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Junho 2020
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A maioria das pessoas que trabalha realizando serviços repetitivos diariamente, acaba não desenvolvendo hábitos saudáveis. Aliás, muitas vezes passamos até mais tempo no trabalho do que em casa. E esse fator pode desencadear quadros de estresse, desgastes e favorecer o surgimento de doenças crônicas, por exemplo. Ainda mais nesse período de pandemia pelo novo Coronavírus.

Para se ter uma ideia, dados do Ministério da Saúde mostram que mais da metade da população brasileira (55,7%) tem excesso de peso. De 2006 a 2018, o número de obesos no País aumentou em 67,8%. O brasileiro tem buscado uma mudança de estilo de vida, mas muito ainda precisa ser feito.

Exatamente por isso, vamos debater a adoção de hábitos mais saudáveis em nossos próximo webinar nesta quinta-feira, dia 2 de julho, a partir das 16h. Para tanto, reunimos profissionais com diferentes abordagens e experiências na área de saúde.

Com mediação de José Cechin, nosso superintendente executivo, o webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida – A importância de hábitos saudáveis” contará com os convidados:

  • ·Alberto Gonzalez, médico autor dos livros “Lugar de Médico é na cozinha” e “Cirurgia Verde”
  • ·Almir Neto, presidente da Associação Brasileira para a Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável (ABPASS)
  • ·Marcos Freire, médico do Centro de Referência em Práticas Integrativas de Saúde da Secretaria da Saúde do DF.

Você pode fazer sua inscrição gratuitamente em https://iess.org.br/eventos.

Todas as edições anteriores do Webinar IESS estão em nosso canal no YouTube. Confira e inscreva-se. Acesse.

 

Junho 2020
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Por que a alimentação é importante para a saúde? Qual o impacto dos alimentos na fisiologia? Como desenvolver uma rotina de exercícios físicos, alimentação, equilíbrio mental e espiritual para diminuir o risco de doenças crônicas e ajudar no tratamento de doenças? E nesse momento de pandemia, como manter uma boa saúde?

 Esses e outros assuntos serão debatidos no nosso próximo webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida – A importância de hábitos saudáveis”, que acontece na próxima quinta-feira, dia 2 de julho, a partir das 16h.

Uma vida saudável é, certamente, o maior desejo de todos. É verdade que a ciência caminha a passos largos no desenvolvimento de soluções para aumentar cada vez mais a saúde e longevidade. No entanto, uma das formas mais efetivas de se prolongar a vida com qualidade e prevenir a maior parte das doenças é a adoção de hábitos saudáveis e mudança do estilo de viver, o que traz benefícios no presente e a longo prazo.

E tudo isso tem relação direta com o setor de saúde. A mudança do modelo de atenção à saúde envolve a adoção de práticas cuidadoras e integrais. Pensar a saúde de forma integral significa, também, articular diretrizes de órgãos reguladores com políticas empreendidas pelo Ministério da Saúde, profissionais e pacientes, fortalecendo parcerias e fomentando a discussão a respeito das necessidades de saúde da população.

E esse é, exatamente, o objetivo do nosso próximo webinar que reúne Alberto Gonzalez, médico de microcirculação, autor dos livros “Lugar de Médico é na cozinha” e “Cirurgia Verde”; Almir Neto, presidente da Associação Brasileira para a Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável (ABPASS); e Marcos Freire, médico de saúde integrativa do Centro de Referência em Práticas Integrativas de Saúde da Secretaria da Saúde do Distrito Federal. A mediação é de José Cechin, nosso superintendente executivo.

Você pode já fazer sua inscrição gratuitamente em https://iess.org.br/eventos.

Todas as edições anteriores do Webinar IESS estão em nosso canal no YouTube. Confira e inscreva-se.

Novembro 2019
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Esta semana, aqui no Blog, comentamos como iniquidades sociais podem interferir no uso de serviços de saúde, de acordo com a pesquisa Consumer Social Determinants of Health Survey, da McKinsey. 

