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Junho 2020
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Evolução natural dos cuidados no processo da transformação digital da sociedade como um todo, a Telessaúde deve acelerar a integração dos diversos serviços, aumentar a logística para resolução de problemas, garantir mais acesso e qualidade na assistência ao paciente. Esses são alguns dos pontos discutidos no “Telemedicina do presente para o Ecossistema de Saúde Conectada 5.0”, artigo exclusivo de Chao Lung Wen que acabamos de publicar. O especialista é o professor líder do grupo de pesquisa USP em Telemedicina, Tecnologias Educacionais e eHealth no CNPq/MCTI.

Para reforçar a importância dessa solução, o professor traz um panorama da Telessaúde e sua discussão nos últimos anos. Apresenta as diversas questões relacionadas com a situação da saúde moderna, as discussões acerca da regulamentação desse serviço no Brasil, leis, portarias, normas e resoluções, os pilares da teleconsulta e os recursos tecnológicos para prescrição, atestados, solicitações e ainda fala sobre a remuneração dos serviços por meio desta modalidade de assistência.

A Telessaúde facilita o acesso à atenção nas melhores competências médicas, mesmo para pessoas que vivem longe dos grandes centros de atendimento. Tem o potencial de democratizar a assistência ao mesmo tempo em que amplia a qualidade, produz importantes ganhos clínicos e reduz despesas de deslocamento do paciente. Sua utilização é fundamental nesse momento de pandemia e deve ser ainda mais difundida após essa luta contra o Coronavírus.

A publicação vem em boa hora. Na última semana, reunimos especialistas no webinar “Telessaúde – A nova era da medicina e do cuidado”, que abordou aspectos das estruturas assistenciais, legislação, inovações tecnológicas, as perspectivas do setor e outros temas.

Veja a publicação na íntegra.

Quer se aprofundar ainda mais no tema? Confira abaixo o nosso webinar.

Junho 2020
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É cada vez mais claro que a pandemia do novo Coronavírus trouxe uma série de mudanças em diferentes aspectos da rotina, relações pessoais, de trabalho, entre outras. Mais do que isso, tem gerado diferentes debates sobre e questionamentos: como será o futuro pós pandemia? E a interação social e a ocupação física dos espaços? Muitas mudanças vieram para ficar e outras ainda são temporárias em função do atual cenário.

Outro grande debate diz respeito à saúde mental. Um grupo de pacientes diretamente impactado em um contexto como o de hoje é o de pessoas com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), com o aumento da ansiedade, a obsessão por não se contaminar e o que isso pode desencadear.

Isso motivou a formação de um grupo de trabalho sobre o TOC em tempos de pandemia, com 33 especialistas de 12 países: Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Israel, Itália, México, Portugal, Reino Unido, África do Sul e Suíça. Os profissionais que integram o grupo são membros do International College of Obsessive Compulsive Spectrum Disorders (ICOCS) e Obsessive-Compulsive Research Network (OCRN) do European College of Neuropsychopharmacology.

O que gerou a publicação de um material com o objetivo de oferecer orientações para os médicos sobre a melhor maneira de lidar com esse desafio. Vale lembrar, por exemplo, que indivíduos com TOC podem ser altamente preocupados com a possibilidade de entrar em contato com uma doença, o que os leva a não tocar em certas superfícies, diminuir o contato social e/ou passar horas lavando ou desinfetando as mãos.

“Para os pacientes com obsessão por contaminação, o momento que estamos vivendo representa um aumento importante do risco de agravamento dos sintomas do TOC”, apontou Dr. Antônio Geraldo da Silva, médico psiquiatra e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Em entrevista ao Medscape, o psiquiatra Dr. Leonardo Fontenelle, único brasileiro membro do grupo de especialistas, apontou que o estímulo da adoção de novos comportamentos de limpeza criou-se uma zona cinzenta entre o normal e o patológico. Ele é professor-adjunto do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e filiado ao Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). “Normalmente, o diagnóstico de transtorno obsessivo-compulsivo com obsessão por contaminação e compulsão por limpeza não é difícil. São considerados o tempo dedicado aos sintomas, o nível de interferência desses sintomas na vida do indivíduo e o estresse associado”, disse.

Veja a publicação aqui.

Se você está concluindo um artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento aqui e participe. 

Maio 2020
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Na última semana, realizamos um webinar exclusivo de lançamento do 10º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. E foi um sucesso.

