A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS – para um conjunto de 704,9 mil beneficiários de planos individuais atingiu 18,2% nos 12 meses terminados em junho de 2021 relativamente aos 12 meses terminados em junho de 2020. A VCMH alta reflete a queda acentuada nas despesas no primeiro trimestre da pandemia, que constitui o período de comparação. Baixe a íntegra agora.
Novos episódios reúnem os autores do livro “Judicialização de Planos de Saúde: disputas, conceitos e consequências”
O IESSCast, podcast oficial do Instituto de Saúde Suplementar (IESS), renova-se e apresenta sua segunda temporada a partir de 1º de fevereiro. Serão 16 episódios que reúnem as vozes de especialistas para um olhar diferenciado e aprofundado sobre a judicialização na saúde suplementar. O novo programa aborda os capítulos do livro “Judicialização de Planos de Saúde: disputas, conceitos e consequências”, organizado pelo instituto, em parceria com o Copedem – Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura e apoio da ESMAT – Escola da Magistratura de Tocantins. A obra é assinada por 20 autores convidados e está disponível para download em https://url.gratis/OlMLWV.
O podcast estará disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox, a partir do dia 1º de fevereiro, sempre às terças e sextas-feiras. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo site (www.iess.org.br) e pelo canal do IESS no YouTube (www.youtube.com/iessbr) em formato de websérie.
A nova edição tem, novamente, apresentação e mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, em conversas com os ministros Marco Aurélio Buzzi (STJ), Marco Aurélio Mello (STF) e Ricardo Villas Bôas Cueva (STJ). Além do trio, renomados profissionais nas áreas de Saúde, Economia e Direito, como Ana Carolina Maia, Angélica Carlini, Arnaldo Hossepian Junior, Candice Lavocat Galvão Jobim, Clenio Jair Schulze, Elival da Silva Ramos, Gonzalo Vecina, José Luiz Carvalho, Luciana Yeung, Luiz Felipe Conde, Marcos Paulo Novais, Natália Pires de Vasconcelos, Paulo Furquim de Azevedo, Ramiro Nóbrega Sant’Ana e Samir José Caetano Martins participam da atração.
"Estamos muito satisfeitos com o resultado e a audiência da primeira temporada do IESSCast e muito entusiasmados, também, com o lançamento desta nova série que vai continuar oferecendo, em primeira mão, informação e conhecimento por meio de especialistas reconhecidos. Acreditamos no poder das plataformas digitais e da importância de estarmos conectados para alcançarmos novos públicos”, afirma Cechin.
Primeira temporada
A primeira temporada do IESSCast abordou o livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, composto por 14 artigos de diversos autores especialistas no tema, que apresentam as principais transformações, desafios e avanços nas duas décadas de saúde suplementar regulamentada. Além de uma revisão dos avanços ao longo da história, o podcast traz novidades, dados técnicos e análises profundas, atualizadas e relevantes para contribuir com o desenvolvimento do setor. A temporada pode ser conferida, integralmente, nas plataformas do IESS e o livro está disponível para download em https://shortest.link/2H4i.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações:
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Vinícius Silva - [email protected]
(11) 94753-8787
Thiago Rufino – [email protected]
(11) 98770-0893
Jander Ramon - [email protected]
(11) 3812-6956
Estudo especial do IESS aponta dados relacionados a partos no Brasil e analisa modelos adotados no mundo
O número de cesáreas nas operadoras de planos de saúde caiu de 84,5% em 2013 e para 82,7% em 2020 (-1,8%), de acordo com o Texto de Discussão n° 85 “O Parto Adequado: evidências científicas e os seus desdobramentos no Brasil e no Mundo”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Nesse período, a maior retração foi registrada entre as operadoras de grande porte (-2,7%). Entre as de pequeno e médio porte, as diminuições nesse tipo de procedimento foram de 2,1% e 0,6%, respectivamente.
Apesar da redução no período, a porcentagem de realização de cesarianas ainda é alta no Brasil. Para se ter uma base, a Organização Mundial da Saúde (OMS) admite como taxa ideal o percentual entre 10% e 15% em relação ao total de partos realizados.
