Divulgada esta semana, a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontou que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares registrou ligeira variação positiva de 0,1% entre julho deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 55,1 mil novos vínculos firmados nesse período. O desempenho está diretamente relacionado com o aumento dos planos coletivos empresariais em um momento em que o saldo de vagas com carteira assinada começa a apresentar crescimento.
Aparecendo nas últimas edições do boletim como um contraponto ao segmento médico-hospitalar, os planos exclusivamente odontológicos seguem em ritmo acelerado de crescimento. No período compreendido entre julho de 2017 e o mesmo mês desse ano, o setor ampliou em 1,45 milhão o número de beneficiários, representando um avanço de 6,6% no total do país.
Vale destacar que todas as regiões do país tiveram crescimento acima de 6%. O melhor desempenho foi registrado no Centro-Oeste, com variação de 7,6%, seguido da região Sul, com crescimento de 6,9%. As regiões Sudeste, Norte e Nordeste apresentaram avanço de 6,8%, 6,5% e 6,4% respectivamente.
Já em números absolutos, o Sudeste continua como o grande destaque no País. Os mais de 885 mil novos vínculos foram puxados pela performance de São Paulo, Estado com 461.824 beneficiários no período de 12 meses encerrado em julho, seguido pelo Rio de Janeiro, com 263.794.
Importante lembrar que mesmo Estados com menor crescimento em números absolutos, mostram grandes variações proporcionais. Nesse sentido, o Acre tem grande relevância na nova edição do boletim: os 1.709 novos beneficiários representam o maior avanço registrado no país, de 13,7%.
Ou seja, a NAB mostra que, embora já venha apresentando taxas relevantes de crescimento já há algum tempo, o segmento de planos exclusivamente odontológicos ainda tem muito o que se desenvolver no país. Mesmo com custos mais “atraentes” e maior facilidade de acesso por parte da população quando comparado com os planos de saúde médico-hospitalares, a taxa de cobertura ainda é menos da metade da outra modalidade de assistência: 11,2% contra 22,6%.
Há muita margem para amadurecimento deste setor e os desafios para a garantia da boa saúde bucal no país ainda são grandes, mas o boletim mostra que a preocupação com o sorriso saudável tem crescido entre os brasileiros.
Acabam de sair os números da Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB) que aponta que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares voltou a registrar ligeira variação positiva de 0,1% entre julho deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 55,1 mil novos vínculos firmados nesse período.
Mesmo com a variação, é importante cautela na análise dos dados, já que os sucessivos aumentos de 0,1% no período de 12 meses representam, antes de mais nada, uma tendência à estabilidade. Além disso, como temos reforçado, é comum que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revise esse número para baixo. O crescimento acima de 1% no número de novos vínculos só deve ocorrer em meados de 2019.
Vale lembrar, como mostramos aqui, que os números apontados ao longo do primeiro semestre foram todos revistos para baixo e, ao invés de alta, apontaram retração no total de vínculos.
É importante lembrar que o ritmo de redução de beneficiários ao longo de 2018 está efetivamente menor do que o registrado no ano anterior. No entanto, só haverá uma retomada do crescimento de beneficiários quando o total de empregos com carteira assinada voltar a apresentar recuperação.
A análise completa será apresentada na 26º edição da NAB. Continue acompanhando.
Na última semana, divulgamos a mais recente edição da NAB, que mostra os números de beneficiários de planos de saúde entre os meses de junho de 2017 e o mesmo mês de 2018. Com leve variação negativa no número de beneficiários de planos médico-hospitalares ao longo do primeiro semestre, o setor começa a demonstrar estabilidade, a despeito da grande perda de beneficiários nos últimos anos. Como uma tendência em todas as edições do boletim, o mercado de planos exclusivamente odontológicos segue como destaque positivo na saúde suplementar brasileira.
Os dados mostram que, no período de 12 meses, houve um crescimento de mais de 1,5 milhão no total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos em todo o país, representando uma variação de 6,9%. Já na variação de três meses, entre março e junho de 2018, o aumento foi de 3,1%. Ou seja, mais de 700 mil novos vínculos deste tipo de plano.
