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Fevereiro 2022
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Garantir acesso a serviços odontológicos de qualidade e conscientizar sobre a importância da saúde bucal são pontos fundamentais para o bem-estar da população. E como será que os brasileiros autoavaliam a saúde de gengivas e dentes? Para responder a essa pergunta, o IESS debate o tema no Texto para Discussão nº 86: “Assistência Odontológica segundo posse de plano de saúde: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde”. O material foi realizado a partir de dados da PNS de 2019, do IBGE.

Os números do TD 86 mostram que a autoavaliação da saúde bucal (dentes e gengivas) entre aqueles beneficiários e não beneficiários de planos odontológicos é similar em todas as categorias. Confira:

tabela

 

A análise do IESS também considerou tópicos relevantes sobre o tema. Entre aqueles que responderam à PNS, a grande maioria não tem nenhuma dificuldade para alimentação por problemas nos dentes ou próteses (dentadura): 92,9% dos beneficiários e 86,7% dos não beneficiários. Ao questionar se o entrevistado já havia perdido algum dente, quase metade respondeu que sim, sendo a maior proporção entre os não beneficiários: 54,6% dos respondentes afirmaram ter perdido algum dente permanente da parte inferior, e 47,9% da parte superior.

E como você avalia sua saúde bucal? Para mais detalhes sobre o tema, acesse a íntegra da TD 86.

Janeiro 2022
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O setor de planos exclusivamente odontológicos passou por diversas mudanças nas últimas duas décadas no Brasil. Entre as principais, é possível listar o crescimento do número de beneficiários, de procedimentos e de despesas. Esses e outros dados sobre o setor estão na “Análise do Mapa Assistencial – Panorama da Odontologia Suplementar no Período da Pandemia de Covid-19”, apurada pelo IESS com base em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Nesse período, também houve a redução do número de operadoras odontológicas no País. Isso ocorreu tanto por conta de fusões e aquisições quanto pela redução das presenças de empresas de pequeno porte devido a dificuldades de constituir reservas e garantias financeiras. Na análise do IESS, esse movimento é considerável saudável, especialmente porque empresas de maior porte têm despesas per capita reduzidas com administração, por exemplo. Em 2020, cinco operadoras exclusivamente odontológicas possuíam mais da metade (57%) dos beneficiários.

Outros pontos de destaque são que os indicadores como a satisfação dos beneficiários que utilizam a assistência odontológica, recomendação e intenção de continuar com os planos permaneceram altas entre 2015 e 2021 – conforme a pesquisa IESS/Vox Populi mostrou.

Para mais detalhes, acesse a análise do IESS sobre o setor de odontologia suplementar.

Janeiro 2022
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Os planos de saúde têm se mostrado um elemento-chave na estrutura da saúde no Brasil, principalmente após os desafios impostos pela pandemia de Covid-19. Além disso, os serviços prestados são bem avaliados pelos beneficiários de duas das maiores regiões metropolitanas do país. Os beneficiários das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e Belo Horizontes estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos, com índices de 87% e 86%, respectivamente, segundo dados da pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do IESS, em abril deste ano.

Em ambas as regiões metropolitanas, os níveis de recomendação dos planos para amigos e parentes também são elevados, com 90% no Rio de Janeiro e 89% em Belo Horizonte. Cabe destacar também que nas duas regiões metropolitanas analisadas, as taxas de intenção de manter o atual benefício ultrapassa 90%. Isso reforça que os planos de saúde são muito valorizados pelos beneficiários por transmitir uma sensação de segurança.

Planos odontológicos

Entre os moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro, 87% dos que possuem o benefício afirmaram estar “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com os serviços recebidos. Além disso, 86% recomendariam o plano exclusivamente odontológico atual para amigos e parentes e, ainda, que 90% pretendem continuar com o benefício.

Já na região metropolitana da capital mineira, 79% dos beneficiários de planos odontológicos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com o atendimento recebido, e 81% afirmam que recomendariam o plano que possuem para amigos e parentes.

O Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). Confira a íntegra aqui.

