de 2017, o índice para o estoque de empregos do mercado nacional é de 109, enquanto o índice da cadeia da saúde suplementar é de 135.
No período analisado, o total de postos de trabalhos no segmento de fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos foi o que apresentou maior crescimento, alta de 1,7%. O total de prestadores de serviços de saúde cresceu 1,5% e o de contratados por operadoras e seguradoras, 1,1%.
O segmento de prestadores de serviços continua com a maior quantidade de pessoas empregadas na cadeia da saúde suplementar, respondendo por 2,4 milhões de postos de trabalho ou 71,3% do total do setor. Os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos empregam 821,2 mil pessoas (24,2%) e as operadoras e seguradoras, 149,8 mil trabalhadores (4,4%).
Amanhã, apresentaremos uma analise do saldo de empregos em outros setores da economia ao longo do 1° semestre de 2016 e seu impacto no mercado de saúde. Não Perca.
A mais recente edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" segue mostrando a resiliência do setor de saúde suplementar, que continua criando postos de trabalho.
O estudo aponta crescimento de 1,5% no total de trabalhadores da cadeia de saúde suplementar nos 12 meses encerrados em junho de 2017. No mesmo período, o mercado nacional recuou 2,3%. O mês de junho foi encerrado com 3.387.891 pessoas empregadas direta ou indiretamente pelo setor, representando 7,9% do total de trabalhadores no país.
O boletim mensal do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) atualiza os dados sobre o total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), mostrando a distribuição dos postos pela região do país, o fluxo de empregos e outros números do setor.
Apresentaremos mais dados aqui no Blog nos próximos dias.
O estudo “National Health Expenditure Projections, 2016-25: Price Increases, Aging Push Sector to 20 Percent of Economy”, publicado na 18° edição do Boletim Científico com o título “Projeção do gasto em saúde entre 2016 a 2025: aumento dos preços em saúde e envelhecimento da população estão alavancando o gasto em saúde da economia para 20% do PIB”, estima que o crescimento das despesas com saúde será de 1,2 ponto porcentual superior ao crescimento médio do PIB entre 2016 e 2025. Com o avanço, a participação do setor na economia do país deve subir de 17,8%, em 2015, para 19,9% em 2025.
Entre as principais razões para o aumento dos gastos estão questões com a quais também teremos que lidar por aqui. Por exemplo, a inflação médica e a frequência da utilização dos serviços de saúde. Exatamente os pontos medidos pelo VCMH/IESS, que apenas nos 12 meses encerrados em setembro de 2016 registrou alta de 19,4%, como já apontamos aqui no blog.
De acordo com o trabalho, a terceira causa que mais contribuirá para o aumento dos gastos com saúde nos Estados Unidos é outra “velha conhecida”: o envelhecimento da população. Assunto que também já exploramos por aqui.