Entre as regiões, o destaque positivo desta vez foi o Centro-Oeste. No período de 12 meses encerrado em junho, a região foi a que apresentou maior crescimento proporcional. A entrada de mais de 100 mil novos beneficiários representou alta de 8,4%.
Já em números absolutos, a região Sudeste apresentou aumento de mais de 865 mil beneficiários. Nessa região o destaque é o Estado de São Paulo, que apresentou aumento de 470.931 beneficiários no mesmo período, alta de 6% no período de 12 meses encerrado em junho de 2018. Em todo o país, apenas Roraima apresentou queda no período analisado, com 228 vínculos a menos quando comparado com junho de 2017.
O bom resultado no período elevou a taxa de cobertura de planos exclusivamente odontológicos em todo o país para 11,2%. Em junho do ano passado, a taxa era de 10,6%. Apesar de ter superado o 23 milhões de beneficiários no país, o segmento de planos exclusivamente odontológicos ainda conta com menos da metade do total de vínculos médico-hospitalares no país.
Portanto, ainda há muita margem para amadurecimento deste setor, que conta com custos mais “atraentes” do que o de planos médico-hospitalares e maior facilidade de acesso por parte da população.
Os números completos estão na última edição da NAB. Confira.
Conforme divulgamos na última semana, a da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) mostrou que o mercado de planos de saúde médico-hospitalares apresentou retração no total de beneficiários ao longo dos últimos seis meses, diferentemente do que vinha sendo apontado pelo setor. Isso acontece, como reforçamos, porque a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revê periodicamente os números enviados pelas Operadoras.
No entanto, apesar das ligeiras variações positivas terem sido revistas para baixo, o cenário indica a tendência à estabilidade do segmento e ainda é mais positivo do que o do último ano, quando a retração do total de vínculos girou sempre ao redor de 1,5% em comparação ao mesmo mês do ano anterior.
A análise especial da NAB mostra que, apesar da ligeira variação negativa de 0,1% nos 12 meses registrados na nova edição do boletim, o segmento de planos coletivos empresariais apresentou aumento de 0,5% no período encerrado em junho. Os demais tipos de contratação apresentaram redução: 1,7% entre os individuais e 0,5% para os coletivos por adesão. Ou seja, a melhora da performance do setor ainda se baseia na contratação de empresas que oferecem esse benefício aos seus colaboradores. O resultado é reflexo do desempenho do mercado de trabalho brasileiro que está passando de uma situação em que o saldo de contratações era negativo, com mais demissões do que admissões, para um momento em que o saldo de vagas com carteira assinada tem apresentado crescimento.
O boletim ainda aponta que entre a faixa etária de 59 anos ou mais foi a que mais apresentou crescimento para os planos de saúde individual ou familiar no período, com alta de 2%. Para essa modalidade de contratação, oito Estados (AC, BA, GO, MT, PB, PI, RN e SE) mostraram crescimento em todas as faixas etárias.
Já os planos coletivos por adesão apresentaram crescimento no total de beneficiários na faixa etária de 0 a 18 anos, com 0,8%, e de 59 anos ou mais, com alta de 2,0%. Destaca-se que o Estado de São Paulo foi o único a apresentar redução nessas faixas e também entre 19 a 58 anos.
Por fim, a análise mostra Bahia, Mato Grosso e Sergipe apresentaram crescimento no número de beneficiários de planos médico-hospitalares nas três faixas etárias, independentemente do tipo de contratação. Além disso, a faixa etária de 59 anos ou mais foi a única que apresentou crescimento em todos os tipos de planos de saúde.
Confira a análise especial da NAB na íntegra.
Divulgada na última semana, a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontou que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares registrou ligeira variação positiva de 0,1% entre maio deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 66 mil novos vínculos firmados nesse período. O desempenho está diretamente relacionado com o aumento dos planos coletivos empresariais em um momento em que o saldo de vagas com carteira assinada começa a apresentar crescimento.
Durante muito tempo como um contraponto ao segmento médico-hospitalares, os planos exclusivamente odontológicos seguem em ritmo acelerado de crescimento. No período compreendido entre maio de 2017 e o mesmo mês desse ano, o setor ampliou em 1,16 milhão o número de beneficiários, representando um avanço de 5,3% no total do país.
