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Maio 2021
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Mais de 2,3 milhões de contratos foram firmados com planos de saúde nos 12 meses encerrados em março de 2021. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), 1,5 milhão de novos beneficiários passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos e outras 863 mil pessoas aderiram aos médico-hospitalares. Alta de 6,0% e 1,8% respectivamente.

Com isso, o boletim reforça que o brasileiro tem se preocupado com a saúde em tempos de pandemia e buscado contar com um plano privado de assistência, mesmo frente aos desafios impostos pelo atual momento de crise sanitária e econômica.

O comportamento registrado em março dá continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para este ano, com uma ligeira recuperação do total de vínculos médico-hospitalares à medida que haja uma maior imunização da população adulta e a retomada da atividade econômica. Precisaremos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia, mas os números têm reforçado a busca do brasileiro por planos de assistência à saúde, sejam médico-hospitalares ou exclusivamente odontológicos.

Dados do IBGE mostram que a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4% no trimestre de dezembro a fevereiro. Isso significa que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica. Mesmo assim, o setor de saúde tem registrado sucessivos aumentos no número de vidas, o que reforça a preocupação da população brasileira em ter um plano de saúde nesse momento.

Sendo assim, os números de março na NAB foram impulsionados pela contratação de planos coletivos, com destaque para os empresariais. Naquele mês, 38,9 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo, 81,1%. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão.

Já entre os planos exclusivamente odontológicos, o destaque ficou para a contratação por parte da população com 59 anos ou mais. Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a quantidade de vínculos nesta faixa etária cresceu em 11,5%. No total, a região Sul foi a que registrou o maior aumento, com alta de 8% no período. Em números absolutos, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento, com 887,5 mil beneficiários a mais.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Março 2021
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Quase 1,28 milhão de novos brasileiros passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos nos 12 meses encerrados em janeiro de 2021, conforme aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar. Com o avanço de 4,9%, esse tipo de plano passa a atender 27,2 milhões de beneficiários no País. No período, o segmento médico-hospitalar avançou em 1,5%, o que equivale a 707,5 mil novas vidas em 12 meses.

Mesmo com o agravamento da pandemia do novo Coronavírus, os dados mostram que que cada vez mais pessoas têm recorrido ao segmento com o objetivo de contar com a segurança do plano. O comportamento registrado em janeiro dava continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para o ano de 2021, com maior recuperação do total de vínculos médico-hospitalares avançando juntamente com o aquecimento do mercado de emprego. O momento do cenário nacional contudo, impede uma estimativa mais assertiva.

Entre os planos odontológicos, os números de janeiro da NAB foram impulsionados pela contratação de planos na região Norte, que avançou em 6,4% em 12 meses, e por beneficiários com 59 anos ou mais, que cresceu 10,2%. Em números absolutos, a região Sudeste segue como destaque. Os cerca de 880 mil novos vínculos correspondem a um crescimento de 5,7%.

Na modalidade médico-hospitalar, o Tocantins registrou o maior avanço no total de beneficiários: 11,4 mil pessoas passaram a contar com este tipo de plano, alta de 11,2%. O estado de Minas Gerais se destacou novamente pelo crescimento em números, as mais de 212 mil contratações representam um crescimento de 4,2% no período. Apenas Amapá, Bahia, Maranhão e Rio Grande do Sul registraram queda do número de beneficiários em 12 meses.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Março 2021
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Você já deve ter ficado sabendo que o segmento de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 27,1 milhões em 2020. A última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) traz números animadores conforme mostramos aqui. De acordo com o boletim, o setor cresceu 4,7%% em 12 meses e firmou 1,2 milhão de novos vínculos, sendo 816,8 mil apenas nos últimos três meses do ano.

Agora, acabamos de publicar a Análise Especial da NAB, que apresenta ainda mais dados sobre o segmento. Com o avanço no número de beneficiários, agora representa cerca de 13% da população brasileira.

Embora o crescimento do setor odontológico tenha sido superior ao de planos médico-hospitalares, esse último segmento possuía 47,6 milhões de vínculos em dezembro de 2020, ou seja, um pouco abaixo do dobro do número registrado entre os odontológicos. Essa diferença de 20,5 milhões de beneficiários indica que ainda há bastante espaço para crescimento do número de vínculos odontológicos nos próximos anos.

A análise especial aponta que desde 2000, todas as grandes faixas etárias (de 00 a 18, 19 a 58 e de 59 anos ou mais) apresentaram variações positivas anuais em todos os anos e houve forte crescimento do grupo dos 19 a 58 anos de idade. A publicação mostra que em dezembro de 2020 havia 19,5 milhões de beneficiários exclusivamente odontológicos na faixa etária de 19 a 58 anos, 5,4 milhões na faixa de 00 a 18 anos e 2,3 milhões de 59 anos ou mais.