Ao vivo aqui em nosso portal, redes sociais e Youtube, apresentamos mais detalhes sobre as novidades da edição deste ano, os principais cuidados que devem ser tomados para a inscrição e ainda as características dos trabalhos vencedores nas premiações anteriores.

Para isso, reunimos um time altamente capacitado: José Cechin, nosso superintendente executivo; Alberto Ogata, Avaliador da Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde; Antonio Campino, Avaliador da Categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, da Categoria Direito. Também tivemos a participação de Amanda Reis, pesquisadora do IESS, que apresentou mais detalhes do regulamento desta edição.

Juntos, apresentaram as principais mudanças deste ano, como dos valores premiados, a possibilidade de inscrição de artigos científicos, importantes dicas dos avaliadores para inscrever um trabalho vencedor, os cuidados a serem tomados para garantir a participação, os erros e acertos das pesquisas inscritas ao longo das nove edições anteriores, entre outros temas.

“Em nome do IESS, agradeço a cada uma das pessoas que estiveram conosco durante essa tarde. Aproveito para agradecer a cada um dos examinadores dos trabalhos e se dedicarem ao longo desses anos na avaliação. Foi um ótimo momento para dividirmos conhecimento. Temos confiança que teremos, mais uma vez, um grande prêmio nesta edição”, pontuou José Cechin, nosso superintendente executivo.

Além disso, a tarde foi uma ótima oportunidade para pesquisadores tirarem suas dúvidas por meio das perguntas enviadas no chat ou via WhatsApp.

Não conseguiu acompanhar ao vivo? Assista o webinar na íntegra abaixo ou em nosso canal do Youtube.

Maio 2020
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Recentemente, o governo brasileiro tomou a decisão de prorrogar a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para maio de 2021. O Senado, no entanto, aprovou projeto para manter a validade anterior – agosto de 2020. A confusão é por conta da Medida Provisória 959/2020, que prorrogou a data do início da vigência da legislação por causa da pandemia de COVID-19. A MP ainda está na Câmara e, se aprovada, pode ser um entrave à decisão do Senado.

Essas decisões, em conjuntos com os desdobramentos da pandemia de Coronavírus, fizeram com o que se reacendesse o debate em torno do assunto. Isso porque, em meio à crise de Coronavírus, têm surgido questões que envolvem a privacidade dos dados e seu uso nesse momento.

Por diferentes motivos: utilização de geolocalização e outras ferramentas tecnológicas, como medidas para verificar a adesão ao isolamento social, vazamentos de testes de saúde ou de medicação utilizada por pessoas em evidência, entre outros. Portanto, os riscos à privacidade precisam ser seriamente avaliados.

Mais do que isso, as empresas e profissionais envolvidos na prestação de serviços de saúde precisam estar atentos às normas de proteção de dados pessoais já que são considerados sensíveis, demandam tratamento e cuidados especiais.

Com isso em mente, Sandra Franco, consultora jurídica especializada em direito médico e da saúde, escreveu um importante artigo no qual destaca a importância da privacidade dos dados em meio à pandemia e após. “Sem dúvida o interesse público em proteger a saúde da população em razão de uma grave pandemia deve ser considerado e os dados essenciais para o controle da contaminação precisam ser usados de forma pontual, para que não haja abusos na manipulação de dados”, aponta a especialista.

Para ela, é importante a implantação de soluções tecnológicas, mas o desafio também é educacional. As instituições devem buscar a correta criptografia dos dados de acordo com os padrões exigidos mundialmente, mas também preparar os colaboradores para lidar com essa nova realidade e tratamento dos dados.

Veja um pouco mais no artigo publicado HEALTHCARE Management

Maio 2020
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Apresentar novidades, dados técnicos e análises profundas, atualizadas e relevantes para contribuir com o setor de saúde suplementar sempre esteve entre nossos objetivos. E por isso estamos, a todo momento, reinventando-nos e trazendo inovações nas diversas frentes de nossa atuação. Isso já é algo claro e consolidado para quem nos acompanha periodicamente.

O Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar é a maior premiação de trabalhos desse setor e, em 2020, chega em sua 10ª edição com grandes novidades. A gente já falou de algumas delas ao longo das últimas semanas, mas para apresentar ainda melhor e tirar dúvidas, iremos fazer um webinar específico sobre o tema na próxima semana.

Então já anote em sua agenda: quinta-feira da próxima semana, dia 21, a partir das 16h. Continuaremos trazendo mais detalhes nos próximos dias. Você também já pode fazer sua inscrição e te mandaremos mais informações por e-mail.

