Em abril de 2022, o número de trabalhadores formais inseridos na cadeia produtiva da saúde no estado de São Paulo atingiu 1,350 milhão de vínculos. O volume representa 29% das oportunidades geradas no País, que acumula 4,712 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 59 do IESS, edição especial de São Paulo, com dados dos setores público e privado.
O montante paulista teve registro de alta (0,7%) entre janeiro e abril, taxa levemente menor que o índice da cadeia brasileira (0,9%). Na mesma comparação, no entanto, o mercado de trabalho geral cresceu um pouco mais (1,3%) e o setor público teve queda de 1,2%.
Do total de oportunidades geradas no maior estado do País, 1,174 milhão, que representa 87%, eram vínculos oriundos do setor privado com carteira assinada. No Brasil, essa proporção de empregos formais é de 79%, o que demonstra peso maior do emprego público no setor de saúde em outros estados.
De acordo com o estudo, levando-se em conta o grau de instrução, a maior parte das admissões da cadeia no estado é de pessoas que possuem ensino médio completo – saldo de 1.524 empregos. Os demais níveis de instrução apresentaram saldo de contratação inferior a 40 vagas ou até mesmo saldo negativo, caso das oportunidades com superior completo (-185).
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Estudo do IESS mostra que metade das oportunidades geradas se concentram
na região Sudeste
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam com registros positivos no País. Nos últimos três meses encerrados em abril deste ano, o número de pessoas empregadas atingiu a marca de 4.712 milhões – crescimento de 0,9% em relação janeiro quando havia 4.671 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 59, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e também empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3.713 milhões (79%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,5%.
O Sudeste concentra praticamente metade dos empregos do setor com 2.339 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Sul, 1,9% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda (-0,9%) puxada pelo setor público (-3,3%).
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em abril deste ano, foi de 17,6 mil empregos no setor. Em março, o montante havia sido de 1,6 mil. No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (44,5 mil), seguido por fornecedores (15,7 mil) e operadoras (2,3 mil). No total, o saldo do setor privado (62,6 mil) representa 7,7% do volume gerado pela economia (816,8 mil).
“Os dados mostram que as oportunidades na economia geral tiveram uma resposta melhor que o mês anterior ao atingir alta de 1,5% com saldo positivo em todas as regiões do País. O setor da saúde, no entanto, permaneceu estável com crescimento na cadeia produtiva de empregos idêntico (0,9%) a março deste ano”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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O estado de São Paulo continua com maior registro de vínculos (87%) de trabalhadores formais na cadeia produtiva da saúde, no setor privado, com carteira assinada – em março deste ano, eram 1.174 milhão, de um total de 1.346 milhão de trabalhadores. Em relação ao Brasil, a proporção é de 79%, com peso maior no setor público. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS, edição especial de São Paulo, com dados dos setores público e privado.
De dezembro a março, o estado registrou taxa de crescimento de 0,9%, mesmo índice da cadeia brasileira. Diferente do privado, que teve alta de 1,6%, o setor público teve registro de queda de 3,7%.
De acordo com o estudo, levando-se em conta o grau de instrução, a maior parte das admissões da cadeia no estado é de pessoas que possuem ensino médio completo – saldo de 1.998 empregos, seguido por ensino médio incompleto e com doutorados, com 143 e 133 vagas, respectivamente.
Outro destaque do estado é referente ao número de contratados a cada 100 mil habitantes. Em comparação com o País, São Paulo possui números acima da média nacional (2.187/100.000 hab.), apresentando cerca de 2.865 empregados na cadeia da saúde a cada 100 mil habitantes.
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Mesmo durante período de estabilidade econômica, a cadeia de empregos do setor privado da saúde segue crescendo. Destaque para os trabalhadores com ensino médio completo, que foram os mais contratados no sistema em março de 2022. O total de empregados com esse nível de instrução foi de 80.599, criando um saldo positivo de 5.435 novos postos. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS com dados dos setores público e privado.
Esse número, registrado no mês de março de 2022, se enquadra no crescimento de 1,5% de crescimento da saúde particular, que impulsionou o aumento no número de contratados de 0,9% na cadeia de saúde, em comparação a dezembro de 2021, totalizando mais de 4,6 milhões de profissionais contratados na área da saúde em geral.
Considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais continuou sendo o de prestadores (36,9 milhões), seguido por fornecedores (14,6 mil) e operadoras (1.564). No total, o saldo de empregos do setor privado (53,1 mil) representa 8,6% do volume gerado pela economia (619,8 mil).
As vagas com maiores destaques foram as de recepcionistas (Prestadores), farmacêuticos (Fornecedores) e operadores de telemarketing ativo e receptivo (Operadores) com 717, 663 e 165 de saldo positivo (contratações – demissões) respectivamente.
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A região Nordeste se destacou no volume de oportunidades de trabalho geradas na cadeia de saúde no mês de março de 2022. O saldo total foi de 6.807 empregos, considerando a soma das vagas do setor púbico e do setor privado. A cadeia do País, no entanto, fechou com saldo positivo de 3.020 vínculos. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS.
Segundo o estudo, o setor privado apresentou índices positivos em todas as regiões: Sudeste (1.768), Sul (950), Nordeste (808), Norte (546) e Centro-Oeste (285). Contudo, houve quedas registradas no setor público no Norte (-1.079), Sudeste (-2.916), Sul (-1.475) e Centro-Oeste (-1.866).
Cabe frisar que o Nordeste apresentou índices positivos de admissão em ambos os setores (público e privado), contribuindo para a taxa geral de admissões, que fechou com saldo positivo no País.
Outro destaque do Nordeste se refere ao número de empregados a cada 100 mil habitantes entre 2021 a 2022. Os dados revelam que a taxa variou de 1.513 a 1.611, representando crescimento de 6,5%. No entanto, o maior saldo a cada 100 mil habitantes foi registrado no Centro-Oeste com 2.896 vínculos.
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