Mas além desses impactos o estudo também levantou uma outra importante questão: o interesse dos beneficiários em participar de diferentes tipos de programas de promoção da saúde. No total, 85% dos beneficiários de planos ouvidos na pesquisa afirmam que fariam parte de iniciativas que incentivem hábitos de vidas mais saudáveis se eles fossem oferecidos pela operadora. 

Os programas que mais interessam os beneficiários são: 

  

• Desconto em mercados especializados em comida saudável 

• Acesso a academias 

• Conta de bem-estar 

• Reembolso por melhorias feitas em casa para lidar com problemas de saúde 

• Acesso grátis ou com custo reduzido a clínicas de tratamento médico, mental ou dental aos fins de semana 

  Como a pesquisa foi feita nos Estados Unidos, vale esclarecer que a conta de bem-estar funciona como um valor anual, normalmente entre US$ 500 e US$ 1000, que o beneficiário pode usar em serviços que proporcionem bem-estar conforme seu próprio julgamento. Podem ser enquadrados nesse caso, custos com terapia, cursos de mergulho, manicure e aulas de dança ou culinária, entre muitas outras atividades. 

Independentemente do tipo de programa e das particularidades daquele País, a pesquisa revela que há margem para Operadoras de Planos de Saúde e Empresas contratantes do benefício para seus colaboradores desenvolverem iniciativas que ajudem na prevenção de doenças e agreguem qualidade de vida. Indo bem além do que é ofertado hoje nas ações inscritas no Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos de Doenças (Promoprev), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – assunto já abordado aqui

Agosto 2019
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“Parece que uma boa maneira de alcançar ou manter um peso saudável é eliminar ou ao menos reduzir a quantidade de alimentos ultraprocessados na sua dieta, favorecendo uma alimentação mais balanceada, natural e rica em nutrientes.” A afirmação de Francis Collins, diretor do National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos, pode parecer lugar comum, mas a julgar pelo crescente consumo desse tipo de comida no mundo, a realidade é bem diferente. 

De acordo com o levantamento Ultra-processed foods, diet quality, and health using the NOVA classification system (Alimentos ultraprocessados, qualidade de dieta e saúde usando o sistema de classificação NOVA, em tradução livre), feito recentemente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o nível de obesidade deve avançar drasticamente se as tendências atuais forem mantidas. O artigo aponta que o total de pessoas obesas ou com sobrepeso deve avançar de 1,3 bilhão, em 2005, para 3,3 bilhões em 2030. O que equivaleria a um terço da população global, segundo projeções da Organização das Nações Unidas (OMS). O dado, ainda de acordo com o relatório, é especialmente preocupante porque não há registro de um País que tenha conseguido reverter o crescimento da obesidade uma vez que ele tenha se instalado. 

Para ajudar a mudar esse quadro e apoiar políticas de incentivo a uma dieta mais rica e balanceada, com o menor consumo possível de alimentos ultraprocessados, o trabalho da FAO apresenta o sistema de classificação NOVA que separa os alimentos em quatro categorias: não processados ou minimamente processados; ingredientes culinários processados (óleos, manteiga, gorduras, açúcares e sal); processados; e, ultraprocessados. 

A ideia básica é que os itens no primeiro grupo podem (devem) ser consumidos com maior frequência enquanto o uso de ingredientes nos grupos subsequentes deve ser gradativamente mais controlado, sendo ideal que se evite ao máximo os alimentos ultraprocessados. 

A metodologia foi elaborada com base especialmente no Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde (MS), tendo sido, inclusive, coordenada pelo mesmo pesquisador, Carlos Augusto Monteiro. 

Além da classificação, o estudo faz um apanhado de referências sobre os impactos dos alimentos ultraprocessados na saúde das pessoas e sua ligação com as doenças crônicas não transmissíveis. Se você tem interesse pelo tema, vale ler também o nosso TD 73 – “Hábitos alimentares, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013”, e acompanhe nosso blog. Esse é um assunto que sempre abordamos por aqui. 

Ah, e se você tem uma pesquisa acadêmica sobre o assunto, não deixe de inscrevê-la no IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Consulte o regulamento

Pôster sobre hábitos alimentares e práticas de exercício físico entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil, com base no TD 73 – Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, apresentado no Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde (Qualihosp) em 20 de marços de 2019.

