Um estudo divulgado pelo Ministério da Saúde nessa segunda-feira, em Brasília, mostrou que 69,3% dos idosos brasileiros sofrem de pelo menos uma doença crônica. Na ordem, os cinco diagnósticos mais frequentes, são hipertensão, dores na coluna, artrite, depressão e diabetes. Essas informações constam no Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros (Elsi). Segundo a publicação, 29,8% da população idosa tem duas ou mais doenças crônicas; 39,5% conta com ao menos uma doença e 30,7% não apresenta doença crônica.
Por meio de uma metodologia comum para permitir comparações internacionais, o trabalho apresenta o perfil da população, traz informações sobre como a população está envelhecendo e os principais determinantes sociais e de saúde. Para fazer o levantamento, foram ouvidas pessoas com 50 anos ou mais, entre 2015 e 2016, em 70 municípios das cinco regiões do país. O objetivo é acompanhar este mesmo grupo de pesquisados ao longo do tempo.
A ideia é que esse estudo traga subsídios para a construção e adequação de novas políticas públicas para fortalecer a saúde do idoso. “Avaliamos que saúde é responsabilidade de todos: educação, mobilidade, saneamento, oportunidade de morar em residência digna”, declarou. “Temos que aproveitar os estudos para fazer uma ampla discussão com outros setores do governo, para que possamos trazer alternativas a essa população que envelhece”, afirmou Gilberto Occhi, ministro da Saúde.
Atualmente, os idosos representam 14,3% dos brasileiros: são 29,3 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes. Como já mostramos aqui, é fato que a população nacional está em acelerado processo de envelhecimento. Até 2060, o percentual de pessoas acima de 65 anos passará dos atuais 9,2% para 25,5%. A projeção divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 1 a cada 4 brasileiros será idoso em 2060.
O envelhecimento populacional é, sem dúvida, um grande avanço das novas gerações e enorme mérito da medicina moderna. Essa dinâmica demográfica tem gerado uma mudança demográfica em todo o mundo, gerando maior prevalência de doenças crônicas (como diabetes e hipertensão arterial) e de comorbidades (existência de duas ou mais doenças em simultâneo na mesma pessoa) que demandam mais atenção.
A pesquisa divulgada esta semana reforça o alerta vermelho que acendemos com a divulgação da “Projeção das despesas assistenciais da saúde suplementar”. Segundo o trabalho, as operadoras de planos de saúde devem gastar R$ 383,5 bilhões com assistência de seus beneficiários em 2030. O montante representa um avanço de 157,3% em relação ao registrado em 2017.
As iniciativas vão em linha com nossa missão de gerar conhecimento para a criação de ferramentas em prol da saúde dos brasileiros. “Nós temos que cuidar da saúde dos brasileiros desde a infância para que eles tenham uma vida cada vez mais saudável. Isso significa voltar nossas ações para uma alimentação saudável, para a promoção de atividades físicas, inibir o consumo do álcool e do tabaco, e ainda para as pessoas com idade acima de 60 anos, oportunizar o diagnóstico de doenças de forma cada vez mais precoce. É dessa maneira que podemos oferecer à nossa população um envelhecimento saudável”, concluiu o Ministro da Saúde, Giberto Occhi.
Confira aqui o Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros (Elsi) na íntegra.
O câncer colorretal está entre os mais incidentes no mundo. Em 2018, estima-se que o câncer colorretal será o segundo tumor mais comum entre mulheres no Brasil, com 18.980 casos detectados, atrás apenas do câncer de mama. Já entre os homens, é a terceira causa de câncer mais comum, com cerca de 17.300 casos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Exatamente por conta dos números da doença e com a finalidade de conscientizar e alertar a população, o mês de setembro foi escolhido para diferentes campanhas de prevenção do câncer do intestino, além de informar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer colorretal e estimular hábitos de vida mais saudáveis que colaboram na prevenção desta doença. O câncer colorretal pode ser evitado em 90% dos casos.