Vale destacar que todas as regiões do país tiveram crescimento acima dos 4,5%. O melhor desempenho foi registrado no Centro-Oeste, com variação de 8,4%, seguido de Nordeste, com avanço de 6,7%. As regiões Sul, Sudeste e Norte apresentaram alta de 5,1%, 4,8% e 4,6%, respectivamente.
Já em números absolutos, o Sudeste segue como o grande destaque no País. Os mais de 623 mil novos vínculos foram puxados pela performance de São Paulo, Estado com 465.870 beneficiários a mais entre maio de 2017 e o mesmo mês desse ano, seguido por Minas Gerais, com 129.818 novas contratações.
Importante lembrar que mesmo Estados com menor crescimento em números absolutos, mostram grandes variações proporcionais. Nesse sentido, o Amapá tem grande relevância na nova edição do boletim: os 5.328 novos beneficiários representam o maior avanço registrado no país, de 13,3%.
Ou seja, a NAB mostra que, embora já venha apresentando taxas relevantes de crescimento já há algum tempo, o mercado de planos exclusivamente odontológicos ainda tem muito o que se desenvolver no país. Mesmo com custos mais “atraentes” e maior facilidade de acesso por parte da população quando comparado com os planos de saúde médico-hospitalares, a taxa de cobertura ainda é menos da metade da outra modalidade de assistência.
Os desafios para a garantia da boa saúde bucal no país ainda são grandes, mas os números mostram que a preocupação com o sorriso saudável tem crescido entre os brasileiros.
Acabam de sair os números da Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB) que aponta que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares voltou a registrar ligeira variação positiva de 0,1% entre maio deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 66 mil novos vínculos firmados nesse período.
Mesmo com a variação, é importante cautela na análise dos dados, já que os sucessivos aumentos de 0,1% no período de 12 meses representam, antes de mais nada, uma tendência à estabilidade. O crescimento acima de 1% no número de novos vínculos só deve ocorrer em meados de 2019.
O relatório segue mostrando que o tímido crescimento continua baseado nos planos coletivo empresariais. Por mais que o nível de desemprego esteja caindo no País, ele ainda está baseado no mercado informal, que não fornece segurança bastante para que as famílias assumam o compromisso de um plano de saúde.
Os planos exclusivamente odontológicos seguem com crescimento acelerado conforme mostrado nas últimas edições do boletim. No período de 12 meses encerrado em maio, o setor registrou aumento de 5,3%, ou 1,16 milhão de novos vínculos. A análise completa será apresentada na 24º edição da NAB. Acompanhe aqui.
O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares subiu 0,3% nos 12 meses encerrados em março deste ano, de acordo com a última edição da NAB, que acabamos de lançar. O que representa 128,5 mil novos vínculos no período. Com o avanço, o setor acumula 47,4 milhões de beneficiários no País. O resultado, apesar de tímido, é importante para o processo de recuperação do setor.
O Estado de São Paulo foi o que apresentou maior número de novos vínculos: foram 35,7 mil entre março de 2017 e o mesmo mês de 2018. O que representa um avanço de 0,2%. Proporcionalmente, contudo, outros Estados apresentaram um aumento mais expressivo no total de vínculos. Apenas para ficar na Região Sudeste, o número total no Espírito Santo subiu 0,6%, o que representa 6,1 mil novos beneficiários, e o de Minas Gerais avançou 0,7%, somando 33,4 mil novos vínculos.
Já o Estado com o maior crescimento proporcional de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares foi Goiás, com alta de 2,5% e 27,4 mil novos vínculos.
Nos próximos dias iremos apresentar os resultados de cada região do País e os dados de planos exclusivamente odontológicos. Não perca!
Acabamos de publicar a nova edição do boletim Saúde Suplementar em Números que traz uma análise especial sobre os planos exclusivamente odontológicos no país, apresentando dados de contratação, por região e faixa etária desse segmento no ano de 2017.
O relatório aponta que, no período entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017, houve aumento de 1,6 milhões de vínculos dos planos exclusivamente odontológicos, terminando o ano com 23,2 milhões de beneficiários, o que representa um aumento de 7,2%. Vale lembrar que no mesmo período, o setor de planos de saúde médico-hospitalares registrou queda de 0,6%.
