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Fevereiro 2018
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Você deve ter acompanhado aqui em nosso blog uma série de publicações com base no Vigitel Brasil Saúde Suplementar 2016. Exatamente pela abrangência da pesquisa no território nacional e importância dos temas tratados, a necessidade de sua divulgação é essencial para o conhecimento da saúde do brasileiro.

Como sinal de atualização também de sua metodologia com relação ao comportamento da sociedade atual, a pesquisa incluiu, pela primeira vez, dados a respeito do hábito de utilizar computador, tablet ou celular no tempo livre.

A frequência com que adultos empregam três horas ou mais por dia do seu tempo livre para a utilização desses dispositivos variou entre 15,5% em Goiânia e 23,8% em Manaus. No conjunto das 27 cidades participantes da pesquisa – todas as capitais dos 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal – a frequência foi maior entre os homens de Boa Vista, com 25,6%. Nessa mesma análise por gênero, a cidade é sucedida por Macapá, chegando aos 25% e Rio de Janeiro, com 23,7%. Ainda entre os homens, as menores frequências de uso desses equipamentos foram encontradas em Goiânia, com 12,5%, Campo Grande, apresentando 13%, e Belo Horizonte, 16,1%.

Já entre as mulheres, os menores índices foram registrados em Rio Branco, com 15,2%, Vitória, 15,3%, e Belo Horizonte, com 15,8%. As maiores frequências ficaram para Manaus, com 25,2%, Teresina, que chegou aos 24,8%, e Aracaju, 23,0%.

Considerando o conjunto da população adulta estudada, a média da utilização foi de 19,5% sem diferenciação de gêneros. Já separando por idades, o dado é alarmante: mais da metade dos jovens utiliza os dispositivos por três ou mais horas diárias: a frequência foi de 54,9% entre os jovens de 18 a 24 anos e decresceu com o passar da idade, chegando a 4,1% entre aqueles de 65 anos ou mais. O percentual foi bem menor entre os adultos de menor escolaridade (até oito anos de estudo), apresentando 5,7%.

Vale lembrar que, segundo pesquisa Google Consumer Barometer, encomendada pelo Google, o número de pessoas que usam smartphone no Brasil subiu 3,5 vezes, de 14%  da população, em 2012, para 62% em 2016. No mundo, o uso foi de 33,3% em 2012 para 70% em 2016.

Claro que três horas ou mais por dia para uso de equipamentos eletrônicos é um número representativo, inclusive como fator prejudicial à saúde e à qualidade de vida, pois representa uma tendência de aumento da ociosidade e, consequentemente, aumenta o risco de obesidade e outras doenças crônicas.

No entanto, deve-se ter em mente que este é o primeiro ano da inclusão do indicador e ele deve ser monitorado e analisado nas próximas edições. Até porque, como mostramos aqui com os dados do próprio Vigitel Brasil 2016, caiu o número de pessoas inativas no país e esta é uma notícia a ser comemorada para a promoção da saúde no país. Além disso, como também já mostramos aqui no Blog, o uso dessas tecnologias também tem potencial para a promoção da saúde.

Vigitel da Saúde Suplementar 2016 foi elaborado com dados de 53.210 entrevistas por telefone, sendo 20.258 homens e 32.952 mulheres, em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Apresentação Promoção da Saúde Prêmio IESS

Vencedores do VII Prêmio IESS - Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão da Saúde | Alberto Ogata

Dezembro 2017

Apresentação dos vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar na categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde, feita pelo avaliador Alberto Ogata durante o seminário Qualidade e Eficiência na Saúde

Outubro 2017
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Novas tecnologias, melhor eficiência de dados para promoção da saúde e inovação são buscas constantes para garantir a sustentabilidade do setor de saúde suplementar brasileiro. Pensando nisso, o IESS se junta a mais de 5.000 profissionais do setor para discutir o cenário atual, os ganhos e os próximos passos desta cadeia produtiva no Seminário IESS que acontecerá dia 26 de outubro, a partir das 13h50, durante o HIS, no São Paulo Expo.

O Healthcare Innovation Show (HIS) é o primeiro trade show de tecnologia e inovação voltado ao mercado de saúde na América Latina. São 4 arenas simultâneas com mais de 10 congressos, constituídos por quatro grandes eixos de atividades especiais: o Startup Lounge, com a exposição de serviços tecnológicos; o hackathon hack4health, maratona de desenvolvimento em busca de soluções para problemas da saúde e de gestão; e os prêmios Referência da Saúde/2017, Top Hospitalar/2017 e Great Place to Work. 