Entre os fatores do estilo de vida modificáveis, destaca-se a inatividade física, que potencializa o surgimento da doença. A falta de atividade física também está diretamente relacionada com o risco de obesidade, que é outro fator de risco para o câncer colorretal. Dados do estudo “Global Burden of Disease” revelam que a inatividade física é o segundo maior fator de risco à saúde ao qual a população brasileira está exposta.
Foi por isso que o trabalho “Mortalidade e anos de vida perdidos pelo câncer colorretal atribuível à inatividade física no Brasil (1990-2015): conclusões do estudo de carga global de doença” publicado na 22º edição do Boletim Científico buscou estimar a mortalidade por todas as causas, por causas específicas e os anos de vida perdidos por morte prematura devido ao câncer colorretal atribuível à inatividade física no Brasil.
Um outro objetivo foi analisar a tendência temporal dessas estimativas ao longo de 25 anos (1990 a 2015) em comparação com as estimativas globais e de acordo com a situação socioeconômica dos Estados brasileiros. Para tanto, a medida utilizada neste artigo foi anos de vida ajustados por incapacidade (ou sua sigla em inglês “Disability Adjusted Life years - DALYs”).
Ao longo de 25 anos, a população brasileira mostrou resultados mais preocupantes do que em todo o mundo. No período analisado, a mortalidade por câncer colorretal atribuível a inatividade física aumentou no Brasil (0,6%) e diminuiu em todo o mundo (-0,8%).
Os sintomas do câncer colorretal na maioria das vezes surgem nos estágios mais avançados da doença com mudanças repentinas dos hábitos intestinais, como diarreia, constipação e fezes com sangue e escuras, além de dor abdominal, anemia, fraqueza e perda de peso.
É importante que pessoas sem histórico de câncer colorretal na família procurem o coloproctologista a partir dos 50 anos. Se houver casos na família, esse acompanhamento deve ter início 10 anos antes da idade do diagnóstico familiar.
Vale ressaltar que hábitos mais saudáveis entre toda a população impacta diretamente na incidência e prevalência de diferentes doenças. Além disso, o diagnóstico precoce aumenta a chance de cura ao detectar a doença no início, evitando um tratamento mais agressivo, reduzindo o tempo e os custos. Isso significa ganho de segurança e qualidade de vida para o paciente e de eficiência para o sistema de saúde.
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As inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos em saúde suplementar, o VIII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, foram prorrogadas até 15 de outubro! A premiação conta com mais de 40 trabalhos laureados e algumas centenas de estudos avaliados.
Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, não perca essa chance e se inscreva gratuitamente.
Os trabalhos concorrentes devem estar na língua portuguesa e aprovados pela instituição de ensino no período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de agosto de 2018, ou ainda, uma versão preliminar que será apresentada até 31/12/2018. Para esse último caso, a inscrição deve conter uma declaração do orientador com a data prevista de defesa. Importante reforçar que trabalhos já premiados por outros concursos ou prêmios até a data da inscrição não poderão participar.
Os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro.
E tem novidade esse ano: a cerimônia de entrega terá espaço para exibição de pôsteres de trabalhos. Fizemos uma publicação com dicas exclusivas para essa categoria. Vale reforçar que a submissão de trabalhos para exposição em pôster não contempla premiação. As inscrições para esta modalidade podem ser feitas por meio do formulário exclusivo.
Para entender mais sobre o Prêmio, você pode conhecer os trabalhos vencedores das sete edições anteriores na página do Prêmio IESS ou ainda ler o regulamento completo aqui. Se você acredita que seu trabalho tem qualidade técnica capaz de contribuir para a evolução e sustentabilidade do setor de saúde suplementar, não perca mais tempo, inscreva-se agora.
Faltam duas semanas para o encerramento das inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar, o VIII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.
Mas por que você deve inscrever seu trabalho?
Porque “o prêmio IESS possui grande importância ao divulgar as pesquisas realizadas e, principalmente, ao fortalecer a ligação entre a pesquisa à prática. Receber essa premiação traz um grande destaque ao trabalho do pesquisador. Representa divulgação e reconhecimento a pesquisas que, muitas vezes, ficariam restritas a bancos de teses e dissertações”. A opinião é de Fabiana Maluf Rabacow, 2° colocada na categoria “Promoção da Saúde” do V Prêmio IESS com o trabalho “Estilo de vida de trabalhadores, absenteísmo e gastos com serviços de saúde”. A pesquisadora acompanhou 2.200 colaboradores de uma companhia aérea brasileira e mostrou como o estilo de vida afeta o dia a dia e a produtividade no ambiente de trabalho. Veja aqui a nossa conversa com ela na íntegra.
