Quer conhecer mais os trabalhos vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar? Nesta quinta-feira apresentamos os ganhadores da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde dando sequência ao Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”.
Totalmente online e gratuito, o encontro reuniu convidados exclusivos para falar de como a categoria auxilia no desenvolvimento do setor de saúde suplementar. Você pode acessar a transmissão no canal do YouTube, aqui no portal e em nossas redes sociais.
Mediação
José Cechin, superintendente executivo do IESS
Convidados
- Alberto Ogata, diretor da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde do Prêmio IESS.
- Christina Aparecida Ribeiro, 1º lugar da categoria no X Prêmio IESS
- Cristiane de Melo Aggio, 2º lugar da categoria no X Prêmio IESS
- Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad, professora Sênior do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina-PR
Você também pode acessar a transmissão abaixo, inscrever-se em nosso canal e ativar o lembrete.
Os trabalhos estarão disponíveis na íntegra aqui em nosso portal nos próximos dias. Veja como foi esse importante debate.
Para quem perdeu, ontem realizamos nosso Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”, evento exclusivo que apresentou um aprofundado debate sobre iniciativas com modelos de remuneração baseados em valor. Se você ainda não viu, pode acessar aqui ou ainda conferir no vídeo abaixo.
Totalmente online e gratuito, o encontro reuniu especialistas para debater experiências práticas em serviços de saúde com foco no desfecho clínico gerado para o paciente. Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o encontro contou com a participação de Vanessa Assalim, Diretora Médica no Grupo NotreDame Intermédica, Daniela Carneiro Tibo, Gerente de Relacionamento com Prestadores da CEMIG Saúde, e Joatam Leite da Silva Junior, Gerente de Healthcare Innovation no UnitedHealth Group.
Cada um deles apresentou as iniciativas inovadoras dentro de suas respectivas companhias, os desafios na implementação e os resultados obtidos com alterações nos modelos de remuneração dos serviços de saúde. Na ocasião, também foram apresentados os vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.
Por meio de vídeo, os avaliadores das categorias Direito, Economia e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde explicaram como foi o processo de avaliação e as características dos trabalhos vencedores. Iremos apresentar aqui, nos próximos dias, cada um deles. Por enquanto, registramos nossos parabéns aos autores dos trabalhos vencedores.
A série de encontros da cerimônia de entrega do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar segue totalmente virtual nos dias 03, 08 e 11 de dezembro. Cada um dos encontros irá abordar uma das categorias da premiação. Os interessados em participar podem ver mais detalhes aqui, nas redes sociais e pelo canal do IESS no YouTube.
Além do disputado certificado e da visibilidade do prêmio, o primeiro colocado de cada categoria recebe R$ 15 mil e o segundo, R$ 10 mil. Uma das grandes novidades deste ano é o reconhecimento da importância dos orientadores para cada um dos trabalhos vencedores com a quantia de R$ 3 mil. Com o aumento do valor e o prêmio para orientadores, a somatória dos valores saltou de R$ 45 mil para R$ 93 mil.
Lembre-se: o próximo encontro é nesta quinta-feira (03), a partir das 10h. Acesse aqui.
3/12 – Das 10h às 12h
Seminário 360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras
Apresentação dos vencedores da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.
Mediação
José Cechin, superintendente executivo do IESS
Convidados
Alberto Ogata, diretor da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde do Prêmio IESS.
Christina Aparecida Ribeiro, 1º lugar da categoria no X Prêmio IESS
Cristiane de Melo Aggio, 2º lugar da categoria no X Prêmio IESS
Até o momento, diferentes instituições em todo o mundo seguem com esforços para a imunização contra a Covid-19. Com o cenário de pandemia se estendendo mais do que deveria – e as pessoas imaginavam –, a saúde mental é abalada de diferentes formas. Desse modo, a “conta emocional” começa a chegar. Mas e quando a pandemia acabar, como estará a saúde mental da população global?
