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Julho 2021
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Está disponível um novo Texto de Discussão que trata do perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no país. O estudo foi realizado a partir da investigação de microdados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De modo prevalente, a publicação constata que, mais da metade dos brasileiros assistidos pelos planos de saúde, conta com ensino médio ou superior completo ou incompleto, autodeclara-se branco, tem idade compreendida entre 20 e 59 anos e reside prioritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais.

O estudo “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019” mostra que dos 209,6 milhões de brasileiros, 54,6 milhões (26% da população) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar.

A renda per capita também é um diferencial. Aqueles que recebem mais de 5 salários-mínimos ao mês atingem uma taxa de cobertura de 87%; de 3 até 5 salários-mínimos chegam aos 70%; de 2 até 3 estão na faixa de 52% e de 1 até 2 salários têm a cobertura de 32%. Entre as diferentes raças, a abrangência foi maior entre os que se autodeclararam amarelos, 39%, e brancos, com 37%.

Outro dado chama a atenção. Sozinho, o estado de São Paulo possui quase um terço (32%) dos vínculos totais, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 11%. Juntos, esses três estados possuem mais da metade do total de beneficiários do Brasil: 54%.

Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. A íntegra da publicação pode ser acessada AQUI.

Voltaremos a tratar de outros resultados da pesquisa em breve! Fique ligado!

Julho 2021
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Você já deve ter visto aqui que mostramos um pouco melhor quem são os brasileiros beneficiários de planos médico-hospitalares. A publicação “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil” debruçou-se sobre dados do IBGE, especialmente ao analisar as informações da Pesquisa Nacional de Saúde realizada entre junho e agosto de 2019, e divulgada no final do ano de 2020. 

O texto para discussão, portanto, revelou que dos 209,6 milhões de brasileiros naquele ano, 54,6 milhões (ou 26% da população brasileira) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar (utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde ou pagavam os serviços do pró¬prio bolso). E ainda apresentou uma série de dados sobre esses beneficiários, como gênero, escolaridade, renda, entre outros:

Sexo: 54% eram do sexo feminino e 46%, masculino; 

Faixa etária: 24% tinham entre 0 e 19 anos, 30% entre 20 e 39 anos, 28% entre 40 a 59 anos e 18% acima de 60 anos de idade;

Escolaridade: 37% tinham o superior com¬pleto ou incompleto, 29% o médio completo ou incompleto, 24% o fundamental comple¬to ou incompleto e 4% não tinha instrução; 

Renda per capita: 15% ganhavam mais de 5 salários-mínimos (s.m.)8, 15% de 3 até 5 s.m., 49% entre 1 até 3 s.m. e 21% declara¬ram não ter rendimento ou até 1 s.m.; 

Raça/cor: 61% se autodeclararam brancos, 30% pardos, 7% pretos, 1% amarelos e 0,2% indígenas; 

Estado civil: 42% disseram que eram ca¬sados, 35% solteiros, 6% divorciados, des-quitados ou judicialmente e 5% viúvos; 

Região: 56% estavam no sudeste, 17% no sul, 15% no nordeste, 8% no centro-oeste e 4% no norte; 

Situação censitária: 97% estavam em meio urbano e 3%, rural. 

Conforme apontamos, é preciso discutir o marco regulatório do setor para viabilizar o acesso a mais brasileiros por meio de maior modulação, redesenho de produtos, critérios de uso, entre outros. Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. 

Quer conhecer melhor os brasileiros beneficiários de planos médico-hospitalares? Seguiremos trazendo outros dados nos próximos dias, mas você já pode acessar o material na íntegra aqui

Julho 2021
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O IESS divulga agora a nova Nota de Acompanhamento de Beneficiário (NAB) com os destaques do setor. De acordo com o levantamento, os planos médico-hospitalares registraram aumento de 2,9% em 12 meses, ou 1,33 milhão de novos beneficiários. Os planos empresariais registraram variação anual de 4,0%, a maior quando comparado maio de 2021 com o mesmo mês do ano passado.

Outro ponto da publicação que merece atenção é o aumento de contratos de jovens e adultos, população compreendida entre 19 e 58 anos. 3,4% mais pessoas dessa faixa etária passaram a ser beneficiários.

Todas as regiões do Brasil tiveram crescimento em contratações no período de um ano, com destaque para o Norte (5%) e o Centro Oeste (3,5%). Em valores absolutos, o estado de São Paulo foi o que mais aumentou o número: 417.820 novas contratações.