O relatório ainda mostra um crescimento do número de beneficiários exclusivamente odontológicos em todas as regiões do país no mesmo período, com destaque para o Nordeste. A região apresentou a maior variação nos 12 meses analisados, com crescimento de 12,6%, ou seja, 516 mil novos vínculos. Essa performance foi seguida pela região Norte, com aumento de 9,1% ou 87 mil novos vínculos; Sudeste, que apresentou alta de 6,5%, ou 824,6 mil novos vínculos; Centro-Oeste, com incremento de 6,2%, ou seja, 83 mil novos vínculos e Sul, que teve alta de 5,4%, totalizando 123,8 mil novos vínculos.
Continuaremos apresentando dados da nova edição do Saúde Suplementar em Números aqui nos próximos dias.
Divulgada na última semana, a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontou um leve recuo dos planos médico-hospitalares no período de 12 meses encerrado em fevereiro de 2018 após pequeno crescimento na análise anterior. O boletim mostra, portanto, uma tendência para estabilidade com crescimento lento e gradual ao longo do ano.
Na contramão desse cenário, os planos exclusivamente odontológicos continuam apresentando bom ritmo de crescimento: já são mais de 23 milhões de vínculos em todos o país. No período analisado – entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês desse ano – esta modalidade de assistência ganhou mais de um 1,3 milhão de novos beneficiários. Todos os Estados brasileiros apresentaram crescimento na variação anual.
No mesmo período, Sudeste e Nordeste tiveram o maior crescimento. Enquanto a primeira região teve mais de 750 mil novos vínculos (variação de 5,9%), a segunda apresentou aumento de 8,3%, ou seja, mais de 340 mil novos beneficiários. Em número absolutos, São Paulo e Ceará continuam sendo destaque do boletim, com incremento de 532 mil e 113 mil, respectivamente. No subtotal das regiões, nenhuma apresentou queda de planos exclusivamente odontológicos.
Apesar do avanço sucessivo desta modalidade em todo o país, a taxa de cobertura ainda é baixa quando comparada aos planos médico-hospitalares: 11,1% contra 22,7%, ou seja, menos da metade. Vale lembrar também que ainda há uma enorme disparidade entre os Estados. Para se ter uma ideia, a maior taxa de cobertura está em São Paulo, com 18% da população coberta por esta modalidade de assistência, enquanto outros Estados têm menos de 2% da população assistida, como é o caso do Acre, com 1,7% e Roraima, com 1,8%.
Portanto, fica clara a necessidade de mais informação e conscientização sobre a necessidade de se tratar melhor do sorriso em todo o país. O debate e adesão têm sido ampliados, mas ainda há muito o que se progredir no alerta da importância de programas e serviços voltados para a saúde bucal do brasileiro.
Os números completos estão na última edição da NAB. Confira
Divulgamos ontem a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) que traz os números do setor de saúde suplementar no país. A notícia é positiva: pela primeira vez desde junho de 2015, o mercado de saúde suplementar apresenta crescimento do número de beneficiários de planos médico-hospitalares na variação anual.
Já o setor de planos exclusivamente odontológicos continua crescendo a cada divulgação da pesquisa na média de 1,4 milhão de novos vínculos na variação anual. Nesta 20ª edição da NAB, este setor apresentou crescimento em todos os Estados do país, considerando a variação de 12 meses encerrados em janeiro desse ano (6,6% ou 1.428.446).
Nesse período, o Sudeste continua sendo o destaque em números absolutos: a região é responsável por quase metade dos novos vínculos firmados no Brasil, com aproximadamente 780 mil novos beneficiários frente ao 1,4 milhão do consolidado do país, representando crescimento de 6,1%.
Já em termos percentuais, a região Nordeste continua apresentando os melhores resultados em todas as edições recentes da NAB. A região teve avanço de 9,6%, ou 400 mil novos vínculos.
Apesar do crescimento da cobertura desses planos nos últimos anos, a média nacional ainda está em 11,1%. Ou seja, ainda há muito o que se avançar. Os desafios para a garantia da boa saúde bucal no país ainda são grandes. O debate e adesão têm sido ampliados, mas ainda há muito o que se progredir na conscientização sobre a importância de programas e serviços para a promoção de um sorriso mais bonito.