Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Novembro 2022
Salvar aos favoritos Acessar curso Compartilhar

Sobre o Curso

A Escola de Negócios e Seguros (ENS), em parceria com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) elaborou cursos de curta duração para difundir e esclarecer as bases que fundamentama operação do setor de saúde suplementar.

Objetivo: Introduzir o conceito de ESG e discorrer de que forma as operadoras de saúde e sua rede de atenção à saúde atendem ou deveriam atender esses conceito

Conteúdo

  • Ambiental: Impactos na Saúde; Mudanças Climáticas; Gestão de Emissões no Setor de Saúde; Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
    Social: Fundamento Social da Saúde Suplementar;  Acesso; Direitos Humanos; Declaração Universal; Inclusão e Diversidade; Impacto Positivo; Investimento Social Privado.
    Governança Corporativa: Definições; Código de Conduta Ética; A Gestão da Sustentabilidade pela Governança Corporativa; Conselho de Administração / Consultivo; Comitês de Assessoramento; Divulgação.

Modalidade

On-line

Período

30 dias (tempo de acesso)

Duração

3 horas

Informações

Totalmente on-line, com material didático contextualizado em um ambiente virtual de aprendizagem.

Pré-Requisitos

Não há

Investimento

Gratuito

Novembro 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e seguem acumulando consecutivos registros de alta. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,77 milhões – crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada – proporção que aumentou 1,2 pontos percentuais em relação a novembro do ano passado. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.  

Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%). 

“Tivemos, novamente, um comportamento de alta (1%) em relação às novas oportunidades de emprego na cadeia da saúde no País, com indicador mais favorável ao registrado no trimestre anterior (0,8%). Reflexo do volume gerado na economia, que até aqui, também segue com a mesma tendência de alta”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. Em junho, o montante havia sido de 9 mil. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

 

#EP14T3 – Leis e normas que regem a saúde suplementar

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on
No 14º episódio desta 3ª temporada, o IESSCast aborda o tema leis e normas que regem a saúde suplementar. O podcast, apresentado por Émerson Oliveira, assessor de comunicação do IESS, tem como convidado Luiz Felipe Conde, que é advogado, mestre em Saúde e Conselheiro Titular e Presidente da Comissão Direito Sanitário e Saúde da OAB do Rio de Janeiro.
Novembro 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Índice calculado pelo IESS mostra que todos os procedimentos apresentaram variação positiva, porém em ritmo menor    

O aumento das despesas assistenciais, medido pela Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH), apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 23% nos 12 meses encerrados em março de 2022, comparado com os 12 meses anteriores. O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,9 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 11,8% no mesmo período.

O índice atual é 2 pontos percentuais menor em relação ao ritmo de despesas registrado no levantamento anterior (25%, em dezembro de 2021), e de 4,7 pontos quando comparado ao estudo referente a setembro de 2021 (27,7%), quando atingiu patamar histórico.

“Precisamos notar que esses índices são altos por causa das pronunciadas quedas nas despesas no primeiro ano da pandemia. Agora estamos na fase de desaceleração nos aumentos das despesas per capita. No entanto, é importante observamos que as despesas continuaram crescendo, apenas em ritmo menor. Com isso, o índice da VCMH ainda continua na casa dos dois dígitos”, justifica o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

O levantamento do IESS, no entanto, revela que a VCMH foi positiva em todos os grupos de procedimentos, indicando aumento nas despesas per capita no período avaliado. O maior registro ocorreu em Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (44,7%), seguido por Consultas (31,6%), Exames (29,7%), Internações (26,6%) e Terapias (16,5%).

Na abertura de dados por grupo de procedimentos, nota-se que em exames a frequência de utilização aumentou 22,1%, enquanto o custo médio, 6,2%, chegando à variação das despesas em 29,7%. Em consultas, o resultado é de aumento da frequência de utilização de 25,9%, que combinado ao crescimento do custo médio de 4,5%, resultou na variação da despesa em 31,6%. Em terapias, a alta de 22,8% da frequência e queda de -5,2% do custo médio teve como resultado elevação de 16,5%.

Como a VCMH é calculada

A VCMH é calculada a partir de metodologia internacional considerando-se o custo médio por exposto em um período de 12 meses em relação às despesas médias dos 12 meses imediatamente anteriores. O índice é uma média ponderada por padrão de plano individual (básico, intermediário, superior e executivo), o que possibilita a mensuração mais exata da variação do custo médico-hospitalar. Com isso, eliminam-se boa parte das variações que decorrem de mudanças na composição dos planos, que nada teriam a ver com variação de despesas. 

A metodologia é reconhecida internacionalmente e aplicada na construção de índices de variação de custo per capita em saúde nos Estados Unidos, como o S&P Healthcare Economic Composite e Milliman Medical Index.

Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]

(11) 98231-8002

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

 

A Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH/IESS) para um conjunto de 656,9 mil beneficiários de planos individuais, nos últimos 12 meses terminados em março de 2022 relativamente aos 12 meses terminados em março de 2021, foi de 23,0%. Em março/21, a VCMH havia sido de 12,5% e em dezembro de 2021 havia sido 25,0%. Portanto, o aumento das despesas per capita continua em desaceleração. Baixe a íntegra agora.