Recentemente divulgamos a última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) que mostra que o número de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares registrou ligeiro avanço em 2020. O total de vínculos deste tipo cresceu moderadamente (0,1%) na comparação entre abril de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, gerando 53 mil novos vínculos. O crescimento tímido é o início dos reflexos da pandemia e ainda pode se agravar nas próximas análises, com um impacto ainda mais significativo da crise em função do Coronavírus.
Mesmo sendo um contraponto aos planos médico-hospitalares com forte ritmo de crescimento no total de beneficiários nos últimos anos, o setor de exclusivamente odontológicos também sente os impactos do atual momento. É a primeira vez desde o início do nosso boletim que o setor registra queda de beneficiários na análise trimestral.
Dois pontos precisam ser reiterados. O segmento continua com elevado ritmo de crescimento do período de 12 meses encerrado em abril deste ano. Além disso, a variação trimestral pode sofrer modificações retroativas em função das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras.
De um lado, na variação anual, os planos exclusivamente odontológicos tiveram acréscimo de 1,4 milhões de beneficiários, alta de 5,8%. De outro, o resultado só não foi melhor porque entre janeiro e abril de 2020, registrou queda de pouco mais de 160 mil vínculos, ou seja, 0,6% do total.
Os números da NAB mostram que o setor exclusivamente odontológico teve leve redução de beneficiários. Em fevereiro deste ano, havia mais de 26 milhões de vínculos. Já em abril, esse número regrediu para cerca de 25,7 milhões.
Esse resultado pode ser explicado pela queda do número de pessoas com emprego formal em função da pandemia pelo novo Coronavírus. Como mostramos aqui, os dados divulgados recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que neste ano será a primeira vez desde que começou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE, em 2012, que menos da metade da população em idade de trabalhar estará ocupada.
Apesar do desempenho positivo em 12 meses no agregado, em números absolutos, houve queda em alguns Estados, sendo o maior deles em Alagoas, cuja perda foi de 4.059 beneficiários no período de 12 meses encerrado em abril. O Estado de São Paulo apresentou o maior crescimento, com mais de 580 mil novo vínculos no mesmo período.
Veja a publicação na íntegra. Continue acompanhando nossas análises.
Como mostramos na última semana, pela primeira vez em 2020, os planos de saúde médico-hospitalares voltaram a superar a marca de 47 milhões de beneficiários em todo o País. A Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) traz os números do período de 12 meses encerrado em março. Com isso, o setor registrou ligeiro avanço de 0,5% no acumulado do ano.
É importante reforçar que devemos ter cautela com o futuro em função do impacto do novo Coronavírus na economia nacional, na oferta de empregos e, consequentemente, de vínculos com planos de saúde.
No entanto, outro dado positivo chama a atenção. A última edição da NAB também mostra que o setor de planos exclusivamente odontológicos segue em forte ritmo de crescimento. Segundo o levantamento, no período entre março do ano passado e o mesmo mês em 2020, o segmento registrou alta de 6,3% no total de vínculos em todo o País, o que representa mais de 1,5 milhão de novas vidas.
A maior parte desses contratos continua sendo do tipo coletivo empresarial. Em março de 2020, 20,1 milhões, ou 83,5%, de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos possuíam um plano coletivo. Desse total, 88,5% eram do tipo coletivo empresarial e 11,5% da modalidade coletivo por adesão.
Se por um lado, a faixa etária entre 19 a 58 detém a maior parte dos vínculos no período, registrando crescimento de mais de 1 milhão, a faixa dos 59 ou mais foi a que teve a maior alta proporcional, de 10,7%, com mais de 200 mil novos vínculos.
O Sudeste segue representando a maior fatia em números absolutos, com 963,2 mil novos beneficiários no período de 12 meses, o que equivale a um avanço de 6,7%. A região Norte, no entanto, destaca-se pelo crescimento de 15%, registrado com 156,5 mil novos vínculos.
O único estado a registrar queda foi o Alagoas, a queda de 0,5% representa um 1,4 mil vidas a menos.
Seguiremos apresentando os detalhes da Nota de Acompanhamento de Beneficiários. Não perca nossa Análise Especial nos próximos dias. Confira a nota na íntegra.
Ah, não deixe de acessar o IESSdata, poderosa ferramenta em que reunimos os principais indicadores da saúde suplementar e da economia nacional.
Desde a semana passada, temos analisado o crescimento do total de beneficiários de planos de saúde (tanto médico-hospitalar quanto exclusivamente odontológicos) registrado pela NAB nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2020. Antes, portanto, de a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificar o Coronavírus como pandemia.