Para esta primeira edição do webinar, reuniremos José Cechin, nosso superintendente executivo e os avaliadores dos trabalhos inscritos na premiação: Alberto Ogata, Avaliador da Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde; Antonio Campino, Avaliador da Categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, da Categoria Direito.

Durante o webinar, traremos mais detalhes sobre as novidades da edição deste ano, os principais cuidados que devem ser tomados para a inscrição e ainda as características dos trabalhos vencedores nas premiações anteriores.

Participe, conheça mais sobre o Prêmio IESS  e contribua para a evolução do setor.

Maio 2020
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Para quem ainda não sabe: a maior premiação de trabalhos acadêmicos do setor de saúde suplementar está com inscrições abertas. O Prêmio IESS chega em sua décima edição com mudanças instigantes.

Reunimos nesse post algumas das principais dúvidas e novidades sobre a edição deste ano. Fique atento!

Quem pode participar

Candidatos de qualquer nacionalidade e idade. Não importa a formação acadêmica ou a área do curso em que o trabalho foi desenvolvido, desde que a pesquisa (de pós-graduação, vale lembrar) seja focada em saúde suplementar e se enquadre em uma das três categorias do Prêmio: Economia, Direito ou Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde.

Além disso, os trabalhos inscritos devem estar na língua portuguesa. Ou seja, se você desenvolveu seu trabalho em outro idioma, pode inscrevê-lo desde que o traduza para o português antes.

Para pôster, também podem ser inscritos trabalhos de nível universitário.

Restrições

Apenas um trabalho pode ser inscrito por pesquisador. Materiais premiados em outros concursos até o término das inscrições não podem participar.

Caso tenha mais de um trabalho que se enquadre nessas características ou se ele foi apresentado na graduação (nível universitário), você pode optar por inscrever um deles para a exibição de pôsteres que acontece durante a cerimônia de entrega do Prêmio IESS.

Outro diferencial para a exibição dos pôsteres é que não há limite de inscrições por pesquisador.

Mais opções

Uma das mudanças mais importantes no regulamento deste ano é a possibilidade de inscrever não apenas trabalhos de conclusão de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), mas artigos científicos desenvolvidos ao longo destes cursos.

Valor da premiação

Reajustamos os valores dos prêmios para o primeiro e segundo lugares de cada uma das três categorias: Direito; Economia; e, Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 15 mil este ano. Os segundos colocados receberão R$ 10 mil cada.

Falamos um pouco mais neste post

Prêmio para orientadores

Uma das grandes novidades deste ano é o reconhecimento do trabalho dos orientadores. Sendo assim, decidimos passar a premiar também estes profissionais por sua importância no desenvolvimento de pesquisas de excelência com R$ 3 mil para os orientadores dos trabalhos classificados em primeiro e segundo lugar. Confira detalhes aqui.

Somados o aumento do valor e a quantia aos orientadores, a somatória dos prêmios saltou de R$ 45 mil para R$ 93 mil. Alta de 106,7%.

Ficou com alguma outra dúvida? Veja o regulamento completo e entre em contato conosco.

Abril 2019
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Pela complexidade do sistema de saúde, a maturidade para uso dos dados dos pacientes de forma eficiente ainda é um desafio em diferentes aspectos. E não é algo específico do caso brasileiro. Lembrar de como a tecnologia e as diversas inovações digitais mudaram as relações e transformaram a rotina de diversas áreas já não é novidade. Tampouco falar do ganho de eficiência trazido por meio dessas inovações.  

Um aspecto, no entanto, sempre foi fundamental e necessita ainda de debate: a maior disseminação e melhor uso de diversas ferramentas está totalmente relacionado com a segurança dos dados. Como já mostramos aqui, no último ano foi aprovada a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em território nacional.  

Em debate há anos, o projeto ganhou maior visibilidade recentemente por conta de diversos escândalos envolvendo vazamento de dados de redes sociais e sua influência direta em eleições de diversos países, como no Brasil. Além dessas questões, a regulação europeia quanto ao tema gerou um movimento em diversas nações para adaptação e atualização de seus marcos regulatórios.  

Sendo assim, o texto nacional traz regras claras para empresas e entidades utilizarem e coletarem dados pessoais (seja em ambiente online ou offline), estabelece punição para as que fizerem uso indevido e a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), autarquia a ser vinculada ao Ministério da Justiça, para fiscalizar e aplicar sanções, entre outros aspectos. 