No que diz respeito ao tipo de contratação, em dezembro de 2020, foram registrados 19,6 milhões de beneficiários em planos coletivos empresariais, 4,5 milhões em plano individual ou familiar e 2,9 milhões entre os coletivos por adesão.

Desde 2000, início da série histórica, os coletivos empresariais foram os que mais cresceram. Essa modalidade representava 29,1% do total de beneficiários em dezembro de 2000 e saltou para 72,6% em dezembro de 2020.

Vale lembrar que o crescimento da contratação de planos coletivos empresariais continuou mesmo em momentos de crise da economia brasileira como nos períodos de 2008-2009, 2014-2016 e durante a pandemia de Covid-19 ao longo do último ano. Como já mostramos aqui, esse tipo de plano também é ofertado para atração e retenção de talentos. Outro dado relevante é que, apesar da predominância do plano coletivo empresarial, os planos individuais/familiares tiveram crescimento contínuo no período.

Acesse aqui e veja o material na íntegra e os gráficos presentes na Análise Especial.

Fevereiro 2021
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Nos últimos dias fizemos a divulgação da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) que mostra que o setor de planos de saúde médico-hospitalares encerrou 2020 com mais de 47,5 milhões de beneficiários.  O número não era ultrapassado desde o primeiro semestre de 2017. O total de vínculos avançou 1,2% em 12 meses, o que representa aproximadamente 555 mil novas vidas no período. Acesse aqui.

Outra boa notícia veio do segmento de planos exclusivamente odontológicos, que superou a marca histórica de 27,1 milhões em 2020. O relatório mostra que o segmento cresceu 4,7%% em 12 meses e firmou 1,2 milhão de novos vínculos, sendo 816,8 mil apenas nos últimos três meses do ano.

O resultado foi fortemente impulsionado pela contratação de planos coletivos, especialmente no Sudeste do país. Contudo, o setor também apresenta avanço expressivo dos vínculos individuais ou familiares.

A faixa etária de 59 anos ou mais registrou crescimento de 10,3% no período, o que representa mais de 210 mil novas vidas com essa modalidade de assistência. Enquanto os planos médico-hospitalares reduziram muito a venda de planos individuais e familiares por conta de desequilíbrios na regulação, para os planos odontológicos, esse é um mercado que deve continuar crescendo nos próximos anos.

Outros dados chamam a atenção: no período analisado houve forte crescimento das seguradoras, que registraram aumento de 33,7%, das medicinas de grupo, com avanço de 13,8%, e entre os coletivos por adesão, alta de 14,6% no período.

Os resultados são animadores, pois demonstram que o setor tem crescido a passos largos nos últimos anos com a ampliação da rede de atendimento, o aumento do interesse dos canais de distribuição (como corretores e consultorias de benefícios) e desejo das empresas em ofertar aos seus colaboradores, além de contar com preços acessíveis.

Acesse o boletim na íntegra.

Fevereiro 2021
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Mesmo com a instabilidade em toda a economia nacional, o setor de planos de saúde médico-hospitalares encerrou 2020 com mais de 47,5 milhões de beneficiários em todo o país. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar, esse número não era ultrapassado desde o primeiro semestre de 2017. O total de vínculos avançou 1,2% em 12 meses, o que representa aproximadamente 555 mil novas vidas no período.

Os números mostram que o setor amargou perdas no primeiro semestre, mas conseguiu se recuperar na segunda metade do ano. Entre fevereiro e junho de 2020, aproximadamente 297 mil pessoas deixaram de contar com planos de saúde médico-hospitalares, resultado do elevado número de demissões, interrupção de atividades, fechamentos de empresas ou ainda da perda de poder aquisitivo por conta da crise econômica desencadeada pela Covid-19. A grande queda do número de beneficiários entre março e junho foi reconquistada entre julho e setembro. Já o desempenho do último trimestre do ano foi o responsável pelo avanço em 2020.

Ao longo do ano, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o crescimento mais expressivo, com avanço de 2,8%. Já nos últimos três meses de 2020, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria entre as adesões aos planos. Os mais de 389 mil novos beneficiários representam um aumento de 1,4% no período. O que reforça a gradual retomada da economia e novas contratações.

Os planos coletivos por adesão têm apresentado sucessivas altas, em especial em momentos de instabilidade. Isso porque não há necessidade de vínculo empregatício, basta vínculo associativo. Por ser coletivo, apresenta mensalidades mais baixas quando comparado aos individuais. Apesar de significativamente menor em números absolutos em relação aos coletivos empresariais, a modalidade teve crescimento de 2% no ano.

