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Junho 2021
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Pesquisa que encomendamos ao Instituto Vox Populi revelou que 84% dos beneficiários estão satisfeitos com os planos de saúde médico-hospitalares. Os dados coletados em abril deste ano indicaram que a taxa de satisfação é quatro pontos percentuais acima da pesquisa anterior, de 2019.

A razão do resultado se deve, principalmente, pelo acesso ao plano de saúde no período de pandemia. Uma importante mudança foi o aumento da satisfação com cobertura dos procedimentos por parte do plano de saúde, que teve alta de 10% em relação à pesquisa anterior.

O estudo compreendeu as diferentes percepções do consumidor brasileiro, como a qualidade dos serviços, facilidade e rapidez para a marcação de consultas e procedimentos. Mostra que quem utiliza o plano de saúde está bastante satisfeito com a assistência.

A intenção de continuar com o plano de saúde também registrou o melhor desempenho da série histórica, desde 2015 – ano em que essa pergunta foi inserida na pesquisa. O resultado avançou de 85%, em 2015, para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora em 2021, atingiu 90%. A taxa de beneficiários que recomendariam o seu plano de saúde atual para amigos e familiares avançou de 79% para 86%, entre 2015 e 2021. O maior índice foi encontrado em Manaus (92%) e o menor em São Paulo (83%).

A taxa vem em linha com outros números da pesquisa e reforça que o brasileiro passou a valorizar ainda mais o plano de saúde em meio à pandemia de Coronavírus. O levantamento foi feito em oito capitais metropolitanas e o maior índice foi encontrado na região de Manaus, que sentiu fortes impactos da crise atual.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

A íntegra da pesquisa está disponível aqui.

Junho 2021
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Os impactos da pandemia de Covid-19 mudaram o perfil de utilização dos planos de saúde. É o que aponta a pesquisa do Vox Populi, realizada a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em abril de 2021. O resultado mostrou que o crescimento de exames diagnósticos foi maior do que o de consultas médicas nos 12 meses anteriores à entrevista, invertendo a tendência apresentada nas edições anteriores.

O dado reforça o maior monitoramento da contaminação por Covid-19 ou pelo adiamento das cirurgias eletivas em função do risco da pandemia. Nesta edição, a realização de exames subiu de 78% para 88% em relação à pesquisa anterior. Enquanto, na comparação com 2019, o volume de consultas caiu de 86% para 71%.

Entretanto, os procedimentos que foram adiados no final de 2020 vêm pressionando o sistema este ano. Apenas no primeiro trimestre, houve alta de 16% em procedimentos eletivos em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação a 2019, a alta foi de 8%, de acordo com estimativa do setor.

 

Satisfação em alta

O levantamento do Vox Populi revelou também que 92% dos beneficiários de planos de saúde avaliaram como “muito bom” e “bom” o atendimento recebido para casos de Covid-19. O resultado é uma média dos números observados em todas as regiões metropolitanas pesquisadas. 

A eficiência tanto no atendimento quanto nos exames diagnósticos é a principal justificativa para o resultado e mostra que a maioria dos beneficiários afirma que o seu plano de saúde disponibilizou atendimento virtual, o tipo de atendimento mais citado e utilizado pelos entrevistados.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. 

A íntegra da pesquisa está disponível aqui 

Junho 2021
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Pesquisa do Vox Populi realizada a nosso pedido revela aumento na satisfação com os planos de saúde. A cada 10 brasileiros com planos médico-hospitalares, 8 estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos”. A taxa de 84% é 4 pontos percentuais acima da pesquisa anterior, de 2019. Já os índices de recomendação e a intenção de manterem o plano atual atingiram os melhores resultados da série histórica da pesquisa, com desempenho de 86% e 90%, respectivamente.

O levantamento avaliou a percepção dos beneficiários com seus planos odontológicos, que também alcançou o maior patamar da série histórica. A pesquisa apontou que 83% dos beneficiários de planos odontológicos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos”. Inclusive, como em anos anteriores, contar com um plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, após casa própria e educação. Além disso, 66% dos não beneficiários desejam ter um plano de saúde.