Mas voltando ao início, como lidar com essa delicada questão no ambiente da saúde, seja pública ou privada? O tema tem gerado diferentes discussões em eventos e publicações da área e algumas questões têm ganhado mais clareza e aprofundamento. 

Um desses esforços para entender a aplicação na saúde veio de artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo. De autoria de Ana Paula Oriola De Raeffray, doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), a publicação joga luz sobre algumas importantes questões. “O dado pessoal referente à saúde, o dado genético e o dado biométrico são qualificados como sensíveis na LGPD podendo ser tratado, sem consentimento do titular apenas na hipótese em que for indispensável, na área de saúde, para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular do dado ou de terceiro ou na tutela da saúde, em procedimento realizado por profissionais da área da saúde ou por entidades sanitárias”, diz a especialista. “É claro que todas estas questões serão debatidas no processo de implantação da LGPD, que deverá ocorrer até agosto de 2020”. 

Segundo a advogada, em 1997 foram desenvolvidos os princípios para a segurança das informações e dados pessoais na área médica, estabelecidos no Relatório Caldicott, apresentados no artigo: 

1) Justificar propósito para a utilização da informação confidencial;  

2) Não usar o dado pessoal confidencial a não ser que seja absolutamente necessário;  

3) Utilizar o dado pessoal confidencial o mínimo necessário;  

4) O acesso ao dado pessoal confidencial deve ser restrito àquelas pessoas que necessitam conhecê-lo;  

5) Toda pessoa com acesso ao dado pessoal confidencial deve estar ciente de suas responsabilidades;  

6) O acesso ao dado pessoal confidencial deve estar de acordo com a legislação;  

7) A obrigação de compartilhamento do dado confidencial pode ser tão importante quanto a obrigação de proteger a confidencialidade dos dados do paciente. 

  

Muito ainda será debatido e aprofundado pelo setor devido à sensibilidade do tema. Seguiremos acompanhando. Confira o artigo na íntegra. 

Abril 2019
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O que se esperar dos setores de saúde para os próximos anos? A pergunta é complexa e impacta diretamente nas ações e políticas da saúde suplementar desde já. É exatamente buscando auxiliar no desenvolvimento do segmento que realizamos diferentes estudos e publicações que trazem uma luz acerca do futuro. 

Nesse sentido, a “Projeção das despesas assistenciais da saúde suplementar” que divulgamos recentemente mostra que as operadoras de planos de saúde devem gastar R$ 383,5 bilhões com assistência de seus beneficiários em 2030, o que representa um avanço de 157,3% em relação ao registrado em 2017 e acende uma luz de alerta. 

Impacto de novas tecnologias, crescimento populacional e a mudança na composição etária da sociedade brasileira, aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). São vários os fatores que irão impactar na Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH). 

Com isso em mente, temos falado constantemente sobre a necessidade de ampliação da promoção de saúde e prevenção de doenças, seja por meio de programas dentro das próprias empresas (LINK - https://www.iess.org.br/?p=blog&id=887), avanço de ações voltadas para a Atenção Primária à Saúde (APS) ou ainda mudança para melhoria da transparência do setor e combate às fraudes e desperdícios

Artigo publicado recentemente na Época NEGÓCIOS também apresenta essas preocupações. Fabiana Salles, fundadora de uma consultoria de benefícios, mostra que é necessário olhar para o futuro e tomar medidas para frear esses problemas. “Se antecipar aos episódios de doenças (principalmente as crônicas e de alto custo) para promover qualidade de vida e bem-estar por meio da orientação quanto à melhor utilização do plano de saúde e evitar situações extremas”, aponta.  

“A gestão dos custos, então, passa por conhecimento, pela personalização e pela medicina de precisão. Mas, o sucesso do assunto obrigatoriamente precisa contemplar a experiência do paciente, que é o coração da mudança que a inteligência orienta”.  

Para a especialista, a ciência de dados permite maior previsibilidade e gestão dos recursos por meio da personalização do cuidado e pela medicina de precisão. Lembra, portanto que é necessário o acompanhamento da trajetória do paciente para buscar padrões que destoem do movimento natural e orientar beneficiários, empresas contratantes e operadoras de saúde. Para tanto, a tecnologia é, de fato, de grande importância para todo o processo, mas é necessária uma mudança em conjunto para garantir a sustentabilidade dos serviços em saúde. 

Confira o artigo na íntegra