É óbvio que ninguém ficou imune e blindado ao sofrimento psíquico no contexto de pandemia. Com todas as rotinas alteradas, todos foram invadidos por novas pressões e outras exigências. Mas, afinal, quais sequelas podem ficar na saúde mental das pessoas depois que a pandemia acabar? Como ela afeta de modo distinto profissionais da saúde e a população geral? Quais são as melhores formas de cuidar da nossa saúde mental durante a quarentena? A quais recursos podemos recorrer?
Ao longo dos últimos meses, uma série de publicações e artigos médicos falam de uma consequência emocional por conta da pandemia, como o das Nações Unidas, que aponta que o impacto do atual cenário na saúde mental das pessoas "já é extremamente preocupante". Os relatórios já indicam um aumento nos sintomas de depressão e ansiedade em vários países.
Sabemos que a saúde mental merece muita importância. E esse cuidado é multidisciplinar, integrado e necessita da devida atenção por parte de indivíduos, empresas, contratantes de planos de saúde, operadoras, agência reguladora e órgãos formuladores de políticas em saúde, sejam elas públicas ou para o setor privado.
Preocupado com esse tema sensível, o Webinar IESS “Além da mente - Atenção e cuidado com a saúde mental durante e pós-pandemia”, contará com participantes de diferentes áreas logo mais, a partir das 16h:
Mediação
José Cechin, Superintendente executivo do IESS
Convidados
Geórgia Antony, Consultora do Sesi/CNI
Erika Fuga, Diretora de Sinistros Saúde da SulAmérica
Eduardo Tancredi, CMO da eCare Group
Você pode se inscrever aqui ou já acessar a transmissão abaixo.
A atual pandemia de Covid-19 tem sido estressante para boa parte da população e as sensações de medo e ansiedade podem ser ainda piores para quem está em isolamento. O anúncio dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de que estávamos diante de uma pandemia do novo Coronavírus gerou uma série de mudanças no funcionamento da sociedade: pessoas em quarentena, preocupados por não poderem ficar em casa, funcionários trabalhando em home office, escolas, universidades e comércios fechados.
Diante do atual cenário, para além da saúde física, é necessário dar-se uma atenção especial também para a saúde mental, que pode sofrer com crises de ansiedade e picos de estresse, o que, consequentemente, pode afetar também o sistema imunológico.
Mas afinal, como cuidar da saúde mental de cada indivíduo após meses de afastamento social, medos e perdas? Quais são os efeitos já identificados na esfera mental e do comportamento das pessoas provocados pela pandemia? E no futuro? De que maneira pessoas, empresas e saúde suplementar devem considerar a saúde mental dentro de uma estratégia de cuidados coordenados de saúde?
Preocupado com esse tema sensível, reunimos um time de especialistas para falar o Webinar IESS “Além da mente - Atenção e cuidado com a saúde mental durante e pós-pandemia”, que acontece nesta quinta-feira (05), às 16h.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, conta com a participação de Geórgia Antony, consultora do SESI/CNI, Katia Weber, Gerente de Gestão de Saúde Populacional da SulAmérica, e Eduardo Tancredi, CMO da eCare Group.
Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/eventos
Os dados da última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) mostram que mais de 80% de beneficiários de planos médico-hospitalares do Brasil possuem um plano coletivo. Desses, 83% são do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. Os números reforçam a necessidade de se ampliar o compartilhamento das melhores práticas de gestão de saúde com diferentes inciativas, seja por meio de eventos, pesquisas, novas práticas na formação de executivos e administradores do setor, entre outros.
É por isso que temos feito a nossa parte por meio de nossas publicações e da geração de conteúdos para o avanço do segmento, dos nossos webinars, do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar e outras iniciativas. Além de apoiar parceiros com conteúdos relevantes nesse tema.