Cabe destacar que essa é a primeira pesquisa que levanta informações sobre o período da pandemia. Os beneficiários se mostraram satisfeitos com a prestação de serviço: 92% avaliaram como “muito bom” e “bom” o atendimento recebido para casos de Covid-19. Já entre os não beneficiários de planos médico-hospitalares, 58% afirmaram que estariam mais seguros tendo um plano de saúde neste momento.

Como sempre reforçamos, a complexidade que envolve o setor de saúde suplementar no país requer a atenção e o envolvimento dos diferentes agentes na construção de ferramentas e prioridades para o aperfeiçoamento dessa cadeia. Nesse sentido, pesquisas como essa facilitam a discussão dos temas sensíveis e a reunião dos diversos elos do segmento para a construção de um segmento cada vez mais forte e com mais capacidade de evoluir no cuidado ao paciente. 

Os dados refletem entrevistas realizadas em abril deste ano com 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Recife e Manaus. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. 

A íntegra está disponível no link 

Maio 2021
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Como mostramos aqui, o mundo se deparou no último ano com uma pandemia sem precedentes na história recente, que impactou todos os setores da economia, em especial a saúde. Diante deste cenário, faz-se necessária uma reflexão sobre quais lições podem ser extraídas para o setor de saúde no Brasil e no mundo. O que foi abordado na publicação “Lições da pandemia: perspectivas e tendências”, elaborado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) em parceria com a Bain & Company.

O estudo busca organizar aprendizados obtidos até o momento, que vão além de como lidar com esta e outras pandemias, mas que também podem ser aplicados na construção de modelos assistenciais mais efetivos e eficientes.

“Para responder à Covid-19, instituições ao longo de toda a cadeia de valor de saúde foram forçadas a experimentar e colaborar entre os elos para trazer respostas rápidas no enfrentamento da crise”, apontou Luiza Mattos, sócia líder da prática de saúde da Bain e líder do estudo em parceria coma Anahp.

Para Luiza, há uma janela de oportunidade para avançar em vários temas como a adoção de mais ferramentas digitais e dados. “Para isso também será fundamental complementar a capacitação e redobrar a atenção ao bem-estar dos profissionais do setor”, complementa.

Portanto, o futuro do setor de saúde irá demandar profissionais altamente especializados e ao mesmo tempo muito flexíveis, capazes de lidar com as ambiguidades de um sistema de saúde cada vez mais complexo, integrado e tecnológico. Com a inclusão de mais tecnologias, os profissionais precisarão ser capacitados para utilização de novas plataformas.

Além da telessaúde, os principais prestadores estão adotando ferramentas digitais para aprimorar a experiência do médico e investindo naquelas que economizam tempo e aumentam a qualidade de gestão de prontuários médicos eletrônicos, cada vez mais alavancados por inteligência artificial.

A combinação de tecnologia e dados pode também ser usada para apoio à tomada de decisão, priorizando um processo preciso, rápido e que represente a melhor evidência científica incorporada ao fluxo de trabalho do médico, personalizado e contextualizado para o profissional e o paciente, e entregue de modo a minimizar a fadiga e burnout dos profissionais de saúde.

Quer saber mais sobre a publicação da Anahp. Acesse aqui.

Seguiremos trazendo mais detalhes dessa importante publicação. Acompanhe.

Maio 2021
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Como falamos frequentemente, todo o setor de saúde teve que se adaptar e reinventar em função das demandas específicas da pandemia do novo Coronavírus. Não só no Brasil. Ao mesmo tempo em que se lida com as demandas dos pacientes infectados, é necessário manter a assistência aos doentes crônicos e agudos, incluindo aqueles em isolamento social.

Passado um pouco mais de um ano desde que tudo começou no Brasil e no dia em que o país registrou a marca de 400 mil mortes por coronavírus, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), em parceria com a Bain & Company, lança o estudo “Lições da pandemia: perspectivas e tendências”.

A publicação se divide em três eixos principais (assistencial, pessoa e sustentabilidade) e traz uma síntese do que foi discutido por especialistas do Brasil e do mundo na última edição do Congresso Nacional de Hospitais Privados (Conahp). Também aborda a complexa missão de construir um sistema de saúde mais robusto e sustentável, os aprendizados para a construção de modelos assistenciais mais eficazes, a preparação de profissionais mais capacitados para enfrentar os novos desafios e outras demandas.