Os serviços odontológicos também se mantiveram em alta. Nos últimos 12 meses, o aumento registrado foi de 9% nas contratações do serviço. Em números absolutos, são 2.285.227 vínculos a mais, o que representa 13% da taxa de cobertura do país.  No trimestre entre fevereiro e maio, o crescimento foi de 1,6%, ou 448.092 novos beneficiários.

Para acessar o conteúdo completo, clique AQUI.

Junho 2021
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Você já deve ter ficado sabendo que o segmento de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 27,7 milhões em 2021. A última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) traz números animadores conforme mostramos aqui . De acordo com o boletim, o setor cresceu 7,5% nos 12 meses encerrados em abril de 2021, com mais de 1,9 milhão de novos vínculos. Só entre janeiro e abril deste ano foram mais de 560 mil novos contratos.

Agora, acabamos de publicar a Análise Especial da NAB, que apresenta ainda mais dados sobre o segmento. Com o avanço no número de beneficiários, agora representa cerca de 13% da população brasileira.

Embora o crescimento do setor odontológico tenha sido superior ao de planos médico-hospitalares, esse último segmento possuía pouco menos do dobro do número registrado entre os odontológicos. Essa diferença de 20,5 milhões de beneficiários indica que ainda há bastante espaço para avanço desse segmento nos próximos anos.

Vale lembrar que entre os médico-hospitalares, a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros. Veja mais aqui.

A publicação mostra que em abril de 2021 havia 20,0 milhões de beneficiários exclusivamente odontológicos na faixa etária de 19 a 58 anos, 5,4 milhões na faixa de 00 a 18 anos e 2,3 milhões na faixa de 59 anos ou mais. Destaca-se que desde 2000, todas as grandes faixas etárias crescimentos anuais consecutivos e houve forte alta do grupo dos 19 a 58 anos de idade.

No que diz respeito ao tipo de contratação, em abril de 2021, foram registrados 20,2 milhões de beneficiários em planos coletivos empresariais, 4,7 milhões em plano individual ou familiar e 2,8 milhões entre os coletivos por adesão. Desde 2000, início da série histórica, os coletivos empresariais foram os que mais cresceram. Essa modalidade representava 35,3% do total de beneficiários em dezembro de 2000 e saltou para 72,8% em abril de 2021.

Vale lembrar que o crescimento da contratação de planos coletivos empresariais continuou mesmo em momentos de crise da economia brasileira como nos períodos de 2008-2009, 2014-2016 e durante a pandemia de Covid-19 ao longo do último ano.

Como já mostramos aqui, esse tipo de plano também é ofertado para atração e retenção de talentos. Outro dado relevante é que, apesar da predominância do plano coletivo empresarial, os planos individuais/familiares tiveram crescimento contínuo no período.

Acesse aqui e veja o material na íntegra e os gráficos da Análise Especial.

 

Junho 2021
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Na última semana, publicamos aqui que o total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número dos últimos cinco anos. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros. Veja mais aqui 

E não é só o setor médico-hospitalar que tem atingindo novos patamares. O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 7,5% nos 12 meses encerrados em abril de 2021, com mais de 1,9 milhão de novos vínculos. Com isso, o segmento já conta com cerca de 27,7 milhões de beneficiários. 

Como já falamos, o setor tem se beneficiado de custos mais acessíveis em relação aos planos médico-hospitalares e tem crescido constantemente. Um movimento que deve se manter ao longo dos próximos anos e proporcionar acesso à saúde bucal para cada vez mais brasileiros.

De acordo com o boletim, só entre os meses de janeiro e abril, o setor acumulou mais de 500 mil novos vínculos – o que mostra ainda mais o forte ritmo de crescimento em 2021. Em abril, 21,6 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos possuíam um plano coletivo, ou seja, 82,9%. Desses, 88,4% eram do tipo coletivo empresarial e 11,6% do tipo coletivo por adesão.

De modo geral, todas a regiões apresentaram dados positivos, com destaque para a região Sul, que teve o maior avanço, de 9,3% em 12 meses. Em números absolutos, a região Sudeste teve o maior número de novos vínculos no período. Os quase 1,3 milhão de novos vínculos correspondem a um aumento de 8,3%. Só o estado de São Paulo registrou 1 milhão de beneficiários a mais nos meses analisados.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras. 

A nota pode ser acessada na íntegra 

Junho 2021
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O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número desde junho de 2016. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de publicar, a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros. 

No período analisado, a NAB constatou aumento em todas as faixas etárias. Entre a modalidade das operadoras, apenas autogestões e seguradoras apresentaram queda de 3% e 0,3%, respectivamente. O destaque positivo no período ficou para as medicinas de grupo, com alta de 5%, e nas faixas etárias de 19 a 58 e de 59 anos ou mais, ambas com crescimento de 2,6%.