Fabiana Rabacow não é a única a apontar a importância da premiação para o setor. Wescley de Freitas Barbosa, vencedor do 2º lugar na categoria Economia do VI Prêmio IESS também lembrou que o evento de apresentação dos premiados amplia ainda mais a visibilidade dos trabalhos não só no Brasil. “Sem dúvida é de extrema importância tanto para promoção de novas pesquisas quanto para divulgação e reconhecimento das já existentes. Avalio que a participação de membros de organizações nacionais e internacionais no evento demonstra que a visibilidade dada aos trabalhos premiados é muito significativa”, apontou o pesquisador.
Como bem lembrou Luiz Augusto Carneiro, Superintendente executivo do IESS, o momento é ideal para se repensar o setor, já que a Lei 9.656 (dos Planos de Saúde) acaba de completar 20 anos, o que reforça a necessidade de se pensar essas duas décadas e apontar ferramentas para garantir a sustentabilidade do setor no futuro.
Além disso, os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação que acontece em dezembro na cidade de São Paulo.
Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, não perca tempo. Veja o regulamento completo e inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro.
E tem novidade esse ano: a cerimônia de entrega terá espaço para exibição de pôsteres de trabalhos. Fizemos uma publicação com dicas exclusivas para essa categoria. Vale reforçar que a submissão de trabalhos para exposição em pôster não contempla premiação. As inscrições para esta modalidade podem ser feitas por meio do formulário exclusivo.
Qual deve ser a cobertura dos serviços de saúde é uma das questões mais latentes e complexas em todo o mundo. Não é por menos. São muitos os vetores envolvidos na análise e implementação de novas tecnologias e procedimentos em saúde. Além da efetividade das incorporações nos diferentes sistemas, deve-se levar em conta uma série de fatores, como as transições etária, demográfica, epidemiológica e da própria tecnologia além, é claro, dos custos que envolvem as diferentes ferramentas.
Portanto, ampliar o debate e a conscientização tanto da sociedade quanto dos agentes envolvidos no setor é fundamental para a melhor tomada de decisão. É com esse objetivo que divulgamos o trabalho “What should health insurance cover? A comparison of Israeli and US approaches to benefit design under national health reform” (O que o plano de saúde deveria cobrir? Uma comparação das abordagens israelense e americana) na 22º edição do Boletim Científico.
A pesquisa compara a abordagem dos EUA para a definição da cobertura de seguros privados de saúde com aquela adotada por Israel. A título de informação, em Israel, o governo federal é que decide o que é coberto pelos seguros de saúde. Já no caso estadunidense, o setor é fundamentado por meio de um complexo arranjo entre os principais interessados: o governo federal, os governos estaduais e o segmento de planos de saúde. Isso faz com a cobertura apresente uma ampla variação entre os Estados e até mesmo dentro de mercados específicos dentre de um mesmo Estado.
O estudo destaca uma importante especificidade do segmento no caso de Israel, que possui três elementos no processo de determinação da cobertura mínima (Essencial Health Benefit EHB). A saber: a seleção de um ponto de partida para definir a cobertura, identificando um plano médio seja em base Nacional ou Estadual; formulação do custo esperado da cobertura desse EHB; e, por último, a criação de mecanismos para atualizar o EHB dentro de um orçamento predefinido.
No Brasil, a última atualização do rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS entrou em vigor no dia 02 de janeiro. Como já destacamos, a ampliação do rol traz um incremento de gastos para o segmento suplementar que precisa entrar nas discussões, seja fornecendo subsídios para os tomadores de decisão ou ainda para informar a sociedade acerca do tema.