Agora, a Análise Especial da NAB, que acabamos de publicar, apresenta os fatores econômicos que levaram a este resultado positivo. Os números são particularmente importantes para entendermos o comportamento no segmento médico-hospitalar, já que a contratação destes planos está fortemente ligada a geração de empregos formais. Diferentemente do que ocorre com os planos exclusivamente odontológicos que, por seu custo de acesso ser comparativamente menor, continuaram avançando durante todo o período de crise econômica nacional em que mais de 3 milhões de vínculos com planos médico-hospitalares foram rompidos.
No período analisado, a taxa de desocupação caiu de 12,4% para 11,6%. Apesar de haver um volume expressivo de trabalhadores informais, o resultado decorre principalmente do avanço de 2% no total de trabalhadores com carteira assinada. Em fevereiro de 2019 havia 32,9 milhões de postos de trabalho formal e, este ano, 33,6 milhões.
Juntamente com o incremento no emprego, a renda média real das pessoas avançou de R$2.232 para R$2.252, alta de 0,9%. O que significa que além de as empresas contratarem o benefício para seus colaboradores (comportamento notado nos planos médico-hospitalares), também houve aumento na capacidade das pessoas contratarem planos individuais (comportamento notado nos exclusivamente odontológicos).
Confira o avanço no número de vínculos por setor econômico do período de dez/jan/fev de 2019 e dez/jan/fev de 2020.
A Análise Especial da NAB também faz uma avaliação do comportamento registrado no Centro-Oeste do Brasil, região que mais se destacou no crescimento do número total de beneficiários médico-hospitalares durante o período analisado. Vamos apresentar esta análise em um próximo blog.
Muitas vezes é difícil comparar o crescimento de beneficiários em diferentes regiões do País. Isso porque um crescimento 10% no Sudeste significa 1,5 milhão de novos vínculos enquanto a mesma taxa no Nordeste do Brasil equivale ao acréscimo de 501,2 mil beneficiários.
Há, contudo, duas regiões que têm um total de vínculos relativamente semelhante: o Norte, com 1,2 milhão de vínculos; e o Centro-Oeste, com 1,6 milhão. E, de acordo com a última NAB, a diferença está se estreitando.
Nos 12 meses encerrados em janeiro, o Norte registrou 160,1 mil novos vínculos com planos exclusivamente odontológicos. Crescimento de 15,5%. Já no Centro-Oeste, o total de beneficiários deste tipo de plano avançou 7,2%, somando 108,7 mil novas contratações.
A NAB ainda revela que, no último trimestre, o ritmo de adesão a estes planos aumentou no Norte do País e desacelerou no Centro-Oeste. Houve crescimento de 36,9 mil beneficiários (+3,2%) na parte mais nortenha do Brasil e 17,3 mil (+1,1%) na região central.
Claro que no setor de saúde suplementar não podemos simplesmente replicar o resultado pelos próximos anos e decretar que as duas regiões teriam o mesmo número de pessoas (2,5 milhões) com planos exclusivamente odontológicos em 2028. Mas é possível afirmar que há uma tendência de que os números se aproximem. Nós, certamente, vamos continuar acompanhando e reportando o comportamento destes mercados.
Os números publicados na nova edição da NAB revelam que há 25,9 milhões de vínculos com planos exclusivamente odontológicos. Houve a atualização padrão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que revisou os números para baixo em relação ao mês passado, mas o resultado está longe de ser negativo.
Entre janeiro deste ano e o mesmo mês do ano passado, os planos exclusivamente odontológicos firmaram 1,6 milhão de novos contratos. Alta de 6,5%. Apenas no último trimestre passaram a ser atendidos 516,3 mil beneficiários. O que representa quase um terço dos vínculos firmados ao longo dos 12 meses analisados. Ou seja, além de crescer, o setor está acelerando sua expansão.
A NAB aponta que o comportamento está fortemente apoiado na contratação via empresas que querem usar o plano odontológico como um diferencial para atrair ou reter talentos. Do total de 1,6 milhão de novos vínculos, 1,3 milhão são coletivos empresariais.
De modo geral (considerando todas as modalidades de contratação) o Estado de São Paulo é o principal impulsionador deste mercado. Nos 12 meses encerrados em janeiro deste ano, a Unidade da Federação registrou 697,1 mil novos vínculos. O que representa 43,8% do total no País.
Por outro lado, Alagoas foi o único Estado com redução no total de vínculos deste tipo. No período analisado, 1,4 mil pessoas deixaram de contar com este benefício.
O mercado de planos exclusivamente odontológicos cresceu 895,5% entre 2000 e 2018. De acordo com o “Painel da odontologia suplementar”, que acabamos de publicar, o setor saltou de 2,3 milhões de beneficiários para 23,6 milhões no período analisado.