A publicação mostra que tanto planos individuais e familiares quanto os coletivos tiveram alta no período. O maior crescimento ainda é registrado entre os coletivos empresariais, aqueles contratados pelas companhias para seus colaboradores, mas também houve avanço entre as demais categorias. Isso mostra dois movimentos. Por um lado, a economia nacional voltou a apresentar novas vagas de trabalho, de outro, o brasileiro tem buscado outras modalidades de contratação para se manter em um plano de saúde.

O receio em função da pandemia de Coronavírus pode ser um dos motivos do crescimento do número de vínculos no país. Se no início da crise sanitária registramos uma queda do número de beneficiários por conta de demissões e perda de poder aquisitivo, abril de 2021 foi o décimo mês consecutivo de crescimento do total de segurados. Houve também o movimento das companhias do setor em flexibilizar a contratação dos planos para garantir maior acesso aos brasileiros.

O boletim mostra que, em abril deste ano, 39,1 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. O número corresponde a 81,2% do total. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão. De modo geral, todas a regiões apresentaram dados positivos, com destaque para a região Norte, que teve o maior avanço, de 4,2% em 12 meses. Em números absolutos, a região Sudeste teve o maior número de novos vínculos no período. Os 700 mil novos vínculos correspondem a um aumento de 2,4%. Só o estado de São Paulo registrou 365 mil beneficiários a mais nos meses analisados.

A nota pode ser acessada na íntegra 

Maio 2021
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Como mostramos aqui recentemente, a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontou mais de 2,3 milhões de contratos firmados com planos de saúde nos 12 meses encerrados em março de 2021. No total, cerca de 1,5 milhão de novos beneficiários passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos e outras 863 mil pessoas aderiram aos médico-hospitalares. Alta de 6,0% e 1,8% respectivamente. Acesse aqui.

Além disso, mostramos que o setor odontológico atingiu a marca de 27,6 milhões de beneficiários em março deste ano. O destaque ficou para a contratação por parte da população com 59 anos ou mais. Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a quantidade de vínculos nesta faixa etária cresceu em 11,5%. Veja mais detalhes aqui.

Agora, a análise especial da NAB detalha o movimento do número de beneficiários médico-hospitalares segundo segmentação assistencial do plano. Dois períodos foram analisados, entre junho de 2020 e março de 2021 e também entre março de 2014 e o mesmo mês em 2021.

No primeiro intervalo analisado, houve crescimento do número de beneficiários em 2,7%, o que representa 1,3 milhão. O maior aumento foi de 3,3%, ou 1,4 milhão, nos planos da segmentação “Hospitalar + Ambulatorial”, equivalente a 89% do total de beneficiários, e de 1,9% (36,7 mil) nos “Ambulatoriais” (4% do total). 

Vale lembrar, ainda, que a cobertura “Hospitalar com obstetrícia + ambulatorial” foi o que mais cresceu em números absolutos, 1,3 milhão de beneficiários. Outro ponto que chama a atenção na análise é que todas as segmentações que ofertam a assistência odontológica em conjunto (“+ Odontológico”) apresentaram quedas no número de vínculos. Os planos da segmentação “Hospitalar” e “Referência” tiveram queda de 2,7% e 3,2%, respectivamente.

Já a análise em um período maior de tempo, de março de 2014 até o mesmo mês em 2021, foi possível ver a tendência das movimentações no número de beneficiários segundo segmentações. Os planos “Hospitalar + Ambulatorial” tiveram seu ápice do número de beneficiários em dezembro de 2014, com 42,8 milhões e seu ponto mínimo foi em setembro de 2017, quando caiu para 40,8 milhões. 

Com forte crescimento, quando comparado aos meses anteriores, essa modalidade alcançou 42,7 milhões de vínculos, próximo ao número encontrado em dezembro de 2014. Outra segmentação que está com tendência de crescimento são os planos “Ambulatoriais”. Esse tipo de plano conta com 1,51 milhão em março deste ano, enquanto o menor número foi registrado em março de 2017, com 1,40 milhão, e o maior no mesmo mês em 2017, atingindo os 1,51 milhão. Já as segmentações “Hospitalar” e “Referência” estão em constante queda do número de beneficiários.

Vale lembrar que a pandemia de Covid-19 encerrou um período de altas consecutivas registrado entre setembro de 2017 e março de 2020. No entanto, a partir de junho, houve aceleração no crescimento de vínculos, com acréscimo de 3,3% no total de beneficiários.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS