Estado teve alta de 7% e foi o que mais cresceu em números absolutos na região, aponta análise do IESS
Os últimos 12 meses encerrados em maio deste ano foram favoráveis para Santa Catarina em relação a novas adesões a planos médico-hospitalares. Durante o período, o estado ganhou 105,2 mil novos beneficiários (alta de 7%) e agora acumula 1,6 milhão de vínculos. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 71, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Em termos percentuais, o estado foi o segundo que mais cresceu no País, acima inclusive, da média nacional (3,2%) – ficou atrás apenas de Mato Grosso (7,5%). No entanto, foi o que teve maior alta em toda a região Sul, a frente do Rio Grande do Sul e Paraná, com registros de 3% e 3,1%, respectivamente.
O estado também foi o que mais se sobressaiu na região em números absolutos (105,1 beneficiários) e lidera o ranking da região no período apurado. No Paraná foram 91,1 mil e no Rio Grande do Sul 75,8 mil novos vínculos entre maio do ano passado e o mesmo mês deste ano.
Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo-empresarial foi o que teve maior registro de alta (8,7%), seguido pelo individual ou familiar (2%) e coletivo por adesão (1,8%). A faixa etária com maior volume de vínculos foi a de 0 a 18 anos (7,1%) com 23,8 mil beneficiários, a frente de 19 a 58 anos (7%) com 68,2 mil, e 59 anos ou mais (6,7%) com 13,1 mil.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a oferta de empregos se mantém crescente e justifica o bom rendimento registrado em Santa Catarina tanto na aquisição de planos médicos quanto odontológicos. “Tivemos saldo positivo de oportunidades de trabalho em todas as regiões do País. Em Santa Cataria a alta foi de 6,2% entre maio do ano passado e maio deste ano – número bem próximo ao de contratações de planos médico-hospitalares (7%) – o que ajuda a manter esse mercado fortalecido”, justifica.
Planos odontológicos
Em Santa Catarina as aquisições a planos exclusivamente odontológicos foram ainda maiores, uma alta de 21,2% nos 12 meses encerrados em maio de 2022 – que representa 137,7 mil novos beneficiários. Eram 649,5 mil no ano passado e saltou para 787,2 mil em maio deste ano. Em números absolutos, no entanto, o Paraná foi o que mais cresceu na região Sul com 171,7 mil novos vínculos de um total de 1,5 milhão – alta de 12,2%.
Clique aqui para ver a NAB 71 na íntegra.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Webinar IESS - “12° Prêmio IESS – Explore essa Conexão”
Webinar IESS | “12° Prêmio IESS – Explore essa Conexão”
Estudos inéditos do IESS sobre o tema serão apresentados em seminário com a presença de especialistas, na próxima quarta-feira (22), na Abramge
Assim como a Covid-19, a obesidade também é considerada uma pandemia mundial, um problema de saúde pública, que está associado ao desenvolvimento de muitas outras doenças, como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e musculoesqueléticos, depressão e ansiedade. Também é responsável por mortes prematuras, reduzindo a expectativa de vida das pessoas afetadas.
Espera-se que, na ausência de políticas públicas ou privadas efetivas, a taxa de obesidade no País continue a crescer 5% ao ano (foi a taxa entre 2003 e 2019) e que a prevalência pode atingir a marca de 46% em 2030.
Dada a gravidade dessa tendência, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) encomendou estudos específicos sobre o tema para mostrar seu impacto na evolução dos custos. Intitulado “Cenários para o futuro: como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar”, o estudo projeta um cenário base para 2030, tanto do crescimento do PIB per capita quanto das despesas com saúde dos beneficiários de planos de saúde.
Como cenário alternativo, consideram-se intervenções bem-sucedidas, visando a prevalência da obesidade à metade em 2030, para 13,4% em vez de 46%. Nessa situação, a taxa de prevalência da obesidade se reduziria a 3,7% ao ano nesse período.