O estudo examina os dados consolidados de 2014 a 2018 e dá importantes indícios que justificam o crescimento expressivo que o segmento tem registrado. Um comportamento, aliás, que deve se manter nos próximos anos. Isso porque, além de o custo deste tipo de plano ser mais acessível, o “Painel da odontologia suplementar” revela que o brasileiro está, de modo geral, cada vez mais preocupado com sua saúde bucal.
Apenas em 2018, o setor de saúde suplementar contabilizou 176,2 milhões de procedimentos odontológicos. Um aumento de 23% em relação aos 143,2 milhões computados em 2014. Mais importante do que o incremento absoluto no total de procedimentos, o que revela o interesse do brasileiro por este serviço, é o incremento no total de ações com foco em prevenção.
A quantidade de procedimentos preventivos aumentou 52,3% entre 2014 e 2018. Houve um salto de 47,2 milhões para 71,8 milhões. No mesmo período, o total de atividades educativas individuais avançou 49,4% e, a aplicação tópica de flúor por hemi-arcada, em 40,7%.
Outro indicador importante é o de consultas odontológicas iniciais, que tem crescido ano a ano até chegar a 15,3 milhões em 2018. O que revela, por si só, o interesse crescente pelos cuidados odontológicos.
Enquanto o total de beneficiários ampliou 19,3% entre 2014 e 2018, subindo de 19,8 milhões para 23,6 milhões. As despesas assistenciais pagas pelas Operadoras de Planos de Saúde (OPS) exclusivamente odontológicas para custear os serviços utilizados pelos beneficiários em suas carteiras avançou 20,1%. De R$ 2,6 bilhões para R$ 3,1 bilhões.
Na última semana, comentamos que os planos exclusivamente odontológicos fecharam 2019 com recorde de beneficiários: 26 milhões, segundo a última edição da NAB.
Hoje, vamos comentar o outro lado dos planos de saúde. O segmento médico-hospitalar encerrou o ano passado com 60,5 mil brasileiros a menos em suas carteiras. O que equivale a uma ligeira queda de 0,1%. No total, o segmento conta com 47 milhões de vínculos.
Um ponto importante a se destacar é que o impacto negativo no segmento se deve aos planos individuais e familiares. Ao longo de 2019, 78,6 mil vínculos deste tipo foram rompidos. Já os planos coletivos voltaram a apresentar crescimento, com a adesão de 27 mil novos beneficiários. Desses, 15,9 mil são de planos coletivos empresariais.
Claro, não são números muito expressivos. Nem positiva, nem negativamente. Contudo, acreditamos que há boas notícias para se comemorar. Especialmente porque o crescimento da contratação de planos médico-hospitalares por empresas é um bom sinal para o setor. O resultado captado pela NAB é indício de um reaquecimento gradual da economia, que tende a se refletir também em renda das famílias, gerando um ciclo virtuoso. Além disso, se a economia nacional realmente engrenar o processo de recuperação que vem se desenhando, deveremos ver o começo da recuperação do setor que perdeu mais de 3 milhões de vínculos entre 2014 e 2017.
Ainda é preciso destacar que o incremento de beneficiários de planos médico-hospitalares na categoria coletivo empresarial está aquém do aumento do emprego formal na economia brasileira, que teve saldo de 644 mil em 2019, segundo dados do Caged. Isso ocorre porque a maior parte dos novos postos de trabalho tem se concentrado nos setores de comércio e serviços, que historicamente oferecem o benefício do plano em proporção menor do que o industrial, por exemplo. Se o total de empregos voltar a crescer em todos os setores, a contratação de planos de saúde tende a acelerar.
Nós vamos continuar acompanhando os desdobramentos desse cenário atentamente e, claro, continuaremos comentando, por aqui, o que achamos destes movimentos.
Ah, ainda essa semana vamos analisar os resultados regionais da contratação de planos de saúde. Mas se você não quiser esperar, pode consultar os números no IESSdata.
O total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 26 milhões em 2019. De acordo com a nova edição da NAB, que acabamos de publicar, o segmento cresceu 7,2% em 2019 e firmou 1,7 milhão de novos vínculos, sendo 655,1 mil apenas nos últimos três meses do ano.
O resultado foi fortemente impulsionado pela contratação de planos empresariais, especialmente no Sudeste do País. Contudo, o setor também apresenta avanço expressivo dos vínculos individuais ou familiares. Entre dezembro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, 1,2 milhão dos novos contratos foram feitos por empresas que decidiram oferecer o benefício aos seus colaboradores, normalmente como forma de atrair ou reter talentos. Um avanço de 6,9%. Outro destaque é o incremento de 3,7% no total de planos odontológicos individuais. Enquanto os planos médico-hospitalares individuais tiveram uma sua venda bastante reduzida por conta de desequilíbrios na regulação, o mercado de planos odontológicos individuais deve continuar crescendo nos próximos anos.