Parto Adequado
A cesárea é recomendada, apenas, em situações em que há complicações no parto. Quando realizada sem indicação, pode acarretar prejuízos para a saúde da mãe ou do bebê com o aumento dos riscos de comorbidades e mortalidade de ambos.
“A proporção de partos via cesárea na saúde pública no Brasil é muito alta, e na saúde suplementar é ainda mais alta, entre as mais altas do mundo. A via cesariana salva vidas nas complicações do parto, que costumam ocorrer com frequências entre 10% e 15%. Por isso, a consideração da OMS da taxa ideal ou aceitável de partos cesáreos. Mas, quando realizado sem indicação, os mais altos riscos da via cesariana superam os benefícios, e essa não deveria ser a via escolhida. É preciso disseminar a informação dos riscos e adotar políticas que sempre estimulem a via normal de parto na ausência de complicações. Nesse sentido, é importante uma gestação assistida e saudável, como recomendado no Programa Parto Adequado, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Esse programa já contribuiu para que cerca de 20 mil cesáreas desnecessárias fossem evitadas nos hospitais que aderiram à iniciativa”, analisa José Cechin, superintendente executivo do IESS.
O Parto Adequado visa estabelecer uma jornada mais eficiente para a gestante, desde o pré-natal até o pós-parto e tem contribuído para o aumento da proporção dos partos normais. De acordo com dados da ANS, os hospitais que aderiram ao programa, desde sua implementação, alcançaram resultados positivos. De 2017 a 2019, houve aumento de 33% para 37% nos partos normais, além de redução de 18% nas internações em UTI neonatal.
Modelo colaborativo de parto
O Estudo do IESS analisa, ainda, a adoção do parto colaborativo como modelo capaz de incentivar o parto normal. Adotado em países europeus, o modelo busca uma padronização dos cuidados e a humanização do parto com a adoção de assistência multidisciplinar na gestação, com a inclusão de enfermeiras obstétricas e de obstetrizes, reduzindo riscos para a saúde da mãe e bebê.
A maioria dos países da Europa trabalham com o modelo multidisciplinar e apresentam os menores indicadores de mortalidade. De acordo com dados da OMS, o Reino Unido apresenta uma das menores taxa de mortalidade materna no mundo, 7 por 100 mil nascidos vivos (2017) e de mortalidade infantil 2,8 por 1.000 nascidos vivos (2019).
Veja a íntegra do relatório no portal do IESS.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Vinícius Silva – [email protected]
(11) 94753-8787
Thiago Rufino – [email protected]
(11) 98770-0893
Jander Ramon – [email protected]
(11) 3812-6956
Resultado foi impulsionado pelo setor público, que registrou alta de 0,7% entre agosto e novembro de 2021
O número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde cresceu 0,6% entre agosto e novembro do ano passado ao atingir 4.652.588 de trabalhadores, considerando os setores públicos e privados e empregos diretos e indiretos. A região que detém a maior parte dos empregos na cadeia da saúde foi o Sudeste (2,3 milhões). No mesmo período, o mercado de trabalho total ficou estável (0,0%), aponta o “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Do total de empregados na cadeia da saúde em novembro de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada – proporção que se manteve a mesma desde outubro de 2021. As regiões Nordeste (1,9%) e Sul (1,0%) foram as que apresentaram maior aumento absoluto no intervalo e as regiões Norte (1,0%) e, novamente Nordeste (5,1%), as maiores variações. Em novembro de 2021, o saldo mensal de empregos na cadeia da saúde foi de 21.911, puxado também pelas regiões Nordeste e Sul com, respectivamente, 16.761 e 3.089 empregos. O valor representa um avanço considerável comparado ao saldo de 5.872 de empregados registrado em outubro de 2021.
No intervalo, o setor público cresceu 0,7% e o privado 0,6%. Cabe destacar que, no Brasil, não existe uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. Dessa forma, o IESS levanta informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento, o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, que representam 55,8% da população nacional.