Para se ter uma ideia, o estudo "Estimativas de Custo de Impacto de Tecnologias da Despesa Assistencial", desenvolvido pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), avaliou 16 das 26 tecnologias sugeridas durante a última consulta pública e concluiu que essas incorporações representariam um avanço de R$5,4 bilhões nos custos das operadoras, representando 4% do total das despesas assistências de 2016.
Como foi apresentado no TD 56 "A avaliação das tecnologias em saúde e as suas incorporações no sistema de saúde nacional e em internacionais", apesar de algumas discussões sobre a utilização de estudos de Avaliação de Tecnologia em Saúde para a definição do rol de procedimentos, não há nenhuma formalização da Agência regulatória da obrigatoriedade de apresentação de estudos para a incorporação das tecnologias no setor suplementar de saúde, como acontece no Sistema Único de Saúde (SUS).
Portanto, é necessária a promoção de um debate mais sensato, não polarizado acerca do tema. É incorreto pensar que as despesas são apenas das operadoras de planos de saúde, já que toda a sociedade é impactada com a constante escalada dos custos em saúde.
Ontem, aqui no blog, apresentamos a pesquisa de “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope e destacamos a satisfação dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com o plano que possuem. Hoje vamos mostrar que não são só eles que estão satisfeitos com seus planos.
Os beneficiários de planos odontológicos também têm motivos de sobra para sorrir. Ao menos de acordo com a pesquisa que identifica que 79% deles estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um crescimento de 6 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015.
Um resultado extremamente positivo. Especialmente se considerarmos que, ao contrário do que aconteceu no segmento médico-hospitalar, que perdeu cerca de 2,5 milhões de beneficiários entre o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período de 2017, os planos odontológicos passaram a atender mais de 2 milhões de novos vínculos.
É fácil perceber que o segmento cresceu, está atendendo mais e melhor, o que reflete nos indicadores de satisfação. De acordo com os números aferidos pelo Ibope, 81% dos beneficiários de planos odontológicos afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 4 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 3 p.p. sobre os resultados de 2015.
A pesquisa evidencia, ainda, o aumento da fidelidade dos beneficiários. Enquanto, em 2015, 67% dos beneficiários do setor eram apontados com alta fidelidade aos planos que possuíam (por ter dado notas 4 ou 5, sendo 5 a nota máxima, aos critérios de satisfação, recomendação e intenção de manter o plano), este ano o porcentual subiu 4 p.p., atingindo 71% dos beneficiários de planos odontológicos.
Além destes, ainda há muitos dados coletados pelo Ibope para analisarmos. Amanhã, por exemplo, vamos revelar uma ligação inédita entre os planos e o mercado de trabalho. Não perca.
A cada 10 beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar, 8 estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o benefício. O resultado faz parte da nova pesquisa de “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope. Em comparação à pesquisa anterior, realizada em 2015, o resultado apresenta um crescimento de 5 pontos porcentuais (p.p.).
O levantamento aponta, também, que 82% dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 3 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 1 p.p. sobre os resultados de 2015.
Os números constatam que os planos de saúde são um elemento-chave na estrutura da saúde do Brasil e o sistema de saúde suplementar é bem avaliado e recomendado pela maioria dos beneficiários.
A pesquisa traz, ainda, uma série de informações que iremos apresentar e analisar aqui no Blog ao longo dos próximos dias.
O IESS e a Fapesp selecionaram quatro propostas de pesquisa para receber bolsas pela primeira chamada de projetos de pesquisa acadêmica das duas organizações. Trata-se da primeira parceria entre o Instituto e a Fundação estadual para fomentar estudos e debates sobre a sustentabilidade da saúde suplementar brasileira. Os projetos escolhidos serão desenvolvidos nos próximos dois anos.
O superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, destaca a qualidade dos projetos selecionados. “São projetos sofisticados, de grande densidade acadêmica, provenientes de grupos de pesquisa de excelência”, avalia. “Temos expectativa de que os trabalhos serão de alto nível e, com certeza, vão contribuir com boas propostas para a sustentabilidade da saúde suplementar”, adiciona.
Além da concessão de bolsas de pesquisa em conjunto com a Fapesp, o IESS também realiza, há cinco anos, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, voltado para trabalhos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção da Saúde.