Nos últimos três meses encerrados em agosto deste ano, o Centro-Oeste registrou o maior crescimento percentual de empregos na saúde do País (1,5%), acima da média nacional (0,9%). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 66, publicação do IESS.
A região contabilizou 506,8 mil empregos formais no setor e está à frente do Norte, que registrou 280,6 mil. As três maiores regiões empregadoras da cadeia da saúde, no entanto, são Sudeste (2,4 milhões), Nordeste (937 mil) e Sul (711,6 mil).
Depois do Centro-Oeste, as regiões que mais cresceram, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Norte (1,3%), Sul (1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,5%).
O Brasil encerrou o mês de agosto com 4,837 milhões empregos na cadeia da saúde, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). O estudo do IESS considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,5% no período de 12 meses.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Em agosto de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde teve registro de 4 milhões e 837 mil vínculos, melhor marca desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a maio (3 meses) e de 1,5% no período de 12 meses. Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,2%. Baixe a íntegra do relatório.
Recentemente, o IESS divulgou o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 65. O levantamento destacou que, em junho deste ano, os empregos formais na cadeia produtiva da saúde tiveram registro de pouco mais de 4,8 milhões de vínculos. Desse total, o Sudeste é a região que concentra o maior número de empregados do setor: 2,4 milhões. O setor privado concentra o maior número de contratações: 2,05 milhões.
Se considerarmos o número de empregos registrados na região, a cadeia da saúde representa 10,7% das vagas preenchidas. Em junho, os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, juntos somaram 22,3 milhões de empregos.
Apesar de se destacar por conta do grande número de oportunidades, se comparado ao mercado de trabalho no Brasil, o peso da cadeia da saúde na região fica abaixo do registrado em todo o País, que foi de 11,1%. Ou seja, o Brasil registrou no período o total de 43,5 milhões de vagas preenchidas, 4,8 milhões delas na cadeia da saúde.
O RECS é um estudo periódico realizado pelo IESS, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. Clique aqui para baixar o levantamento mais atual e acompanhe nosso blog para novidades.
Em junho deste ano, as oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde tiveram registro de 4 milhões e 806 mil vínculos, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 65, do IESS.
De acordo com o estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,3% no período de 12 meses. Do total de vínculos na cadeia, 3,9 milhões (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada.
Praticamente metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões, se concentram no Sudeste. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sul (2,4%), Norte (1,1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,3%). O Centro-Oeste se manteve estável.
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em junho, foi de 12,3 mil empregos no setor.
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Segmento teve alta de 0,9% no trimestre e de 1,3% em 12 meses, aponta
estudo do IESS
O Brasil segue crescendo quando se trata de oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde. Em junho deste ano, o setor teve registro de 4 milhões e 806 mil vínculos, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 65, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
De acordo com o estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,3% no período de 12 meses. Do total de vínculos na cadeia, 3,9 milhões (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada.
Praticamente metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões, se concentra no Sudeste. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sul (2,4%), Norte (1,1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,3%). O Centro-Oeste se manteve estável.
“Os indicadores do estudo mostram um ponto interessante em relação ao peso da cadeia da saúde no mercado de trabalho total. As regiões Norte e Nordeste, por exemplo, aparecem em destaque, pois os empregos gerados na saúde em ambas representam 13,2% do total. Vale lembrar que, no Brasil, essa proporção é, em média, de 11,1%” observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em junho, foi de 12,3 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (65,6 mil), seguido por fornecedores (16 mil). Já operadoras tiveram saldo negativo de 273 postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (81,4 mil) representa 8% do volume gerado pela economia (1 milhão).
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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(11) 98231-8002
Em junho de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde teve registro de 4 milhões e 806 mil vínculos, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). Esse montante resulta do crescimento de 0,9% em relação a março (3 meses) e de 1,3% no período de 12 meses. Na mesma comparação, o mercado de trabalho cresceu 1,2%. Baixe a íntegra do relatório.
Importantes veículos de comunicação do País abriram espaço para falar sobre os dados e informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 64, desenvolvido pelo IESS.
O estudo mostra que, nos últimos três meses encerrados em maio deste ano, o número de pessoas empregadas no setor da saúde foi de 4,8 milhões. Em relação a fevereiro, houve crescimento de 0,9% de vínculos na avaliação trimestral.
Portais importantes como o UOL, IstoÉ e Zero Hora repercutiram o estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos.
Os dados do relatório do emprego do IESS também foram explorados em outros veículos, entre eles O Dia, Gazeta MT e IstoÉ Dinheiro. Além disso, o assunto também foi destaque em portais do segmento como a Revista Cobertura e Universo do Seguro.
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Nos últimos três meses encerrados em maio deste ano, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4,8 milhões – crescimento de 0,9% em relação fevereiro, após período de ligeira queda. Os dados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 64, do IESS.
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,9 milhões (80%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta (1,3%).
Metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões de vínculos, se concentra no Sudeste. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Norte (1,6%), seguida pelo Centro-Oeste (1,4%), Sul (1,3%) e Sudeste (0,8%). O Nordeste se manteve estável.
Acesse o relatório na íntegra, aqui.