Portanto, vale a pena conhecer a pesquisa Gestão de Saúde Corporativa, realizada pela Aliança para Saúde Populacional (ASAP) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Recentemente foi divulgada a segunda edição da publicação. Nas duas pesquisas, o perfil geral das empresas se manteve próximo. O que mudou foi a ampliação da representatividade, passando de 3 milhões em 2017 para 6,5 milhões de beneficiários em 2020.
O relatório tem o objetivo de verificar como é tratada a saúde dos colaboradores, as prioridades de gestão, investimentos, custos, relevância para os negócios e outros tópicos. E alguns pontos chamam a atenção.
Apesar da saúde corporativa ser o segundo maior orçamento das organizações e 81% das empresas entenderem a importância do tema como média ou alta, a gestão dos programas ainda é delegada as pessoas com baixo poder de influência e decisão. A pesquisa mostra que 39% são analistas, técnicos ou coordenadores e somente 12% são diretores.
Importante notar como as empresas têm percebido a necessidade de se mudar o foco da assistência com outras práticas. Observou-se, por exemplo, uma evolução da adoção de ações em atenção primária. A utilização de práticas voltadas para a medicina da família, por exemplo, mais que dobrou entre as edições da pesquisa: avançou de 7% em 2017 para 15% em 2020.
Esse pode ser um dos fatores que motivaram a desaceleração do aumento dos custos. Enquanto em 2017 14% das empresas relataram ter tido aumento acima de 20% no benefício, esse número caiu para 8% no relatório mais recente. No entanto, 83% acreditam que não conseguirão evitar aumento nos custos com saúde nos próximos dois anos.
A pesquisa ainda traz números sobre estratégias de saúde, sinistralidade, saúde mental, alimentação saudável e outros. Tema de nossas publicações futuras. Continue acompanhando.
Você pode acessar a pesquisa na íntegra diretamente no portal da ASAP.
Você também pode assistir ao nosso Webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida: a importância de hábitos saudáveis” ou ainda “Webinar Prêmio IESS - O papel de empresas e indivíduos na gestão da saúde”.
A saúde bucal é muito importante para diversas funções do organismo, seja para o bem-estar, autoconfiança e na prevenção e identificação de doenças. Por isso, reunimos especialistas com diferentes experiências no webinar “Como a odontologia atua para a gestão de saúde”, em transmissão ao vivo no YouTube e nas redes sociais da entidade.
Para os participantes do encontro, é fundamental que todos os programas de promoção de saúde envolvam práticas integrativas de Medicina e Odontologia, permitindo um tratamento mais adequado para a população ao mesmo tempo em que se correlaciona lesões bucais com sinais e sintomas sistêmicos, o ambiente de trabalho e outras condições. “Exatamente por isso, é essencial que o tema faça parte das estratégias em saúde dos indivíduos, profissionais, empresas, operadoras de planos e demais agentes do setor”, apontou José Cechin, superintendente executivo do IESS, em sua fala inicial.
Com mediação de Cechin, o debate contou com a participação do Dr. Oscar Fernando Muñoz Chavez, chefe do Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Araraquara - Unesp, da Dra. Maristela Kühl de Camargo Azevedo, dentista e Coordenadora de Produto - Odonto da AON Brasil, e do Dr. Marcos José Silva Costa, cirurgião dentista e Superintendente de Operações da OdontoPrev.
Para a Dra. Maristela, durante muito tempo a Odontologia foi vista apenas em seu aspecto curativo por parte das pessoas, o que tem mudado ao longo das últimas décadas. “Fizemos um levantamento que mostra que o benefício odontológico já é o terceiro mais ofertado pelas empresas, depois de assistência médica e seguro de vida. Isso colabora para atração e retenção de talentos e diminui o absenteísmo. Temos pesquisas que comprovam a redução de afastamentos no trabalho ou nos estudos em decorrência de problemas bucais, o que impacta diretamente na produtividade”, comenta. “Precisamos ter em mente as práticas de atenção primária como na Medicina, porque, muitas vezes, o dentista é o primeiro profissional a identificar problemas de saúde como falta de nutrientes, anemia, diabetes e outros”, completa.
