Entre 2003 e 2023, o Espírito Santo ampliou o acesso a saúde suplementar, a taxa de cobertura passou de 21,5% para 33% da população, alta expressiva de 11,5 pontos percentuais (p.p.), a maior do País no período. Os dados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 90, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estado ocupa a quarta melhor marca do País em taxa de cobertura (33%) – acima, inclusive, da média nacional (24,9%) – atrás apenas de São Paulo (40,8%), Rio de Janeiro (34,9%) e praticamente empatado com o Distrito Federal (33,2%).
De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Espírito Santo é de cerca de 3,8 milhões de habitantes. Assim, um a cada três moradores contam com assistência da saúde suplementar. O estado capixaba encerrou dezembro de 2023 com 1,3 milhão de beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de 48 mil novos vínculos (alta de 3,9%).
Diferentemente de alguns estados, que também tiveram variações positivas em pontos percentuais na taxa de cobertura, entre eles Goiás (11,1 p.p.), Paraná (11 p.p.) e Amazonas (10,2 p.p.), o cenário se comportou de forma mais tímida em outras localidades. O Amapá, por exemplo, teve o menor registro de crescimento do País (1,4 p.p.) em 20 anos, seguido por Acre (1,7 p.p.) e Roraima (1,8 p.p.).
Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 90 na íntegra.
Estado subiu 11,5 pontos percentuais entre 2003 e 2023 e ocupa quarta melhor marca nacional, revela estudo do IESS
O Espírito Santo deu um salto representativo referente à taxa de cobertura de beneficiários que possuem planos de saúde médico-hospitalares. Entre 2003 e 2023, o estado ampliou o acesso a saúde suplementar, passou de 21,5% para 33% da população, alta expressiva de 11,5 pontos percentuais (p.p.), a maior do País no período. Os dados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 90, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Com o bom índice registrado em 20 anos, o estado ocupa a quarta melhor marca do País em taxa de cobertura (33%) – acima, inclusive, da média nacional (24,9%) – atrás apenas de São Paulo (40,8%), Rio de Janeiro (34,9%) e praticamente empatado com o Distrito Federal (33,2%).
De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Espírito Santo é de cerca de 3,8 milhões de habitantes. Assim, um a cada três moradores contam com assistência da saúde suplementar. O estado capixaba encerrou dezembro de 2023 com 1,3 milhão de beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de 48 mil novos vínculos (alta de 3,9%).
Diferentemente de alguns estados, que também tiveram variações positivas em pontos percentuais na taxa de cobertura, entre eles Goiás (11,1 p.p.), Paraná (11 p.p.) e Amazonas (10,2 p.p.), o cenário se comportou de forma mais tímida em outras localidades. O Amapá, por exemplo, teve o menor registro de crescimento do País (1,4 p.p.) em 20 anos, seguido por Acre (1,7 p.p.) e Roraima (1,8 p.p.).
De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, é importante entender os motivos da grande diferença nas taxas de cobertura de planos médico-hospitalares e de sua variação neste período de pouco mais de duas décadas. “As taxas de cobertura tendem a ser mais altas nas cidades/estados/regiões que mostram maiores níveis de desenvolvimento, que por sua vez estão associados a maiores níveis de educação e renda. Da mesma forma, os maiores aumentos nessas taxas tendem a acontecer nas regiões que tiveram os maiores desenvolvimentos econômico-sociais nesse período”, afirma.
Cechin ressalta ainda que, variações nas taxas de cobertura podem influenciar na dinâmica do sistema de saúde como um todo e impactar em demandas dos serviços púbicos e privados. Além disso, pontua que fatores como melhorias econômicas, alterações nas políticas de saúde, bem como crescimento da infraestrutura de serviços de assistência à saúde são possíveis contribuintes para essas variações.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
Dados e informações da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 89, desenvolvida pelo IESS ganharam destaque em importantes veículos de comunicação do País.
O estudo revela que as contratações de planos médico-hospitalares voltadas a beneficiários com 60 anos ou mais atingiram, em novembro de 2023, a marca de 7,5 milhões no País, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000
O jornal O Globo destacou pontos importantes do estudo, na coluna do jornalista Lauro Jardim. O assunto também ganhou visibilidade no Jornal do Commercio, ao abrir a coluna assinada por Fernando Castilho.
Além disso, portais importantes do setor, entre eles Saúde Business, Revista Cobertura, Portal da Saúde News e Saúde Debate também repercutiram o estudo.
Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.
Grupo etário com 60 anos ou mais soma 7,5 milhões de beneficiários, a maior marca desde o início da série histórica da ANS, aponta estudo do IESS
Diferentemente de faixas etárias de menor idade, que têm sofrido oscilações no volume de adesões, as contratações de planos médico-hospitalares voltadas ao público idoso têm crescido de forma constante. Em novembro de 2023, os beneficiários com 60 anos ou mais atingiram a marca de 7,5 milhões no País, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000.
As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 89, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O estudo revela ainda que as contratações de planos de saúde para atender à população idosa foram expressivas e se superaram, especialmente, no período de 12 meses encerrados em novembro do ano passado em todas as modalidades.
Nos coletivos empresariais, por exemplo, a variação anual foi de 5,9% – passaram de três milhões de vínculos, em novembro de 2022, para 3,2 milhões no mesmo mês de 2023. Os individuais ou familiares cresceram 3,1% e totalizaram 2,7 milhões de beneficiários. Já os coletivos por adesão, que contam com 1,6 milhão de vínculos, registraram crescimento de 4,3% no mesmo período.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o aumento é representativo nas contratações de planos na faixa etária de 60 anos ou mais, grupo este que naturalmente tende a utilizar mais os serviços de saúde. “Nota-se um crescimento exponencial com recorde de idosos em todas as modalidades de contratação nesse levantamento, diferente dos números apresentados em outras faixas etárias, que tiveram seu ápice em dezembro de 2014 e depois disso sofreram variações”, afirma, reconhecendo que esse público faz um grande esforço para manter os contratos, que contam com mensalidades mais elevadas.
Importante frisar que essa indicação de alta constante em adesões a planos de saúde para idosos também está relacionada com o envelhecimento da população brasileira, conforme dados do Censo Demográfico do IBGE. Entre 2010 e 2022 a população idosa passou de 20,6 milhões para 32,1 milhões, uma alta de 56% desse público que representa 15,8% da população total no último ano.
Vale lembrar que, no Brasil, o total geral de beneficiários com planos de saúde médico-hospitalares atingiu, em novembro do ano passado, a marca histórica de 50,9 milhões de beneficiários.
Clique aqui para ver o estudo a Análise Especial da NAB 89 na íntegra.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
As contratações de planos médico-hospitalares voltadas ao público idoso têm crescido de forma constante no País. Em novembro de 2023, os beneficiários com 60 anos ou mais atingiram a marca de 7,5 milhões no País, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000.
As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 89, desenvolvida pelo IESS. O estudo revela ainda que as contratações de planos de saúde para atender à população idosa foram expressivas e se superaram, especialmente, no período de 12 meses encerrados em novembro do ano passado em todas as modalidades.
Nos coletivos empresariais, por exemplo, a variação anual foi de 5,9% – passaram de três milhões de vínculos, em novembro de 2022, para 3,2 milhões no mesmo mês de 2023. Os individuais ou familiares cresceram 3,1% e totalizaram 2,7 milhões de beneficiários. Já os coletivos por adesão, que contam com 1,6 milhão de vínculos, registraram crescimento de 4,3% no mesmo período.
Essa indicação de alta constante em adesões a planos de saúde para idosos também está relacionada com o envelhecimento da população brasileira, conforme dados do Censo Demográfico do IBGE. Entre 2010 e 2022 a população idosa passou de 20,6 milhões para 32,1 milhões, uma alta de 56% desse público que representa 15,8% da população total no último ano.
Faça o download gratuito da Análise Especial da NAB 89 aqui.
A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 89) destaca que, as contratações de planos médico-hospitalares voltadas ao público idoso têm crescido de forma constante no País. Em novembro de 2023, os beneficiários com 60 anos ou mais atingiram a marca de 7,5 milhões de vínculos, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela ANS, em 2000. Confira o documento na íntegra.
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A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 88) destaca que, o Distrito Federal fechou o mês de outubro de 2023 com 943,9 mil beneficiários, recorde histórico. No período de um ano houve crescimento de 2,2% em adesões, com acréscimo de 16,6 mil vínculos. Confira o documento na íntegra.
A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 87) destaca que, o Rio Grande do Sul fechou o mês de setembro de 2023 com 2,6 milhões de beneficiários. No período de um ano houve crescimento de 1,5% em adesões, com acréscimo de 37,7 mil vínculos. Confira o documento na íntegra.