A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS – para um conjunto de 719,9 mil beneficiários de planos individuais atingiu 0,7% nos 12 meses terminados em março de 2021 relativamente aos 12 meses terminados em março de 2020. A VCMH de mar/20 foi de 12,5%1. Em dezembro de 2020, a VCMH estava negativa em 1,9%, decorrência da opção dos beneficiários em adiarem procedimentos e consultas devido a pandemia. Com o início da vacinação no país e retomada gradual das atividades, observa-se que o primeiro trimestre de 2021 apresentou retomada do crescimento do índice. O IPCA/IBGE correspondente (média de 2021 em relação à média de 2020) foi de 6,1%.
A Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH/IESS) para um conjunto de 592 mil beneficiários de planos individuais, nos últimos 12 meses terminados em setembro de 2023, relativamente aos 12 meses terminados em setembro de 2022, foi de 12,7%. Baixe a íntegra agora.
A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS – para um conjunto de beneficiários de planos individuais foi de 15,1% nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2023 relativamente aos 12 meses terminados em junho de 2022. Baixe a íntegra agora.
Índice calculado pelo IESS mostra que todos os procedimentos apresentaram variação positiva, porém em ritmo menor – O aumento das despesas assistenciais, medido pela Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH), apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 23% nos 12 meses encerrados em março de 2022, comparado com os 12 meses anteriores.
A Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH), apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 23% nos 12 meses encerrados em março de 2022, comparado com os 12 meses anteriores. O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,9 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 11,8% no mesmo período.
O índice atual é 2 pontos percentuais menor em relação ao ritmo de despesas registrado no levantamento anterior (25%, em dezembro de 2021), e de 4,7 pontos quando comparado ao estudo referente a setembro de 2021 (27,7%), quando atingiu patamar histórico.
O levantamento do IESS, no entanto, revela que a VCMH foi positiva em todos os grupos de procedimentos, indicando aumento nas despesas per capita no período avaliado. O maior registro ocorreu em Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (44,7%), seguido por Consultas (31,6%), Exames (29,7%), Internações (26,6%) e Terapias (16,5%).
Para acessar o relatório da VCMH/IESS, na integra, clique aqui.
Índice calculado pelo IESS mostra que todos os procedimentos apresentaram variação positiva, porém em ritmo menor
O aumento das despesas assistenciais, medido pela Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH), apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 23% nos 12 meses encerrados em março de 2022, comparado com os 12 meses anteriores. O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,9 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 11,8% no mesmo período.
O índice atual é 2 pontos percentuais menor em relação ao ritmo de despesas registrado no levantamento anterior (25%, em dezembro de 2021), e de 4,7 pontos quando comparado ao estudo referente a setembro de 2021 (27,7%), quando atingiu patamar histórico.
“Precisamos notar que esses índices são altos por causa das pronunciadas quedas nas despesas no primeiro ano da pandemia. Agora estamos na fase de desaceleração nos aumentos das despesas per capita. No entanto, é importante observamos que as despesas continuaram crescendo, apenas em ritmo menor. Com isso, o índice da VCMH ainda continua na casa dos dois dígitos”, justifica o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
O levantamento do IESS, no entanto, revela que a VCMH foi positiva em todos os grupos de procedimentos, indicando aumento nas despesas per capita no período avaliado. O maior registro ocorreu em Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (44,7%), seguido por Consultas (31,6%), Exames (29,7%), Internações (26,6%) e Terapias (16,5%).
Na abertura de dados por grupo de procedimentos, nota-se que em exames a frequência de utilização aumentou 22,1%, enquanto o custo médio, 6,2%, chegando à variação das despesas em 29,7%. Em consultas, o resultado é de aumento da frequência de utilização de 25,9%, que combinado ao crescimento do custo médio de 4,5%, resultou na variação da despesa em 31,6%. Em terapias, a alta de 22,8% da frequência e queda de -5,2% do custo médio teve como resultado elevação de 16,5%.
Como a VCMH é calculada
A VCMH é calculada a partir de metodologia internacional considerando-se o custo médio por exposto em um período de 12 meses em relação às despesas médias dos 12 meses imediatamente anteriores. O índice é uma média ponderada por padrão de plano individual (básico, intermediário, superior e executivo), o que possibilita a mensuração mais exata da variação do custo médico-hospitalar. Com isso, eliminam-se boa parte das variações que decorrem de mudanças na composição dos planos, que nada teriam a ver com variação de despesas.
A metodologia é reconhecida internacionalmente e aplicada na construção de índices de variação de custo per capita em saúde nos Estados Unidos, como o S&P Healthcare Economic Composite e Milliman Medical Index.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
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Principal referência utilizada pelo setor de saúde suplementar para apuração de custos de planos de saúde individuais, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) foi de 25% nos 12 meses encerrados em dezembro de 2021, comparado com os 12 meses anteriores. O tema foi explorado por importantes veículos de comunicação do País.
O jornal O Globo deu grande destaque ao assunto e repercutiu os indicadores do estudo com o superintendente executivo do IESS, José Cechin. A reportagem explica que o índice reflete o aumento dos custos, por um lado, de preços de insumos que registraram altas significativas, e também elevação da frequência de uso dos planos de saúde, em procedimentos que vão de consultas a exames, passando por terapias e internações represados no auge da Covid-19.
As informações também tiveram espaço no jornal Extra, do Rio de Janeiro. “O custo, no entanto, por procedimento não caiu. Ou seja, os preços de produtos e serviços continuaram subindo, o que pesou em 2020 para o VCMH ser menor foi de fato a redução de uso. As pessoas foram menos a consultas, com isso os médicos passaram menos exames. Por outro lado, as pessoas não deixaram de ficar doentes e muitas agora voltam ao sistema com a situação agravada e precisando de cuidados que são mais caros”, analisa Cechin na reportagem.
Além disso, a VCMH/IESS foi destaque em portais importantes, entre eles o Poder360, Yahoo Notícias e também em veículos do segmento da saúde, entre eles o portal Medicina S/A.
O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,6 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 10,1% no mesmo período.
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A Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) foi de 25% nos 12 meses encerrados em dezembro de 2021, comparado com os 12 meses anteriores. O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,6 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 10,1% no mesmo período.
A leve desaceleração em relação à apuração referente a setembro de 2021, quando o índice estava em 27,7%, foi puxada, principalmente, pelo item Exames, cujos indicadores passaram de 31,6%, em set/21, para 29%, em dez/21, devido a uma redução na frequência de utilização. No mesmo período, houve queda em Internação, de 29,3% para 24,4%, puxada por desaceleração do custo médio e também da frequência de utilização. Vale ressaltar que os dois itens, Exames e Internação, respondem por 73% da composição do indicador.
O levantamento do IESS, no entanto, revela que a VCMH foi positiva em todos os grupos de procedimentos, indicando aumento nas despesas per capita no período avaliado. O maior registro ocorreu em Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (44,6%), seguido por Exames (29%), Consultas e Internações (24,4%) e Terapias (13,5%).
Em relação aos dados por Grupo de Procedimentos, nota-se que as Internações têm o maior peso (63%), seguidas por Terapias (12%), Exames Complementares (10%), Consultas (2%) e OSA (8%).
O indicador do IESS é calculado a partir de metodologia internacional e considera o comportamento de preços médios por grupos de despesa na saúde e, também, o volume de serviços prestados (frequência de utilização). Os cálculos são realizados por padrão de plano de forma a evitar variações devidas a mudanças na composição dos planos, que nada têm a ver com variação de despesa.
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