Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Setembro 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

A pandemia causada pelo novo coronavírus manteve os empregos aquecidos na área da saúde, o que reforça a importância do setor para a geração de postos de trabalho no País. O número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde atingiu 4,5 milhões em junho de 2021, representando crescimento de 1,9% em comparação a março deste ano. Os dados são do “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O resultado foi impulsionado principalmente pelo setor privado, que registrou expansão de 2,6%. Dentro desse recorte, os destaques foram as regiões Centro-Oeste e Sudeste, que tiveram crescimento de 2,4% e 2,3%, respectivamente, em três meses. Em contrapartida, o setor público registrou queda de 0,5%, com variação positiva de emprego somente na região Sudeste (1,3%). Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o resultado do setor público também reflete o abrandamento da Covid-19 no País.

Os dados do relatório demonstram, inclusive, que o Sudeste detém a maior parte dos empregos na cadeia da saúde, nas esferas pública e privada, com 2,3 milhões de vínculos no total. A região é seguida por Nordeste e Sul, respectivamente, com 888 mil e 658 mil postos de trabalho.

No recorte de subsetores privados, o segmento que mais gerou empregos na cadeia de saúde foi o de prestadores, que assinalou 144.737 novos postos formais de trabalho no saldo acumulado entre janeiro e junho deste ano. No mesmo período, o subsetor de fornecedores registrou 45.520 postos e operadoras 6.323. “Esses valores mostram que a saúde suplementar permanece com grande impacto na economia, pois essa segmentação representa 11,2% de todo o saldo gerado pela economia nacional neste período”, explica Cechin.

Agosto 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

O novo episódio do IESSCast está no ar e com uma discussão relevante para o futuro do setor de saúde suplementar: os novos produtos e o maior acesso ao benefício pela população brasileira. O superintendente executivo do IESS, Jose Cechin, conversa a respeito da temática com os pesquisadores do IESS Amanda Reis, Natalia Lara e Bruno Minami.

No bate-papo, os convidados opinam sobre o que falta para que mais pessoas possam contar com planos de saúde - uma vez que esse é o terceiro maior desejo do brasileiro -, e de que forma a legislação e a atual regulamentação trabalham para que isso aconteça. Os pesquisadores ainda relatam como é o setor em países como Austrália, Itália e Portugal e quais experiências o Brasil pode incorporar na rotina da área. A conversa procurou apresentar as vantagens de incorporar novos produtos de forma a ampliar a taxa de cobertura.

Os episódios estão disponíveis nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras.

O IESSCast teve origem a partir do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação organizada pelo IESS e assinada por 24 autores convidados. Para baixar gratuitamente, clique AQUI.

https://youtu.be/Vk6x1Hm_IYo

IESSCast #07: Novos modelos de remuneração e novos produtos

Nome admin Sobrenome .
Submitted by admin on
Neste episódio, José Cechin, superintendente executivo do IESS, conversa com César Luiz L. Abicalaffe, médico, mestre em Economia da Saúde e presidente do IBRAVS, que analisa os modelos de pagamentos que, atualmente, fazem parte da rotina dos serviços médico-hospitalares e as principais diferenças entre eles.
Agosto 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

O novo episódio do IESSCast, já disponível, trata de um assunto essencial para a otimização da saúde suplementar no país: o desperdício das falhas ao longo da cadeia de valor do sistema de saúde. O superintendente executivo do IESS, José Cechin, conversou com Renato Camargos Couto, presidente do Grupo IAGSaúde e co-fundador da plataforma Valor Saúde do DRGBrasil, para entender de que forma se pode reduzir as falhas que ocasionam internações e readmissões hospitalares potencialmente preveníveis.

Os ouvintes que acessarem ao episódio poderão entender sobre tópicos importantes para o desenvolvimento dos serviços em saúde como a jornada do paciente, a comparação dos valores entregues pelos sistemas suplementar e público, a assimetria de informação na relação médico-operadores-prestadores-paciente, os modelos de remuneração e as principais adversidades do setor para gerar valor.

O IESSCast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras.