Do total de 1,7 milhão de novos vínculos exclusivamente odontológicos detectados pela NAB em 2019, 1,2 milhão concentram-se no Sudeste do País, sendo 735,4 mil apenas em São Paulo. Das 27 Unidades da Federação, apenas duas registraram recuo no total de beneficiários deste tipo de plano. Em Alagoas, 1,9 mil vínculos foram rompidos no período analisado e, em Rondônia, 7,1 mil.
Nos próximos dias iremos detalhar os resultados por região e os números de planos médico hospitalares. Não perca.
Quando se fala em serviços de saúde, é fundamental levar em consideração a sua utilização. Como já alertamos, o excesso de procedimentos também faz mal ao paciente que é, muitas vezes, exposto à riscos desnecessários. Claro, esses exames são extremamente úteis à prática médica e essenciais para diversos diagnósticos. Contudo, também é um fato que muitos dos exames emitem radiação nociva e a prescrição deve ser avaliada caso a caso, como apontamos recentemente. O tema, inclusive, é alvo de campanha da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Se não bastasse os perigos à saúde, a supertilização também onera todo o sistema e é um fator importante no cálculo da VCMH.
Exatamente pela importância em se falar e conscientizar sobre a questão é que divulgamos no trabalho “Tendências no uso de serviços de saúde médicos e odontológicos e a relação com nível educacional e posse de plano privado de saúde no Brasil, 1998-2013” na 23º edição do Boletim Científico. A pesquisa descreveu as tendências no uso dos serviços de saúde médicos e odontológicos e a relação com nível educacional, sexo, idade e posse de plano privado de saúde.
Segundo a pesquisa, houve aumento dos serviços tanto entre indivíduos com planos de saúde quanto os que não possuem. Contudo, verificou-se que o percentual de uso ainda foi maior em todos os anos para aqueles que estão na saúde suplementar. A utilização dos serviços médicos aumentou progressivamente, passando de 55,2% em 1998 para 71,3% em 2013 e, entre os exclusivamente odontológicos, saltou de 1% para 6,3%. O percentual de adultos que consultou dentista no último ano passou de 35,2% para 47%.
Diferentemente do uso de serviços médicos, as pessoas com maior idade tendem a utilizar menos os serviços odontológicos. A idade apresentou tendências inversas comparando o uso do serviço médico com o odontológico no período analisado.
Quer ver esse e outros trabalhos publicados em nosso Boletim Científico? Acesse e conheça.
Esta semana, divulgamos a mais recente edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que mostra os números de beneficiários de planos de saúde entre os meses de agosto de 2017 e o mesmo mês de 2018. Os números apontam que enquanto o total de vínculos com pessoas de 59 anos ou mais está crescendo, o total de beneficiários mais novos está recuando. De agosto de 2017 a agosto de 2018, o total de beneficiários médico-hospitalares com até 18 anos caiu 0,6%, o que significa 66,5 mil vínculos rompidos. No mesmo período, 98 mil beneficiários com idade entre 19 anos e 58 anos também deixaram os planos. Uma retração de 0,3%.
Como uma tendência ao longo das últimas edições do boletim, o mercado de planos exclusivamente odontológicos segue como destaque positivo na saúde suplementar brasileira. Os dados mostram que, no período de 12 meses, houve um crescimento de mais de 1,5 milhão no total de beneficiários desta modalidade em todo o país, representando uma variação de 7%. Já na variação de três meses, entre maio e agosto de 2018, o aumento foi de 3%. Ou seja, aproximadamente 700 mil novos vínculos deste tipo de plano.
Em números absolutos, a região Sudeste segue apresentando uma boa performance, com aumento de mais de 930 mil vínculos. Nessa região o destaque é o Estado de São Paulo, que apresentou aumento de 458.970 beneficiários no mesmo período, alta de 5,8% no período de 12 meses encerrado em agosto de 2018. Em todo o país, apenas Roraima apresentou queda de 310 beneficiários no período analisado.
Proporcionalmente, o destaque ficou para a região Centro-Oeste, com avanço de 8%, um total de 111.432 novos beneficiários.
Como já apontamos, apesar de ter superado o 23 milhões de beneficiários no país, o segmento de planos exclusivamente odontológicos ainda conta com menos da metade do total de vínculos médico-hospitalares com uma taxa de cobertura de 11,3% no território nacional. Ou seja, ainda há muito espaço e margem para amadurecimento deste setor, que conta com custos mais “atraentes” do que o de planos médico-hospitalares e maior facilidade de acesso por parte da população.
Nos próximos dias traremos os dados da Análise Especial. Os números completos estão na última edição da NAB. Confira.