Em dezembro de 2020, 38,5 milhões, ou 80,9%, dos beneficiários de planos médico-hospitalares estavam entre os coletivos. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. O resultado está diretamente ligado ao aquecimento do mercado de trabalho, já que esse tipo de plano é oferecido pelo contratante aos colaboradores, seja para atrair e reter talentos, seja por força de acordos coletivos entre os sindicatos patronais e os dos trabalhadores.

Acesse o boletim na íntegra

Janeiro 2021
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Você deve ter visto aqui que o setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo e atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020. Agora, a nossa Análise Especial traz dados relativos ao estado do Espírito Santo.

Em novembro de 2020, o Estado atingiu 1,1 milhão de beneficiários de planos médico-hospita-lares. O maior resultado desde setembro de 2015. Na comparação com o mês anterior, houve aumento de 8,2 mil beneficiários, o sexto crescimento mensal consecutivo.

Na análise por faixa etária, a unidade federativa também sentiu o impacto que a Covid-19 causou no número de beneficiários em todo o País. Os vínculos de 0 a 18 e 19 a 58 anos apresentaram redução de beneficiários durante os meses iniciais da pandemia (entre maio e junho de 2020). A partir do mês de julho, passou a registrar crescimento mensal consecutivo para essas duas faixas.

Curioso notar que houve aumento de 3,5% entre os beneficiários com 59 anos ou mais de idade no intervalo entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior o que equivale a 5,3 mil vínculos. Esse movimento se deve a dois fatores: por um lado, há a maior preocupação dos idosos com a sua saúde, de outro, a migração dos beneficiários com 58 para 59 anos de idade, seguindo uma tendência histórica e nacional.

Mesmo com os impactos da pandemia, o mercado de trabalho local seguiu em desenvolvimento. Segundo o Caged, em novembro de 2020, o estado teve o melhor resultado do ano, com 32.203 admissões e 21.122 demissões, saldo de 11.081 novos postos de trabalho com carteira assinada – influenciado, principalmente, pelo comércio e indústria (que historicamente, costumam ofertar o benefício do plano de saúde para seus colaboradores).

Com isso, os planos coletivos empresariais registraram alta de 2,0%, com mais de 15 mil novos beneficiários. O número de vínculos com planos individuais/familiares também ganha destaque. O crescimento de 3,6% no período de 12 meses, foi resultado de mais de 4,4 mil novas vidas. 

Para quem perdeu, também falamos do setor de planos odontológicos aqui

Quer ver os dados completos com tabelas e gráficos? Acesse aqui a nova Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários. 

Janeiro 2021
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Você deve ter visto aqui que o setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo e atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020. O tema de hoje é o segmento odontológico.

Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, mais de 1 milhão dos novos contratos foram firmados, o que representou um avanço de 4,2% em 12 meses.

Com isso, o segmento de planos exclusivamente odontológicos atingiu 26,6 milhões de beneficiários. Em novembro do último ano, 21,2 milhões (83,3%) de beneficiários de planos desta modalidade possuíam um plano coletivo. Desses, 88,3% eram do tipo coletivo empresarial e 11,6% do tipo coletivo por adesão.

O número positivo é explicado porque todas as regiões apresentaram crescimento de beneficiários no período de 12 meses. A região Norte foi que teve o melhor desempenho, avançando 7,2% em um ano. Em números absolutos, no entanto, o Sudeste se destaca por mais de 733 mil novos beneficiários, o que equivale a um crescimento de 4,8% no mesmo período.

Esse avanço foi alavancado pelo estado de São Paulo, que apresentou o maior crescimento, com mais de 655 mil beneficiários no intervalo de 12 meses encerrado em novembro. Alta de 7,3%.

Interessante notar que entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi puxado pela boa performance das medicinas de grupo, entre os coletivos por adesão e pelos idosos, tanto na comparação trimestral quanto anual. No período de 12 meses encerrado em novembro, os vínculos com medicina de grupo aumentaram em 13,8%, com mais de 970 mil novos contratos. Os coletivos por adesão tiveram aumento de 14,5%, com 358 mil vidas e, por fim, a faixa etária de 59 anos ou mais registrou crescimento de 220 mil beneficiários, o que representa 11,0% a mais.

Entre 2016 e início de 2020, o setor se comportou de modo distinto aos da modalidade de médico-hospitalares durante os períodos de instabilidade nacional, registrando elevado ritmo de crescimento. Com o aprofundamento da crise econômico-sanitária do novo Coronavírus, passou a registrar sucessivas quedas mensais a partir de março de 202 e voltou a acelerar seu ritmo de crescimento em agosto do mesmo ano.

Você pode acessar o boletim completo aqui.

Janeiro 2021
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O setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo após sucessivas quedas em função da pandemia do novo Coronavírus. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar. Com a retomada, o setor atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020.