Dezembro 2021
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O brasileiro segue contratando planos exclusivamente odontológicos mesmo após a chegada da pandemia de Covid-19. Entre outubro de 2020 e 2021, o segmento passou a contar com mais de 2,5 milhões de novos beneficiários (+9,7%), segundo dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 64, do IESS. Desse resultado, mais de 800 mil vínculos foram firmados apenas no período entre julho a outubro (+2,9%) deste ano. Com isso, o setor atingiu a marca de 28,7 milhões de beneficiários.

O resultado foi puxado, principalmente, pelo aumento de contratações de planos individuais e familiares (+15,4%), bem como de coletivos empresariais (+9,9%). Outro segmento que ajudou a impulsionar o desempenho dos planos exclusivamente odontológicos, foi o de beneficiários com 59 anos ou mais (+11%). Além disso, as faixas etárias de 19 a 58 anos e até 18 anos registraram variações positivas de 9,8% e 8,7%, respectivamente.

Em um panorama nacional do período, as regiões Sul (+18,6%) e Norte (+13,3%) tiveram resultados acima da média nacional. No período entre outubro de 2020 e 2021, as maiores variações positivas foram registradas no Tocantins (67,8%), Santa Catarina (30,6%) e Piauí (29,6%). Já em números absolutos, todos os estados tiveram crescimento de beneficiários no período analisado, sendo o menor em Roraima e o maior em São Paulo, com acréscimo de 326 e 896.464 beneficiários, respectivamente.

Para mais detalhes, acesse a NAB 64 aqui.

Dezembro 2021
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A quantidade de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos cresceu 1.300% entre os anos 2000 e 2020, segundo a “Análise do Mapa Assistencial – Panorama da Odontologia Suplementar no Período da Pandemia de Covid-19”, apurada pelo IESS com base em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além disso, mesmo com os impactos causados pela pandemia de Covid-19, o número de vínculos do setor aumentou 4% entre 2019 e 2020, valor que representou acréscimo de 1 milhão de beneficiários.

Assim como nos planos médico-hospitalares, a maior parte dos planos exclusivamente odontológicos são de contratações coletivas empresariais. Em 2020, essa parcela representava 73% do total (ou 19 milhões de vínculos). Parte desse avanço pode ser explicado pelo número cada vez maior de empresas que oferecem esses benefícios aos seus colaboradores.

Uma pesquisa realizada neste ano pela consultoria Aon Brasil mostrou que atualmente 91,7% das organizações oferecem plano de assistência odontológica aos funcionários – número 2 pontos percentuais em relação aos dados de 2019. O levantamento mostrou que esse é o terceiro benefício mais oferecido, atrás apenas de planos de assistência médica (98,9%) e seguro de vida (94,2%).

Para mais detalhes, acesse a análise do IESS.

Dezembro 2021
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A contratação de planos exclusivamente odontológicos segue em expansão no Brasil, especialmente com contratos individuais e familiares, segundo os dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 63, do IESS. No intervalo de 12 meses encerrados em setembro deste ano, o setor registrou acréscimo de 2.593.020 de novos vínculos. O resultado representa alta de 9,9% no número de beneficiários, que atingiu 28,8 milhões em setembro de 2021. O desempenho assinalado reforça a tendência de que os brasileiros seguem realizando o desejo de contar com esse benefício – conforme revelado na pesquisa IESS/Vox Populi.

Entre setembro de 2020 e 2021, o principal avanço foi apontado na contratação de planos individuais ou familiares (16,1%), seguido por coletivos empresariais (10%). A análise do IESS mostra ainda que o número de empresas que buscam oferecer esse benefício aos colaboradores segue em expansão. No período analisado pela NAB 63, houve acréscimo de 1.912.503 vínculos na modalidade de planos empresariais. Do total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, 82,5% possuíam um plano coletivo em setembro de 2021.

No recorte por idade, o grupo que apresentou a maior variação positiva foi o de beneficiários com 59 anos ou mais (+11,3%), seguido por 19 a 58 anos (+10,1%) e até 18 anos (+8,8%). Os Estados que tiveram as maiores variações positivas foram: Tocantins (39,7%), Santa Catarina (33,8%) e Piauí (30,6%). Além disso, cabe destacar que todos os entes federativos tiveram crescimento de beneficiários no intervalo analisado. Por fim, em números absolutos, a maior alta foi assinalada em São Paulo (+907.332 vínculos) e a menor em Roraima (+498 vínculos). Para acessar os dados completos da NAB 63, clique aqui.