Essa série do IESSCast tem como origem o livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação organizada pelo IESS e assinada por 24 autores convidados. Cada capítulo do livro gerou um episódio diferente. Para baixar a obra, clique AQUI.

Julho 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

O 4º episódio do IESSCast, já disponível nesta sexta-feira (30), discute como a tributação dos serviços em saúde suplementar tem impactado na gestão de empresas do setor nos últimos 20 anos. A conversa buscou explicar as prioridades e os critérios para a concessão de benefícios tributários e subsídios financeiros e também como se dá a exata regulação do setor.

Participaram da conversa José Roberto Rodrigues Afonso, economista, doutor em economia pela UNICAMP e pós-doutorando da Universidade de Lisboa, e Kleber Pacheco de Castro, também economista, consultor em finanças públicas e doutor em economia pela UERJ. Juntos, eles assinam o capítulo “Aspectos Tributários da Saúde Suplementar no Brasil”, que pertence ao livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua” que deu origem à série em áudio. 

Outros assuntos que estiveram em pauta foram os melhores mecanismos de transparência e controle, as metodologias de estimativa do gasto tributário em saúde e a expansão da arrecadação no setor. A mediação foi do superintendente executivo do IESS, José Cechin.

O IESSCast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras.

O livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua” é uma obra organizada pelo IESS e assinada por 24 autores convidados. Para baixar a publicação, clique AQUI.

Julho 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Está disponível um novo Texto de Discussão que trata do perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no país. O estudo foi realizado a partir da investigação de microdados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De modo prevalente, a publicação constata que, mais da metade dos brasileiros assistidos pelos planos de saúde, conta com ensino médio ou superior completo ou incompleto, autodeclara-se branco, tem idade compreendida entre 20 e 59 anos e reside prioritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais.

O estudo “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019” mostra que dos 209,6 milhões de brasileiros, 54,6 milhões (26% da população) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar.

A renda per capita também é um diferencial. Aqueles que recebem mais de 5 salários-mínimos ao mês atingem uma taxa de cobertura de 87%; de 3 até 5 salários-mínimos chegam aos 70%; de 2 até 3 estão na faixa de 52% e de 1 até 2 salários têm a cobertura de 32%. Entre as diferentes raças, a abrangência foi maior entre os que se autodeclararam amarelos, 39%, e brancos, com 37%.

Outro dado chama a atenção. Sozinho, o estado de São Paulo possui quase um terço (32%) dos vínculos totais, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 11%. Juntos, esses três estados possuem mais da metade do total de beneficiários do Brasil: 54%.

Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. A íntegra da publicação pode ser acessada AQUI.

Voltaremos a tratar de outros resultados da pesquisa em breve! Fique ligado!

Julho 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Está disponível um novo Texto de Discussão que trata do perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no país. O estudo foi realizado a partir da investigação de microdados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De modo prevalente, a publicação constata que, mais da metade dos brasileiros assistidos pelos planos de saúde, conta com ensino médio ou superior completo ou incompleto, autodeclara-se branco, tem idade compreendida entre 20 e 59 anos e reside prioritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais.

O estudo “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019” mostra que dos 209,6 milhões de brasileiros, 54,6 milhões (26% da população) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar.

A renda per capita também é um diferencial. Aqueles que recebem mais de 5 salários-mínimos ao mês atingem uma taxa de cobertura de 87%; de 3 até 5 salários-mínimos chegam aos 70%; de 2 até 3 estão na faixa de 52% e de 1 até 2 salários têm a cobertura de 32%. Entre as diferentes raças, a abrangência foi maior entre os que se autodeclararam amarelos, 39%, e brancos, com 37%.

Outro dado chama a atenção. Sozinho, o estado de São Paulo possui quase um terço (32%) dos vínculos totais, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 11%. Juntos, esses três estados possuem mais da metade do total de beneficiários do Brasil: 54%.

Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. A íntegra da publicação pode ser acessada AQUI.

Voltaremos a tratar de outros resultados da pesquisa em breve! Fique ligado!