Já no saldo acumulado entre janeiro e novembro de 2021, o subsetor privado que mais gerou empregos na cadeia da saúde foi o de prestadores, com 166.211 novos postos formais de trabalho; o resultado foi seguido pelos subsetores de fornecedores (69.502) e operadoras (10.479). “No acumulado deste ano, o saldo do setor privado registrou 246.192 novos empregos, dado que representa 7,9% do saldo gerado pelo mercado de trabalho. Os números demonstram como o avanço da cadeia da saúde é favorável para a economia como um todo”, opina José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Na análise do número de pessoas empregadas por esfera de governo, as variações foram negativas nos âmbitos federal (-9,5%) e estadual (-0,5%) entre agosto e novembro de 2021. Por outro lado, na esfera municipal, houve crescimento de 3,2% no número de empregados no mesmo período, com destaque para as regiões Nordeste (10,5%) e Norte (3,1%). Nesse recorte, nenhuma variação negativa foi registrada.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Vinícius Silva – [email protected]
(11) 94753-8787
Thiago Rufino – [email protected]
(11) 98770-0893
Jander Ramon – [email protected]
(11) 3812-6956
Com acréscimo de 2,4 milhões em 12 meses, planos exclusivamente odontológicos batem novo recorde de beneficiários
Análise do IESS mostra avanço de 9,3% nas contratações entre novembro de 2020 e 2021
O número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos ultrapassou 28,9 milhões de vínculos após registrar avanço de 9,3% no período de 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O resultado representa um acréscimo de 2.470.610 de pessoas que passaram a contar com essa forma de assistência. Os resultados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 65, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
No intervalo, o resultado foi impulsionado pela contratação de planos individuais e familiares (+14,6%) e de coletivos empresariais (+9,6%). Além disso, no recorte por faixa etária, todos os grupos contribuíram para o bom desempenho do setor, sobretudo os adultos e idosos: aumento de 10,2% entre os com 59 anos ou mais e 9,6% entre 19 a 58 anos de idade. Já na análise regional, o número de beneficiários cresceu em quase todos os estados brasileiros. Santa Catarina registrou alta de 31,9% e, novamente alta em Piauí, dessa vez de 25,7%. Os estados que registraram queda foram Sergipe (-0,3%) e Roraima (-0,1%).
Área de abrangência e os planos médico-hospitalares e odontológicos
A análise do IESS também mostra o comportamento de contratação de planos, segundo abrangência geográfica, que pode auxiliar a interpretação do crescimento do número de beneficiários. A abrangência geográfica é a área em que um plano privado se compromete a prestar assistência à saúde que foi contratada pelo beneficiário, instituições ou empresas.
Entre janeiro e novembro de 2021, a média de brasileiros que contavam com planos de assistência médico-hospitalar foi de 48,1 milhões. Desses, 44% contrataram o plano com abrangência de grupos de municípios (em mais de um e até 50% dos municípios do Estado) e 40%, com cobertura em todo o território nacional – o que representa uma proporção inversa e contínua, desde 2015, onde cerca de 43% tinham cobertura nacional e 40% em grupo de municípios. Já na contratação dos planos exclusivamente odontológicos, o número médio de beneficiários com cobertura Nacional mais do que dobrou entre 2011 e 2021, passou de 10,0 milhões para 20,4 milhões, representando 74% do total de beneficiários neste último ano.
“Esta análise especial mostrou que é diferente o perfil de contratação da área de cobertura em planos médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos. Em 2021, por exemplo, nos planos de assistência médica, a proporção de nacionais e em grupo de municípios foi semelhante. Verificou-se também que há tendência de crescimento da contratação de planos que envolvam municípios, muito provavelmente pela questão do preço”, destaca José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Veja a íntegra da NAB 65 aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Vinícius Silva – [email protected]
(11) 94753-8787
Thiago Rufino – [email protected]
(11) 98770-0893
Jander Ramon – [email protected]
(11) 3812-6956