A pesquisa ainda destaca as incertezas do setor em longo prazo, como o grau de intervenção do governo na área da saúde, a dificuldade de precisar datas e cronogramas específicos, como para vacinação; retorno ao trabalho presencial, retomada dos procedimentos eletivos e o impacto dos modelos de saúde baseados em valor.

Para tanto, o esforço conjunto dos participantes do sistema de saúde é essencial para diminuir fatalidades e apoiar a retomada gradual das atividades econômicas. Apesar do alto impacto na sociedade, os aprendizados que ficarão de herança da pandemia deverão ser utilizados como orientação na gestão da saúde pública para a manutenção de uma boa assistência, realizada por profissionais saudáveis em um sistema sustentável.

A versão completa pode ser conferida em https://conteudo.anahp.com.br/licoes-da-pandemia-perspectivas-e-tendencias-abril2021

Seguiremos trazendo mais detalhes dessa importante publicação para o setor. Fique por dentro.

Fevereiro 2021
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Nós já abordamos recentemente os dados da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) sobre o ano de 2020 que mostrou que as instituições ainda não atingiram os patamares pré-pandemia e acreditam na estabilidade da receita e do volume de atendimento em 2021. Você pode acessar alguns números do relatório aqui e também ver melhor alguns dados de finanças nesse outro post. 

Como se sabe, a maior pandemia dos últimos cem anos colocou o setor de saúde em evidência, não só por estar na linha de frente do atendimento aos pacientes com o novo coronavírus, mas também pela escassez de insumos, exaustão dos profissionais e diferentes desafios impostos pelo novo cenário.

Para avaliar o cenário atual e apurar as perspectivas do setor, a Anahp realizou uma pesquisa de opinião com dirigentes de instituições membros da entidade no último ano. No total, 59 executivos participaram da pesquisa online e os resultados foram divulgados na 4ª Nota Técnica – Observatório Anahp, que abordamos recentemente.

Segundo 49% dos participantes, a receita do hospital obtida em 2020 deve se manter estável nesse 2021. Para 35%, haverá crescimento, enquanto 15% estimam algum grau de queda. A expectativa do volume de atendimento também é similar: 53% dos líderes acreditam na estabilidade enquanto 27% prevê um aumento e 20% vê queda neste ano.

Para 73% deles, embora tenha havido uma retomada na realização dos procedimentos eletivos, o número ainda é inferior ao de antes da pandemia. A recuperação dos níveis pré-Covid é importante para que os hospitais equilibrem as finanças e voltem a crescer. Para 42% deles, suas instituições estão preparadas para atender novamente uma alta demanda de pacientes com Covid-19, sendo que 58% dos respondentes percebem que suas instituições estão parcialmente preparadas.

O aumento do número de casos de Covid, observados em novembro e dezembro não impactou a percepção de um cenário de estabilização ou aumento de receita e volume para 2021. Isso porque acreditam estar mais preparados para lidar com fluxos adequados para o atendimento e o tratamento de pacientes com ou sem coronavírus.

A publicação ainda reforça a importância de que as pessoas que precisam de cuidados para suas condições não relacionadas ao vírus continuem buscando consultas, atendimentos eletivos ou nos prontos-socorros, guardadas as devidas medidas de segurança.

O relatório completo pode ser acessado diretamente no site da entidade. Veja aqui.

Janeiro 2021
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O burnout, também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é uma síndrome que afeta milhões de trabalhadores ao redor do mundo. O esgotamento mental severo pode ser identificado como um alto nível de estresse no ambiente de trabalho que tem como motivo número um a sobrecarga, mas outros fatores como o baixo nível de autonomia e de participação nas decisões, corte de gastos, reestruturações na empresa, conflitos internos e outros também pode desencadear esse processo.

Como sabemos, o ano de 2020 foi bastante atípico para todos e, em especial, para os profissionais de saúde, principalmente para os que estiveram na linha de frente contra a covid-19. Um levantamento realizado pelo site Medscape mostrou que o número de médicos com burnout e/ou depressão diminuiu 10 pontos percentuais desde 2018, mas entre os que disseram sofrer com esses transtornos mentais, 59% afirmaram que os problemas se intensificaram com a pandemia. 

A publicação foi divulgada no final de 2020 e contou com a participação de 2.475 profissionais, entre 9 de junho e 23 de agosto daquele ano. Segundo a pesquisa, um em cada 10 médicos afirmou pensar em abandonar a carreira para sempre por conta da gravidade do burnout que sofre, agravado com pandemia. Entre os fatores mais citados para o agravamento do problema estavam o excesso de tarefas burocráticas e muitas horas de trabalho por semana e baixa remuneração. 

O levantamento do Medscape mostra que o grupo entre 25 e 39 anos são os que mais têm Burnout e depressão. Nessa faixa etária, 22% disseram sofrer de Burnout, contra 16% daqueles entre 40 e 54 anos e 8% para quem tem entre 55 e 73 anos.

Entre todos aqueles que afirmaram sofrer de esgotamento, seis em cada dez afirmou que isso ficou mais intenso com a pandemia de Covid-19. Veja abaixo alguns números do levantamento:

  • 54% gostariam de ter mais reconhecimento pelo seu trabalho pelo engajamento ao combate à Covid-19; 
  • 34% gostariam de ter uma compensação financeira pelas horas extras trabalhadas; 
  • 74% acreditavam que o local de emprego não oferecia um programa para reduzir o estresse; 
  • 47% procuraram ajuda de um profissional;
  • 60% se sentiam para baixo ou triste; 
  • 51% acreditavam que estavam deprimidos por conta do trabalho;
  • 53% dos profissionais normalmente trabalharam mais de 40 horas por semana; 
  • 53% achavam que esses sintomas impactaram no atendimento médico; 
  • 34% apresentavam quadros de depressão grave; 
  • 11% pensavam em abandonar a medicina por conta do burnout; 
  • 79% achavam que a síndrome de burnout interferiu nas relações pessoais; 
  • 33% já tiveram pensamentos suicidas; 
  • 5% já tentaram o suicídio.

No Brasil, desde março de 2020, médicos e profissionais de saúde vivenciam uma verdadeira maratona contra um vírus com uma rotina completamente alterada — longas horas de trabalho, medo de se infectar, folgas cada vez mais distantes e plantões frequentes que geraram uma sobrecarga física e mental.

Nós falamos sobre a importância desses profissionais em diferentes momentos, como aqui ou ainda sobre a vida do médico frente à pandemia

A pesquisa completa do Medscape pode ser acessada aqui. Veja.

 

Janeiro 2021
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A maior pandemia dos últimos cem anos colocou o setor de saúde em evidência, com sua atuação no combate ao novo coronavírus, escassez de insumos, novos protocolos de atendimentos e exaustão dos profissionais foram alguns dos principais desafios dos últimos meses.

Conforme mostramos aqui, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) fez uma análise sobre a saúde em 2020 para entender como devem ser os próximos meses. Para isso, fez comparativos com os dados de 2019 e apresentou uma pesquisa inédita com as perspectivas dos dirigentes para 2021. O documento completo está disponível para download gratuito aqui.

No aspecto financeiro, a publicação mostra que a economia brasileira saiu da chamada “recessão técnica”, caracterizada por dois trimestres consecutivos de queda. No entanto, a alta de 7,7% no terceiro trimestre de 2020, na comparação com o segundo trimestre do ano, não foi suficiente para recuperar as perdas decorrentes da pandemia de Covid-19.

A margem EBITDA, que chegou a ser negativa em abril, mês com o maior número de casos de Covid-19 no País até a publicação do material, em dezembro de 2020, cresceu gradualmente desde então e, em outubro, ficou em 13,1%. A EBITDA é a sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização” em português. É um indicador muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto.

Os responsáveis pela análise apontam que o número está um pouco abaixo da média do 3º trimestre de 2019, que foi de 13,7%. Porém, comparando o mesmo período (julho-setembro), em 2020, houve uma queda de 2,5 p.p. No acumulado de janeiro a outubro, o resultado obtido neste ano foi ainda pior: 7,8% x 13,4% (2019).