Na avaliação trimestral, entre agosto e novembro de 2020, o crescimento é ainda maior. Nesse período, os mais de 476 mil novos beneficiários de planos médico-hospitalares significaram um crescimento de 1% no total. O que mostra que o mercado brasileiro pode ter encontrado alternativas de amenizar os impactos da pandemia.

Na análise anual, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o crescimento mais expressivo, com avanço de 2,9%. Na trimestral, no entanto, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria. Os mais de 334 mil novos beneficiários representam um aumento de 1,2% no período.

Cechin reforça que o mercado de saúde suplementar tem uma relação direta com o número de empregos formais no País e depende de sua recuperação, especialmente nos setores de indústria, comércio e serviços nos grandes centros urbanos.

Para se ter uma ideia, em novembro de 2020, 38,3 milhões, ou 80,8%, de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

Acesse o boletim na íntegra aqui.

Dezembro 2020
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Como já abordamos em diferentes momentos – como em nosso “Painel da Odontologia Suplementar (2014 a 2018)”  – o segmento de planos exclusivamente odontológicos tem evoluído a passos largos no País.  A nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) reforça esse movimento.

O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 3,8% nos 12 meses encerrados em outubro de 2020, com aproximadamente 960 mil novos vínculos. Com o crescimento, o setor atingiu 26,3 milhões de vidas, o maior já registrado em toda a série histórica.

Esse avanço em 12 meses corresponde a aproximadamente 960 mil novos vínculos no período. Já no intervalo de três meses, entre julho e outubro, o segmento cresceu em 3,8%, ou seja, quase 900 mil novos beneficiários.

Importante lembrar que em outubro de 2020, 21,1 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos possuíam um plano coletivo, 83,4% do total. Desses, 88,4% eram do tipo coletivo empresarial e 11,5% do tipo coletivo por adesão.

No período de 12 meses encerrado em 2020, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento em números absolutos, com pouco mais de 601 mil beneficiários. O Maranhão teve o maior crescimento proporcional, avançando 10,9%, com cerca de 21,5 mil novos contratos.

No mesmo período, a queda mais acentuada foi no Tocantins, os 8,5 mil vínculos rompidos representam uma baixa de 7%. Em números absolutos, o Rio de Janeiro teve o pior desempenho, com perda de aproximadamente 59 mil beneficiários.

Para o setor médico-hospitalar, o avanço de 0,5% na comparação com outubro do ano passado significa aproximadamente 225 mil vínculos a mais. Com isso, o setor atingiu 47,2 milhões de vínculos com planos de saúde, o que representou um leve crescimento em relação ao apurado em setembro, quando o segmento voltou a ultrapassar as 47 milhões de vidas.

Acesse aqui o boletim completo.

Dezembro 2020
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O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares cresceu 0,5% nos 12 meses encerrados em outubro de 2020. Esse é o maior crescimento no intervalo anual registrado pela Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar. Com isso, o setor atingiu 47,2 milhões de vínculos com planos de saúde, o que representou um leve crescimento em relação ao apurado em setembro, quando o segmento voltou a ultrapassar as 47 milhões de vidas.

O avanço de 0,5% na comparação com outubro do ano passado significa aproximadamente 225 mil vínculos a mais. Esse número pode ser resultado de duas tendências: de um lado, a pandemia do novo Coronavírus pode ter levado o brasileiro a notar a importância de se contar com um plano de assistência médica. De outro, a economia nacional segue tentando retomar as atividades, empregar mais pessoas e contratar planos de saúde. Com isso, reforça-se a tendência de crescimento, ainda em ritmo lento, registrada a partir de julho por toda a economia e, consequentemente, o segmento médico-hospitalar.

Na análise anual, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o aumento mais expressivo, com avanço de 3,0%. Na trimestral, no entanto, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria. Os cerca de 258 mil beneficiários a mais levaram a um aumento de 0,9% no período. Em outubro de 2020, 38,1 milhões (80,7%) de beneficiários médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desse total, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão.

O avanço de 0,6% entre os planos coletivos resulta da criação de novas vagas de emprego. Isso, somado ao fato de que nesta modalidade, os coletivos por adesão tiveram aumento de 2,1% em 12 meses. São os planos viabilizados para grupos de pessoas de acordo com a sua categoria profissional ou área de atuação e vinculadas aos sindicatos e entidades de classe.

No período de 12 meses encerrado em outubro, a região Centro-Oeste registrou o melhor desempenho dos planos de assistência médica. Os mais de 78 mil novos beneficiários levaram ao crescimento de 2,4%. Já em números absolutos, a região Sudeste teve o crescimento mais significativo com mais de 124 mil vínculos a mais, aumento de 0,4%. Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal foram as que tiveram o maior crescimento entre as 18 unidades federativas que registraram avanço no número total no período assinalado.

Acesse o boletim na íntegra aqui.