Agosto 2017
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Já apresentamos, aqui no Blog, o resultado da pesquisa IESS/Ibope que aponta que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas.

A oferta desse incentivo, entretanto, é cercada de uma polêmica. Uma vez que, no Brasil, a lei que regulamenta os planos de saúde não permite discriminar valores conforme sexo, existência de doença antes do contrato ou outras características do beneficiário que influenciem no padrão de utilização do serviço contratado, algumas pessoas acreditam que não seria possível oferecer descontos na mensalidade dos planos em função de hábitos de vida mais saudáveis.

Em nossa avaliação, contudo, há uma diferença bastante clara entre os dois casos. O que acreditamos ser uma prática de promoção da saúde e que gostaríamos de estimular o debate para, no futuro (breve, de preferência), ver por aqui são ações como a que já são praticadas nos Estados Unidos e na África do Sul, de bonificação de beneficiários que comprovadamente apresentam hábitos mais saudáveis.

Nos Estados Unidos, por exemplo, há operadoras que estabelecem metas diárias estabelecidas individualmente para os beneficiários, que juntam pontos por cumpri-las. Ao atingir certas pontuações, a pessoa pode, então, trocar seus pontos por produtos ou descontos na mensalidade. Um modelo que não implica em custos adicionais por qualquer tipo de discriminação e, portanto, poderiam tranquilamente ser aplicadas por aqui.

A ideia é semelhante a adotada pela Vitality na África do Sul: um programa de promoção da saúde focado em bem-estar, que propõe uma série de atividades e confere pontos para engajar os beneficiários na busca por um estilo de vida mais ativo. A medida que os desafios vão sendo cumpridos, aqui também, os beneficiários vão juntando pontos para gastar no site de compras do próprio programa. Além disso, o programa também oferece descontos em comidas mais saudáveis e academias, entre outros serviços. 

No Brasil, precisamos incentivar iniciativas como essas, que premiem bons hábitos de saúde ao invés de punir quem não os mantêm. 

Agosto 2017
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Você acredita que o plano de saúde deveria cobrar mais barato de quem tem hábitos de vida saudáveis? No total, 837 pessoas responderam nossa última enquete nas redes sociais e a resposta da maioria (62,8%) foi “Sim”. 

O resultado foi similar ao encontrado na pesquisa IESS/Ibope, que que revelou que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas. 

Claro, nossa enquete é apenas uma ferramenta de interação, que não tem o mesmo peso de uma pesquisa com metodologia bem desenhada como a pesquisa IESS/Ibope. Dos 837 votos únicos (consideramos apenas um voto por usuário, independentemente de quantas vezes você votou) 526 votaram “Sim” e 311 (37,2%), “Não”.

Obrigado a todos que participaram! Nos próximos dias, iremos apresentar um post com nossa analise sobre o tema.

Agosto 2017
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Você acredita que o plano de saúde deveria cobrar mais barato de quem tem hábitos de vida saudáveis? No total, 837 pessoas responderam nossa última enquete nas redes sociais e a resposta da maioria (62,8%) foi “Sim”. 

O resultado foi similar ao encontrado na pesquisa IESS/Ibope, que que revelou que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas. 

Claro, nossa enquete é apenas uma ferramenta de interação, que não tem o mesmo peso de uma pesquisa com metodologia bem desenhada como a pesquisa IESS/Ibope. Dos 837 votos únicos (consideramos apenas um voto por usuário, independentemente de quantas vezes você votou) 526 votaram “Sim” e 311 (37,2%), “Não”.

Obrigado a todos que participaram! Nos próximos dias, iremos apresentar um post com nossa analise sobre o tema.

Julho 2017
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pesquisa IESS/Ibope revelou que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas. Qual a sua opinião sobre o assunto? 

Você acredita que o plano de saúde deveria cobrar mais barato de quem tem hábitos de vida saudáveis? 

Sim

Não

A votação é livre.

Anunciaremos o resultado dia 10 de agosto.