Seguiremos avaliando os dados e divulgações do setor nos próximos dias. A 4ª edição da Nota Técnica – Observatório Anahp pode ser acessada aqui.

Janeiro 2021
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O setor de saúde global passou a lidar com novos e diferentes situações e impactos desde o início da pandemia de Covid-19, que vão da escassez de produtos, de protocolos, até mesmo à queda no resultado financeiro.

Na 4ª Nota Técnica – Observatório Anahp, a Associação Nacional de Hospitais Privados revela a evolução dos principais indicadores do setor, faz comparativos com os dados de 2019 e apresenta uma pesquisa inédita com as perspectivas dos dirigentes para 2021. O documento completo está disponível para download gratuito aqui.

Na publicação, divulgada em dezembro, a instituição mostra que, embora tenha havido uma retomada, os números ainda estão abaixo dos registrados no passado. A taxa de ocupação de leitos dos hospitais associados, que era de 77,8% de janeiro a outubro de 2019, caiu para 66,5%, no mesmo período de 2020. “A queda representa o adiamento de procedimentos e cirurgias eletivas pelo receio dos pacientes em buscar o cuidado hospitalar e ambulatorial”, explica Ary Ribeiro, editor do Observatório Anahp e CEO do Sabará Hospital Infantil.

Houve aumento de 3,3 p.p. na participação das internações relacionadas a doenças infecciosas– onde está classificada a Covid-19, e a diminuição das internações de pacientes com doenças dos aparelhos respiratório (-2 p.p.), digestivo (-1 p.p.) e circulatório (-0,5 p.p.).

O número de pacientes com suspeita de Covid-19 na urgência e emergência subiu progressivamente de março a junho, quando atingiu a maior taxa registrada até o momento (19,5%). Nos meses seguintes, esse percentual apresentou queda, mas em outubro voltou a aumentar e registrou um crescimento de 1 p.p, em relação ao mês de setembro.

Seguiremos avaliando os dados e divulgações do setor nos próximos dias. A 4ª edição da Nota Técnica – Observatório Anahp pode ser acessada aqui.

Novembro 2020
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Como já abordamos em diferentes momentos – veja nosso “Painel da Odontologia Suplementar (2014 a 2018)”  ou ainda a mais recente edição da NAB  o segmento de planos exclusivamente odontológicos tem evoluído a passos largos no País.  A nova edição do Painel da Odontologia estará disponível nas próximas semanas.

Por meio dessas publicações, mostramos a maior profissionalização e a oferta cada vez maior desses planos por parte das empresas aos seus colaboradores com o objetivo de atrair e reter talentos. Para se ter uma ideia, o setor de planos exclusivamente odontológicos registrou crescimento de mais de 800 mil beneficiários no período de 12 meses encerrado em setembro deste ano. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), o segmento cresceu 3,5% na variação anual e ultrapassou os 26 milhões de vínculos.

Sabendo que a saúde bucal é muito importante para diversas funções do organismo como bem-estar, autoconfiança e na prevenção e identificação de doenças, recentemente reunimos especialistas com diferentes experiências no webinar “Como a odontologia atua para a gestão de saúde”, em transmissão ao vivo no YouTube e nas redes sociais da entidade.

Com essa crescente importância, o SIMPLO - Simpósio de Planos Odontológicos é único evento brasileiro totalmente voltado para as operadoras de planos de saúde odontológicos. Já se consolidou como o mais importante fórum de discussões para o segmento e seus respectivos players do mercado de planos odontológicos.

Realizado pelo SINOG – Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo em conjunto com a UCA – Universidade Corporativa Abramge, a ALAMI – Associação Latino Americana de Serviços Privados de Saúde, o evento traz conteúdos e discussões que fazem parte da rotina das operadoras desse segmento, como novas tecnologias, processos para o aperfeiçoamento da regulação do mercado e outras tendências.

Diante da realidade imposta pela pandemia de Covid-19, o tradicional evento deixou de acontecer de forma presencial neste ano. O POCKET SIMPLO, versão reduzida, gratuita e virtual do evento trará o tema “Cenários propositivos para o segmento odontológico na retomada pós pandemia” com participação de renomados especialistas ao longo de três dias.

Veja aqui como participar.