“Sabemos que é muito difícil conseguir redução da prevalência da obesidade, ainda mais nesse ritmo. O propósito dos estudos foi o de mostrar os impactos dessa tendência de aumento da prevalência da obesidade, que levou o Fórum de Davos a equipará-la a uma pandemia mundial. Os impactos são expressivos: enquanto o PIB per capita cresce modestissimamente nesse período – será com alegria que reconheceremos o erro se crescermos, como deveríamos, a taxas mais altas os custos assistenciais per capita passam de R$ 2,2 mil em 2020 para R$ 3,1 mil, em 2030 (crescimento de 42%, em contraste com aumento de apenas 7,7% do PIB no período)”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
“Esses números podem e devem ser aperfeiçoados e deve ser objeto de intensos debates. Mesmo que contenham certa imprecisão, são suficientemente significativos para recomendar ação e políticas que visem a contenção e mesmo redução dessa escalada da obesidade”, continua Cechin.
O estudo adota como parâmetros que o percentual de custos atribuíveis à obesidade representa 9,3% dos gastos registrados com saúde na saúde suplementar, o que deriva do fato de o número de procedimentos de cirurgias bariátricas realizados na saúde suplementar é cerca de cinco vezes maior que os realizados pelo SUS.
Custos diretos com obesidade na saúde suplementar
Outro estudo encomendado pelo IESS, realizado pela Orizon, apresenta dados e informações de custos diretos e atribuíveis à obesidade grave e mórbida no sistema de saúde suplementar do Brasil. Mostra que o custo por beneficiário representa R$ R$ 33 mil por ano e que 22% dos sinistros, entre 2015 e 2021, (R$ 4,8 bilhões) estão relacionados a consequências diretas com a doença.
A base do estudo contempla dados de faturamento de nove milhões de beneficiários (cerca de 19% do total de vínculos da saúde suplementar). Das 80 mil pessoas estudadas com obesidade grave ou mórbida, observou-se que 60% dos gastos das operadoras são com o público feminino e 32% masculino. Constatou-se, ainda, que o diabetes tipo 2 é a doença que mais custa para o sistema entre as comorbidades que podem ser prevenidas com a obesidade.
Seminário IESS
Os dois estudos inéditos sobre obesidade com dados, informações e projeções sobre o impacto provocado pela doença no sistema de saúde do País serão apresentados na próxima quarta-feira (22/6), durante seminário com a presença de especialistas.
Seminário IESS “Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos e como vencer essa pandemia”
Evento híbrido e gratuito – vagas limitadas
Data – 22/06, das 9h às 12h
Local - Auditório da Abramge (Rua Treze de Maio, 1.540, Bela Vista, SP).
Inscrições pelo site (https://www.iess.org.br/eventos)
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Estudo do IESS mostra aumento no número de empregos de 1,5% no setor privado e de 0,9% na cadeia da saúde, durante estabilidade econômica
Entre dezembro de 2021 e março de 2022, período de estabilidade no mercado de trabalho no Brasil, a cadeia produtiva da saúde registrou crescimento de 0,9% no número de empregos formais – eram 4.652 milhões e atingiu 4.694 milhões. Progressão liderada pelo setor privado que somou 3.704 milhões de postos de trabalho, registrando variação positiva de 1,5% nos três meses. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que considera os setores público e privado e também empregos diretos e indiretos.
Do total de empregados na área da saúde em março deste ano, 79% (3.704 milhões) possuíam carteira assinada e faziam parte do sistema privado, uma progressão de 0,4 pontos percentuais em comparação a dezembro de 2021.
No País, o Sudeste segue concentrando mais da metade dos empregos do setor, com 2.333 milhões de vínculos. Porém, durante os três meses, a região Nordeste foi a que mais se destacou, pois concentrou o maior aumento, considerando os números de empregados a cada 100 mil habitantes. A taxa de crescimento foi de 6,5%, e foram registrados 1.611 empregos a cada 100 mil habitantes.
O aumento de números de empregados se reflete, em especial, na população com ensino médio completo. Em março deste ano, o saldo de empregos de pessoas com esse grau de instrução foi positivo em 5.435. Os dados apontam 80.599 admitidos, contra 75.164 demitidos. Quando elencadas por ocupação, as vagas com o maior número de admitidos foram de recepcionistas (7.744), auxiliar de escritório (5.375) e farmacêuticos (4111), todas com saldo positivo: 717, 357 e 663 vagas respectivamente.
Pandemia
A cadeia produtiva da saúde também superou a economia durante a pandemia, entre 2020 e 2022. Na contramão da crise, foi registrado aumento de 10,9% nas contratações e o setor atingiu 2.175 empregados a cada 100 mil habitantes neste ano. Houve progressão em todas as regiões do País, mas o Sul se destacou com o salto de 1.926 empregados por 100 mil habitantes (jan. 2020), para 2.192 empregados a cada 100 mil habitantes (jan. 2022).
“O período de pandemia demandou grandes esforços do setor de saúde, com novas contratações em todos os elos na cadeia produtiva da saúde. Observando os dados recentes de empregos e as informações do período de pandemia de Covid-19, percebe-se que o setor de saúde se mantém fortalecido e registrando altas consecutivas”, comenta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Seminário IESS “Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos e como vencer essa pandemia”
Seminário IESS: Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS), lança o IESS Educação, cursos de curta duração para difundir e esclarecer as bases que fundamentam a operação do setor de saúde suplementar. De forma on-line e gratuita, os cursos estarão disponíveis na plataforma da ENS.
O público-alvo dos cursos é bem variado e abrange desde os próprios beneficiários dos planos de saúde, passando por alunos de pós-graduação em saúde, magistrados até órgãos governamentais e empresas que atuam no setor. Por meio de vídeos com linguagem acessível, é possível conhecer os mais diversos assuntos relacionados ao setor.
Inscrições são gratuitas e estão abertas para artigos científicos e trabalhos nas categorias de Economia, Jurídica e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde
A principal premiação do País direcionada a trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar está de volta. A partir desta quarta-feira (01/06), estarão abertas as inscrições para o 12º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Os interessados podem se inscrever, gratuitamente, e concorrer a premiação de R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria. Os orientadores dos trabalhos vencedores receberão R$ 3 mil cada.
Podem ser inscritos artigos científicos (publicados ou com aceite para publicação) e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Jurídica e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.
A iniciativa do IESS é focada no incentivo à pesquisa e se consolidou nesse segmento no período de mais de uma década, resultando em mais de 60 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados. “É um espaço importantíssimo para o meio acadêmico. Considero um momento de reconexão que permitirá ampliar a troca de conhecimento, visando inovar e transformar esse segmento tão importante”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a iniciativa tem ganhado visibilidade e ajudado o setor a se desenvolver.
A ação também está com inscrições abertas para exibição de pôsteres de trabalhos. Nesta modalidade serão aceitos trabalhos de graduação (nível universitário), nas mesmas áreas já citadas, mas não contam com premiação em dinheiro. A sessão conta com ISSN (International Standard Serial Number), número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados.
Conceito
O Prêmio IESS é uma das provas do esforço e anseio em mobilizar a capacidade de agregar, cada vez mais, estudos técnicos, além de convergir a produção acadêmica com a prática do mercado. Além das implicações econômicas do atual cenário e da necessidade de mudança e atualização, seja da regulação do setor ou de diferentes práticas, é fundamental que a academia enxergue o potencial da pesquisa para esse segmento.
Inscrições
As inscrições para o 12º Prêmio IESS e para exibição de pôster são gratuitas e vão até 16 de outubro. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho ao prêmio, porém múltiplos pôsteres.
Regulamento geral do 12º Prêmio IESS – clique aqui.
Regulamento para exibição de pôster – clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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