“E é exatamente por isso que, hoje em dia, os grandes centros de saúde possuem dentistas em seu quadro. Porque é sabido que mais de 40% dos problemas coronarianos são provenientes de doenças bucais. O profissional é essencial também nas Unidades de Terapia Intensiva para reduzir chances de novas infecções e aumento do tempo de internação, por exemplo”, aponta Muñoz.
Trazendo a visão das operadoras de planos exclusivamente odontológicos, o Dr. Marcos José Silva Costa reforça a responsabilidade das companhias com a qualidade do serviço prestado. “Temos a obrigação de manter nosso profissional credenciado atualizado e capacitado tanto na questão técnica, de gestão e de visão sistêmica, focando sempre na saúde e bem-estar do paciente”, comenta. “Precisamos mobilizar as empresas contratantes de planos para essa atenção, seja por meio de campanhas internas, programas de promoção da saúde, vídeos, palestras e outras ações que proporcionem uma mudança de mentalidade. Não queremos assustar ninguém, mas mostrar a necessidade de olhar para a saúde bucal como totalmente interligada com a saúde geral”, conclui.
O setor de planos exclusivamente odontológicos registrou crescimento de mais de 1 milhão de beneficiários no período de 12 meses encerrado em agosto deste ano. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do IESS, o segmento cresceu 4,1% na variação anual e conta com 25,8 milhões de pessoas.
A íntegra do webinar pode ser vista abaixo ou no YouTube. A série de encontros continuará apresentando importantes questões para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo.
Assista.
No último mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o primeiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, realizada em convênio com o Ministério da Saúde, que traz dados sobre acesso aos serviços de saúde, cobertura de planos e outros temas. A publicação mostra que em 2019, 76,5% das pessoas que buscaram atendimento em saúde costumavam procurar o mesmo lugar, médico ou serviço de saúde, sendo que 69,8% delas procuram estabelecimentos públicos de saúde.
Mostrou ainda que 28,5% da população do país (59,7 milhões de pessoas) tinham algum plano de saúde, médico ou odontológico em 2019. As regiões Sudeste e Sul tiveram as maiores coberturas proporcionais às suas populações, com 34,9% e 30,5%, respectivamente. Entre as Unidades da Federação, destacaram-se São Paulo, com 38,4%, e Distrito Federal, que registrou 37,4%.
Entre as pessoas que possuíam plano de assistência médico-hospitalar, 46,2% eram titulares que pagavam os seus custos diretamente ao plano, enquanto 45,4% dependiam parcial ou integralmente do empregador para pagar os custos. Em 14,5% dos casos, o empregador pagava o plano na íntegra, enquanto 30,9% dos beneficiários arcavam com algum percentual da contraprestação.
Um outro ponto chama a atenção na pesquisa. Entre os brasileiros com plano de saúde, 77,4% como bom ou muito bom com alguma diferença entre as regiões: o Nordeste registrou o menor número, com 72%, e a região Sul teve o índice mais alto, com 80,4%.
O resultado está em linha com a última edição da pesquisa IESS/Ibope, em que 80% dos entrevistados classificam o plano desta forma. Veja mais detalhes nesta publicação do Blog.
Por questões metodológicas, contudo, não é possível comparar as duas pesquisas além deste ponto, mas ambas mostram a boa satisfação do brasileiro com seus planos de saúde.
Você também pode acessar a pesquisa na íntegra no site da entidade. Além disso, fizemos uma análise especial sobre a edição anterior da PNS. Acesse aqui.
Continuaremos apresentando outros dados nas próximas semanas.
