De acordo com a edição recente do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", o segmento apresentou crescimento do número de trabalhadores em todas as regiões do país em julho de 2018. O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente na saúde suplementar cresceu 2,8% na variação de 12 meses entre julho de 2017 e o mesmo mês desse ano. No mesmo período, todo o conjunto econômico nacional se manteve praticamente estável, com leve variação positiva de 0,2%, somando 43,2 milhões de pessoas empregadas em todo o país.
O saldo positivo de contratações de 10.220 pessoas em julho representa avanço com relação ao mês anterior e é resultado de 85.341 admissões contra 75.121 pessoa demitidas. Na economia como um todo, o saldo de julho foi positivo em 47.319 novos postos formais de trabalho. O saldo entre admitidos e demitidos no setor de saúde suplementar também apresentou avanço com relação a mês de julho do ano passado, quando foi registrado um saldo de 8.718.
A nova edição do relatório aponta crescimento do número de empregos na saúde suplementar em todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste. A região apresentou a maior diferença entre o número de contratados e demitidos, com saldo positivo de 5.899. O resultado impulsionado pela performance dos setores de Prestadores, com saldo de 4.858 e Fornecedores, com 981. O menor saldo foi registrado na região Norte, com 299. Já na economia como um todo, a região Sul foi a única que apresentou ligeiro queda nas vagas formais pelo terceiro mês consecutivo, com ligeiro saldo negativo de 413.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em julho, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,9% na base comparativa, seguido por Operadoras e Fornecedores, ambos com 2,4%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 833,6 mil pessoas, 23,9% do total. As operadoras e seguradoras empregam 154,0 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,5 milhões entre empregos diretos e indiretos. Um total de 8,1% da força de trabalho empregada no país.
Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.
Divulgamos hoje o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que atualiza o estoque de emprego do setor. Esta edição, com dados de julho desse ano, mostra que o setor continua mantendo o ritmo positivo de contratações.
O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,8% no período de 12 meses encerrado em julho de 2018. Esse crescimento é superior ao boletim anterior, que compreendeu o intervalo entre os meses de junho de 2017 e o mesmo mês desse ano.
Já o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – segue com ligeiras variações positivas. O total de pessoas empregadas na economia é de 43,2 milhões, resultado de um crescimento de 0,5% no período de 12 meses.
O fluxo de emprego no segmento também é destaque nesta edição do boletim. O saldo positivo de contratações de 10.220 pessoas também representa avanço com relação à analise anterior. Na economia como um todo, o saldo foi positivo em 47.319 postos formais de trabalho.
Seguiremos trazendo dados do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” nos próximos dias. Confira o boletim na íntegra.
Divulgado nessa semana, o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal do IESS, mostra que o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) segue em crescimento.
O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,7% no período de 12 meses encerrado em junho de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve variação positiva de 0,4%. O boletim ainda mostra que o fluxo de emprego no setor segue em alta.
Em junho de 2018, a saúde suplementar admitiu 84.783 pessoas e demitiu 74.989 no País, ou seja, mantém o patamar em torno de dois dígitos, com saldo positivo de contratações de 9.794 pessoas, enquanto o conjunto da economia nacional apresentou saldo negativo de 661 postos formais de trabalho no mesmo mês.
A ligeira variação positiva registrada no período de 12 meses pela economia nacional sugere que o país começa a ensaiar a retomada da criação de postos formais de trabalho. Além de importante para os brasileiros, esse tipo de contratação possibilita maior acesso ao benefício do plano de saúde, auxiliando no desenvolvimento do setor.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em junho, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,8% na base comparativa, seguido por Operadoras, com alta de 2,7%, e Fornecedores, com expansão de 2,5%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 832,2 mil pessoas, 24,0% do total. As operadoras e seguradoras empregam 153,8 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Seguiremos apresentando mais dados sobre o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Não perca!
Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o número de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde).
No período de 12 meses compreendido entre maio de 2017 e o mesmo mês desse ano, o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,7%, enquanto o total da economia apresentou leve variação positiva de 0,5%.
O relatório mostra que o saldo de emprego na saúde suplementar representou mais de um terço do total do país em maio desse ano. Enquanto o aglomerado da economia nacional teve saldo de cerca de 33,6 mil vagas, o segmento registrou 13,5 mil de saldo no período. Esse dado foi positivo para todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste, que foi responsável por mais de 7 mil desse total.
Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em maio de 2018, os segmentos de Prestadores e Fornecedores foram os que registraram o maior crescimento, de 2,7%, seguidos pelo das Operadoras, com expansão de 2,6%.
Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de Fornecedores emprega 831,3 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 153,5 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Veja o relatório completo.
Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o desempenho do setor em todo o país e atualiza o estoque de empregos diretos e indiretos. A publicação traz dados relativos ao mês de abril desse ano e mostra que o setor mantém o ritmo de contratações apresentado nas últimas edições.
No período de 12 meses encerrado em abril de 2018, o emprego na cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,6% enquanto o conjunto da economia dá sinais de recuperação com o terceiro crescimento consecutivo, registrando variação de 0,5% no período.
Seguindo a tendência de reaquecimento da criação de empregos em todo o país, esta é a maior alta já registrada desde que o boletim foi lançado, com dados de abril de 2017, tanto no que se refere ao setor de saúde quanto ao conjunto da economia nacional.
Vale destacar que o fluxo de emprego no segmento também bateu recorde com saldo positivo de contratações de 16.029 pessoas, enquanto o total da economia registrou saldo de 115.898 postos formais de trabalho – mais do que o dobro apresentado em março. O destaque da cadeia de saúde suplementar foi puxado pelo desempenho do subsetor de Prestadores, cujo saldo foi de 12.893 no mês de abril desse ano.
Seguiremos apresentando novos números do setor nos próximos dias. Não perca!
Divulgada ontem, a nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" mostrou que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,2% no período de 12 meses encerrado em fevereiro deste ano.
Como observado nos boletins anteriores, o mercado de trabalho total não demonstra o mesmo ritmo na comparação de 12 meses no que diz respeito a empregos formais. A leve variação positiva de 0,1% foi a primeira desde janeiro de 2015.
Como mostramos aqui, em fevereiro, o setor apresentou saldo de contratação positivo em todas as regiões do país. O Sudeste novamente foi destaque, com saldo de 2.588 empregos, seguido pela região Sul, com 1.739, e Nordeste, com saldo de 1.208. Já as regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram crescimento mais tímido, com saldo de 833 e 42, respectivamente.
Se em números absolutos, o desempenho do Sudeste foi alavancado pelo resultado positivo de Prestadores, com saldo de 1.374, e Fornecedores, com 1.114, no restante do país, o crescimento continua impulsionado pelos Prestadores de serviços de saúde. Para se ter uma ideia, o saldo do subsetor em todo o país ficou em 5.222 em fevereiro, mais de 80% do total da cadeia no mês, que foi de 6.410.
Vale lembrar que na variação de 12 meses, o emprego gerado pelos Fornecedores foi o que mais cresceu, subindo 2,4%, seguido por Prestadores, com aumento de 2,2% e Operadoras, com 2,2%.