O IESS garante desconto especial aos interessados, além de acesso a outros 10 congressos e mais de 150 palestrantes. Para emitir sua credencial, já com desconto, clique aqui. Faltam menos de 50 lugares na plenária. Confira abaixo a agenda do painel:

 

Quinta-feira - 26 de outubro:

13:50 – Envelhecimento da força de trabalho

Vonda Wright, diretora Médica da UPMC Lemieux Sports Complex

 

14:20 – Uso do Big Data e das informações para promover cuidados integrados

Márcio Landi, diretor de Finança e Inteligência de Mercado da Orizon

Daniel Greca, diretor de Healthcare da KPMG

Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS

Fernanda Mussolino, diretora da Moka Info

 

15:35 – Intervalo

 

16:15 - Terapia de precisão na era da imuno-oncologia

Dr. Stephen Stefani, oncologista e preceptor da Residência Médica do Hospital do Câncer Mãe de Deus (HCMD)

 

16:45 – Desospitalização: cuidados integrados do paciente para uma assistência qualificada e sustentável

Euro Palomba, CEO da Global Care Health Solutions

Mauro Figueiredo, CEO da DaVita Health International

Roberto Tolomei, CEO da Dealmed Condo-Hospitals

Nicolas Toth Jr., diretor geral da Healthways Brasil & América Latina

Ana Maria Malik, coordenadora do Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV-EAESP/GVsaúde 

Agosto 2017
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O direito a manutenção do plano de saúde pelo colaborador que foi desligado pela empresa é um tema recorrente na saúde suplementar. Aqui no blog, já tratamos deste tema quando apresentamos o exemplo do governo da França, que implementou um acordo para os empregadores manterem o seguro de saúde dos funcionários por um período mínimo de 12 meses em caso de desligamento.

A questão é de grande importância para o sistema brasileiro, ainda mais em tempos de retração da economia nacional e diminuição de postos de trabalho formais. É exatamente por isto que são tão importantes iniciativas como o trabalho "O Modelo de Pós-Pagamento nos Contratos de Plano de Saúde e a Viabilização do Direito de Extensão do Benefício Pós-Emprego", de Luciana Mayumi Sakamoto, vencedora da Categoria Direito do VI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.

A pesquisa propõe alternativas que possibilitem a manutenção do direito do plano de saúde por parte do colaborador desligado, desde que ele assuma algumas responsabilidades. Isto traria uma série de impactos positivos ao setor, como a diminuição da judicialização por parcela destas pessoas que buscam na justiça um meio de se manterem com o benefício, além de garantir acesso cada vez maior da população aos planos de saúde. 

Confira, a seguir, nossa conversa com a Luciana sobre a importância do Prêmio IESS e a visibilidade que a premiação deu a seu trabalho, e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de setembro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo. 

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

 

Blog do IESS – De onde surgiu a ideia de participar no Prêmio IESS?

Luciana Mayumi Sakamoto – Trabalho na área de saúde suplementar e sempre acompanhei os estudos feitos pelo IESS. Soube do Prêmio IESS pelo website.

Acredito que a visibilidade que o Prêmio IESS é um forte incentivo à pesquisa e desenvolvimento de estudos. Na área de saúde suplementar, esse é o único prêmio que reconhece a qualidade de trabalhos científicos.

 

Qual a importância da sua pesquisa para o setor?

Meu trabalho é sobre o direito de um empregado demitido sem justa causa ou aposentado permanecer no plano de saúde coletivo empresarial do qual ele era beneficiário enquanto trabalhava para a empresa, desde que assuma o pagamento integral. Ao longo do trabalho, trato de algumas questões polêmicas relacionadas à viabilidade desse direito, dentre elas, o papel do contrato no mercado de plano de saúde privado, o modelo de pós-pagamento desse contrato, o papel do Judiciário e da ANS. 

 

E como foi a reação em sua área após vencer o Prêmio IESS?

A recepção é muito boa. O Prêmio é muito reconhecido. Pessoas bastante renomadas do mercado de saúde suplementar estão em constante contato com o IESS, o que torna o Prêmio (IESS) muito valorizado.

Agosto 2017
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O “Dia do Nutricionista”, celebrado nesta quinta-feira (31/8), é uma ótima oportunidade para lembrarmos a importância desse profissional e a necessidade de programas de promoção da saúde que foquem na redução da obesidade no Brasil.

Dados do último Vigitel apontam que o brasileiro está cada vez mais obeso: a prevalência da obesidade saltou de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016. O que significa que uma a cada cinco pessoas no país está obesa. Números que reforçam o sinal de alerta que já acendemos, aqui, quando publicamos o estudo especial “Evolução da obesidade no Brasil”, que analisou a obesidade em beneficiários de plano de saúde entre 2006 e 2014.

Além da mudança no estilo de vida, mais sedentário, o brasileiro também mudou seus hábitos alimentares. Segundo o Vigitel 2016, nos últimos dez anos, houve diminuição no consumo de alimentos básicos e tradicionais como o feijão, e somente um em cada três adultos consome frutas e hortaliças em cinco dias da semana.

Além dos problemas de saúde relacionados ao sobrepeso, como maior incidência de diabetes e hipertensão, a maior prevalência da obesidade também está relacionada ao aumento do número de cirurgias bariátricas. Uma medida que realmente é efetiva, mas que deve ser adotada como um tratamento apenas em último caso e não por questões estéticas, como já apontamos aqui no Blog.

Agosto 2017
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As infecções relacionadas à assistência em saúde (Iras) ainda são um dos mais importantes problemas do setor no mundo. Este tipo de infecção é adquirido durante a prestação dos cuidados de saúde e podem resultar em mortes, além de elevado custo direto e indireto. Exatamente pela importância deste tema na cadeia de saúde - suplementar ou pública – é que novos estudos e iniciativas na área devem ser incentivados. 

O estudo “Influência das infecções relacionadas à assistência no tempo de permanência e na mortalidade hospitalar utilizando a classificação do diagnosis related groups como ajuste de risco clínico” rendeu a Maria Aparecida Braga o 2° lugar na categoria “Promoção da Saúde e Qualidade de Vida” na edição 2016 do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. “As Iras são condições passíveis de serem evitadas e acreditamos que o impacto assistencial, social e econômico é imenso, daí a importância do tema”, comenta Maria Aparecida.

Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e doutora pela UFMG, Maria Aparecida conversou conosco sobre seu trabalho, a importância do Prêmio IESS e o que mudou após ter seu trabalho reconhecido.

Leia a entrevista abaixo e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de setembro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo.

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

Blog do IESS – Sobre o que é o trabalho? 

Maria Aparecida Braga – É sobre a influência da infecção relacionada à assistência à saúde no tempo de permanência hospitalar e sobre a mortalidade. São condições passíveis de serem evitadas e acreditamos que os impactos assistenciais, sociais e econômicos são imensos, daí a importância do tema.  É parte de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Infectologia e Medicina Tropical.

Blog – Como conheceu o Prêmio IESS? 

MAB – Por meio do meu orientador, o Dr. Renato Couto, que é um grande pesquisador da área de gestão da saúde.

Blog – E qual sua impressão sobre o Prêmio IESS? 

MAB – Foi muito gratificante receber o Prêmio IESS. É um reconhecimento de todo o trabalho. Saber que estamos atuando para modificar alguma coisa para melhoria da sociedade e que isto está sendo levado em consideração, sendo avaliado por um grupo de pesquisadores renomados é recompensador. A participação no evento da premiação foi particularmente importante. A forma como foram apresentados os trabalhos e como foram detalhadamente avaliados me deixou muito bem impressionada.

Blog – Em sua opinião, qual a importância de premiações com esta? 

MAB – A premiação é um estímulo ao desenvolvimento da pesquisa séria e conectada à realidade da saúde brasileira. No Prêmio IESS, são avaliados trabalhos que podem realmente fazer a diferença na atuação dos profissionais de saúde e na gestão do setor, melhorando as condições assistenciais, com foco na segurança assistencial e determinando maior responsabilidade e responsabilização com o uso dos recursos, que são limitados. 

Blog – O que mudou após receber o Prêmio IESS? 

MAB – Recebi diversos telefonemas e a visibilidade do trabalho certamente aumentou. Parabenizo o IESS não apenas por essa iniciativa, mas por todas realizadas em prol da segurança assistencial. A saúde brasileira está muito carente de atitudes como esta.

Junho 2017
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Em fevereiro, destacamos, aqui no Blog, que a proporção de fumantes é menor entre os beneficiários de planos de saúde do que entre os brasileiros em geral. Agora, com a pesquisa IESS/Ibope, detectamos que os beneficiários também têm outros hábitos mais saudáveis e tendem a cuidar melhor da própria saúde, realizando mais consultas e exames do que os brasileiros que não possuem plano de saúde.

De acordo com os números da pesquisa, enquanto 42% dos beneficiários fazem consulta por rotina e prevenção, apenas 25% dos não beneficiários têm esse hábito. A proporção daqueles que utilizam os serviços de saúde apenas quando acreditam que é extremamente necessário ou emergencial também apresenta ampla diferença: apenas 12% dos beneficiários se enquadram nesse grupo; já entre os não beneficiários, esse grupo responde por 24%.

Além de irem a consultas com mais frequência, os beneficiários também realizam mais exames de rotina. Entre os brasileiros que contam com um plano de saúde, nos últimos 12 meses, 81% mediram a pressão arterial, 69% mediram os índices de glicemia, 72% o colesterol e 70% o triglicérides. Entre os não beneficiários, os números são notadamente menores: 69% mediram a pressão, 48% a glicemia, 46% o colesterol e 43% o triglicérides.

Vale lembrar, a maior frequência de utilização de consultas e exames de rotina é positiva também para a sustentabilidade do setor. Afinal, é sempre melhor promover práticas de promoção da saúde e lidar com doenças em fase inicial, quando ainda não há a necessidade de procedimentos mais invasivos, como cirurgias, que além de mais caros, podem comprometer a qualidade de vida dos pacientes. 

Abril 2017
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"’A gente não é uma doença, tem muita coisa por trás!’ Narrativas de um grupo de pessoas portadoras de doenças crônicas sobre seu adoecimento". O estudo vencedor do VI Prêmio IESS na categoria Promoção da saúde e qualidade de vida, de Maria Elisa Gonzalez Manso, acompanha o itinerário terapêutico de um grupo de pacientes com doenças crônicas, mostrando como estes percebem os cuidados a eles destinados.

De acordo com o estudo, os pacientes veem os profissionais de saúde como insensíveis e acreditam que eles não fornecem informações suficientes, principalmente nos consultórios e hospitais. As principais críticas são falta de diálogo e ausência de escuta. 

A autora aponta que além do lado humano, entender o ponto de vista do enfermo e construir um vínculo terapêutico mais fortalecido e efetivo, resgata a dimensão ética da atenção à saúde, e aumentando a eficácia do tratamento.

O trabalho mostra, ainda, que a crise do modelo de atendimento atual advém tanto das relações microfísicas de poder quanto das condições estruturais do sistema de saúde, o que termina por impactar negativamente o tratamento dos pacientes. 

Março 2017
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O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 59 anos ou mais cresceu 1,6% em 2016. O crescimento segue na contramão do mercado, que registrou queda de 2,8% no ano passado. Os números, inéditos, estão na nova edição do boletim Saúde Suplementar em Números.

Enquanto o mercado de saúde suplementar, como um todo, perdeu 1,4 milhão de beneficiários no ano passado, 104,2 mil novos vínculos foram firmados com beneficiários de 59 anos ou mais. O resultado se deve, principalmente, a mudança demográfica pela qual o País está passando. Assunto que já foi abordado aqui no Blog.

Diante da mudança demográfica e do consecutivo aumento da demanda por planos para pessoas nessa faixa etária, algumas operadoras de planos de saúde também têm aumentado a oferta de produtos focados nessa parcela da população. O fortalecimento de empresas focadas nesse público é nítido, especialmente nos planos individuais.

Apenas no ano passado, o total de vínculos individuais com beneficiários que tenham 59 anos ou mais cresceu 1,4%. O que representa 31,9 mil novos vínculos deste tipo. Considerando o total da população, os planos individuais perderam 269,5 mil beneficiários ao longo de 2016.

Apesar do resultado positivo, acreditamos que o mercado precisa enfatizar questões como o estimulo à promoção da saúde e, principalmente, o modelo de remuneração de prestadores de serviço de saúde. Afinal, é muito importante que o mercado apoie e conscientize os beneficiários em idade ativa a cuidarem da sua saúde. Assim, serão idosos mais saudáveis e menos dependentes de serviços de saúde. 

Março 2017
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Prorrogamos a duração da nossa enquete para escolher qual o assunto do especial aqui do Blog.

A votação acaba nesta quinta-feira (9/3), às 17h, e na sexta-feira (10/3), iremos anunciar o resultado. 

Não perca essa oportunidade e vote agora. Para participar é fácil, basta clicar no assunto. Assim que a página de confirmação abrir, pronto! Seu voto foi computado. Você pode participar da enquete quantas vezes quiser.

Qual assunto você gostaria de ler no Especial Blog do IESS?

Aplicação de TI no mercado de saúde suplementar 

Desafios para a sustentabilidade da saúde suplementar 

DRG e outros modelos de remuneração

Envelhecimento populacional

Judicialização da saúde

Novos produtos para a saúde suplementar

Promoção da saúde

Se algum tema que você acha fundamental para o setor de saúde suplementar não estiver na lista, mande sua sugestão para o e-mail: [email protected]