No próximo dia 25 de outubro é comemorado o Dia Nacional da Saúde Bucal. Resolvemos nos antecipar e abordar esse importante tema em nosso webinar que acontece hoje, a partir das 16h. O encontro “Como a odontologia atua para a gestão de saúde” irá debater o papel dessa importante área para a implementação de estratégias integradas em saúde. A transmissão é ao vivo aqui no portal, em nosso canal do YouTube e nas redes sociais.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o debate conta com a participação do Dr. Oscar Fernando Muñoz Chavez, chefe do Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Araraquara - Unesp, da Dra. Maristela Kühl de Camargo Azevedo, dentista e Coordenadora de Produto - Odonto da AON Brasil, e do Dr. Marcos José Silva Costa, cirurgião dentista e Superintendente de Operações da OdontoPrev.
O webinar anda irá abordar a necessidade de reordenação do modelo assistencial, priorizando o desenvolvimento de ações de prevenção e construção de relações permanentes entre os profissionais da saúde e a população e as especificidades da Odontologia.
A série de encontros aborda importantes temas para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo. Os interessados podem ver mais detalhes no site da entidade aqui. Todos os webinars anteriores estão disponíveis em nosso canal do YouTube.
Acesse abaixo a transmissão.
Na última quinta-feira, reunimos especialistas e premiados na categoria Economia do Prêmio IESS de Produção Científica no webinar “Propostas do Prêmio IESS para assegurar a sustentabilidade do setor em tempos de crise” com transmissão ao vivo no YouTube e em nossas redes sociais.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo, o debate contou com a participação de Antonio Carlos Campino, professor da FEA-USP e avaliador da categoria Economia do Prêmio IESS; Marília Raulino Jácome, vencedora em 2018, Head da G-Sin (Startup de Gestão de Riscos na Saúde) e doutoranda em Ciências Contábeis (UFPB); e Luís Carlos Moriconi, vencedor em 2017, gerente atuarial na Unimed Fesp e mestre em economia (UFRGS).
José Cechin reiterou o compromisso da instituição com a criação de ferramentas tanto nesse momento de crise sanitária e social quanto para o desenvolvimento do setor de saúde nacional. “O Prêmio IESS é uma das provas desse esforço e do nosso anseio de mobilizar a nossa capacidade de agregar conhecimento e estudos técnicos e convergir a produção acadêmica com a prática do mercado ao longo desses dez anos da premiação”, comentou.
A importância de se gerar informação técnica e fomentar a pesquisa foi lembrada por Antonio Campino como fundamental para garantir a perenidade dos setores público e privado. “O mundo todo passa por um fenômeno de transição demográfica e consequente envelhecimento populacional. Claro que é um avanço da sociedade e da medicina, mas isso traz um aumento das despesas médicas para todos os envolvidos nessa cadeia”, aponta o professor. “Não há conflito entre os setores público e privado. A economia da saúde é importante por se debruçar em problemas reais da sociedade com implicações em diferentes âmbitos. É necessário que o país e os diversos segmentos se planejem para os impactos dessa mudança”, completou.
Além das implicações econômicas do atual cenário e da necessidade de mudança e atualização seja da regulação do setor ou de práticas dos envolvidos, o encontro reforçou a importância de se fomentar os estudos que envolvam o setor de saúde suplementar. “É fundamental que a academia enxergue o potencial da pesquisa para esse setor. Em termos de economia, é um segmento que agrupa 25% dos brasileiros e movimenta um grande volume investimentos, despesas e receitas”, analisou Marília Raulino.
Já Moriconi ressaltou que o setor precisa se apossar das diferentes ferramentas para ser mais forte, efetivo e resolutivo. “A economia da saúde deve ser o centro de tudo. Por meio dela é que iremos ampliar a qualidade em termos de recursos humanos e de produtividade, garantindo equilíbrio, satisfação e bem-estar de todos, sejam beneficiários, operadoras e prestadores de serviços”, concluiu.
A íntegra do webinar pode ser vista no Portal IESS e no YouTube. A série de encontros continuará apresentando importantes questões para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo nas redes sociais do IESS e no canal do YouTube.
Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro. Veja o regulamento completo.