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Janeiro 2024
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A cadeia produtiva da saúde encerrou o terceiro trimestre de 2023 (julho, agosto e setembro) com 4,844 milhões de empregos, uma alta de 0,8%. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 67, desenvolvido IESS.

O crescimento foi impulsionado pela geração de oportunidades no setor privado, que representa 81% dos empregos, e encerrou o período com 3,9 milhões de vagas preenchidas. O aumento foi de 1,1% nos três meses. 

O estudo considera os setores público e privado e empregos diretos e indiretos e traz dados também do mercado de trabalho da economia, que teve nesses três meses alta de 1,3%. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
 

Em set/23, a cadeia produtiva da saúde registrou um contingente de 4,9 milhões de trabalhadores, abrangendo setores público e privado, considerando empregos diretos e indiretos. Este número representou acréscimo de 0,8% em relação a jun/23, enquanto o mercado de trabalho como um todo expandiu-se em 1,3%, totalizando 44,0 milhões de empregos formais. Leia o relatório na íntegra.

Maio 2020
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Em função do cenário de pandemia de COVID-19, causada pela novo Coronavírus, uma série de setores e serviços foram impactados, prioridades e logística repensadas, além de mudanças estruturais colocadas em prática. Com isso, a Secretaria Especial do Trabalho, órgão vinculado ao Ministério da Economia, deixou de atualizar os dados de criação de vagas formais. O número mais recente divulgado foi o de dezembro de 2019 pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Isso já repercutiu em nossa edição anterior do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde e permanece na publicação deste mês.

No entanto, apesar da impossibilidade de mantermos nosso relatório atualizado com todas as informações e análises, optamos por publicar uma edição especial do boletim. Sendo assim, repetimos nosso esforço do mês anterior e trazemos os dados do setor público, com base nas três esferas do governo (municipal, estadual e federal). A nossa intenção é manter a regularidade para observar o efeito da pandemia de COVID-19 nos próximos meses.

O boletim mostra que em março deste ano havia 418,4 mil pessoas empregadas nos municípios analisados, um crescimento de 14,7% no período de 12 meses. A região Norte foi a que registrou maior alta, de 79%, enquanto o Centro-Oeste teve a menor, de 1,4%.

Já no âmbito estadual, havia 280,6 mil pessoas empregadas em março deste ano, ou seja, uma queda de 0,7% quando comparado com o mesmo mês de 2019. Nesse mesmo período, a maioria das regiões registrou queda no número de funcionários na saúde pública, com exceção das regiões Norte, com avanço de 4,1% e Nordeste, que teve aumento de 0,8% no número de trabalhadores. Embora o Sudeste seja a região mais populosa, a maior fatia de funcionários públicos estaduais está no Nordeste, com mais de 105 mil pessoas contra 68 mil.

A edição especial do boletim também mostra a redução de 1,8% do emprego do setor público federal no período de 12 meses encerrado em março deste ano. Apenas a região Centro-Oeste apresentou alta de 19,9% no segmento nesse período. As demais registraram redução do quadro de funcionários públicos, sendo que a região Sul teve a maior redução de 7,4%.

Importante reforçar que até o momento, conseguimos os dados de 171 municípios, cuja população representa 49,4% do total nacional. Dentre os municípios coletados até o momento, o de maior população é São Paulo (12.252.023 habitantes) e o de menor é Patos de Minas em Minas Gerais (152.488 habitantes).

Vale lembrar que quando se compara os dados de abril deste ano com o mesmo mês do ano passado, as solicitações do seguro desemprego mostram um crescimento de 22,1%, possivelmente em função da crise desencadeada pela pandemia. Com isso, o Ministério da Economia lançou o programa Benefício Emergencial para Preservação da Renda e do Emprego (BEm), com adesão de 7,2 milhões de pessoas.

A região Sudeste tem 54,6% das solicitações, sendo a que mais aderiu, enquanto a com o menor número de adesões foi a região Norte, que representa 3,6%. O boletim mostra que os trabalhadores de 30 a 39 anos de idade foram aqueles com maior número de pedidos, correspondendo a 30,8% do total.

Veja aqui a publicação na íntegra. Seguiremos trazendo nossas análises para auxiliar no desenvolvimento do setor de saúde no Brasil. Tem dúvidas em alguma divulgação? Entre em contato conosco.

Você também pode acessar o IESSdata e verificar principais indicadores econômicos e de saúde conforme a sua necessidade.

Maio 2019
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Acaba de sair a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Segundo o boletim, o total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo. O segmento criou 119,4 mil postos de trabalhos formais entre março de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, o que corresponde a um crescimento de 3,5%. No mesmo período, o total de empregos com carteira assinada criados no Brasil avançou apenas 0,9%.  

O boletim mensal apresenta o desempenho do setor (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde). Com o incremento, o setor representa 8,2% dos 43,4 milhões de postos de trabalho formais no País. O que equivale a 3,6 milhões de empregos. 

O que preocupa, no entanto, é que tanto o total da economia quanto a cadeia de saúde suplementar têm apresentado desaceleração do crescimento. Para se ter uma ideia, entre março de 2017 e o mesmo mês de 2018, o setor criou 140,6 mil vagas formais de trabalho. Cerca de 21 mil a mais do que foi registrado no período analisado nesta edição do boletim.  

A redução do índice de confiança para investimentos no País pode ter sido um fator determinante neste cenário. Vale lembrar que relatório divulgado essa semana mostrou que, pela primeira vez desde 1998, o Brasil deixou a lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro. 

Além da criação de postos de trabalho com carteira assinada, o levantamento do IESS indica que o fluxo de empregos no setor (a diferença entre contratação e demissão) teve saldo líquido 4,5 mil em março desse ano, ou seja, menos da metade do registrado no mesmo mês em 2018. Na economia como um todo, março de 2019 teve resultado negativo de 43,1 mil postos formais de trabalho, enquanto no último ano registrou saldo positivo de 56,1 mil vagas. 

Seguiremos apresentando novos dados do setor nos próximos dias. Esses e outros números podem ser encontrados no IESSdata, ferramenta que reúne, de forma dinâmica e interativa, toda a base de dados da saúde suplementar combinada com outros dados econômicos. 

Fevereiro 2019
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O número de postos de trabalho formal na cadeia da saúde suplementar cresceu 3,4% em 2018, o que equivale a criação de 114,1 mil postos de trabalho. No total, o setor emprega 3,5 milhões de pessoas, ou seja, 8,1% da força de trabalho no País. Os dados estão na nova edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar

O relatório mostra que a saúde suplementar cresceu mais do que o triplo da economia como um todo, que registrou aumento de 1% no acumulado de 2018. Reforçando a importância do segmento na retomada de empregos formais no País, especialmente neste período em que a expansão da mão de obra segue baseada no mercado informal. 

Todas as regiões do Brasil apresentaram crescimento no saldo de contratações (diferença entre admitidos e demitidos) ao longo do ano, com destaque para Sudeste e Centro-Oeste. Enquanto a primeira se destacou pelo saldo absoluto, de mais de 30 mil contratações na comparação com dezembro de 2017, a região Centro-Oeste se sobressai pelo saldo de 2018 ser mais do que o dobro do ano anterior: passando de 7,5 mil, em 2017, para 16,4 mil. 

Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 3,6% na base comparativa, seguido de Operadoras, que cresceram 2,8% e Fornecedores, com aumento de 2,7%.  

Além de apresentar o maior crescimento, o subsetor de Prestadores também é o que mais emprega, respondendo por 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 843,6 mil pessoas (24% do total) enquanto as operadoras e seguradoras empregam 155,8 mil pessoas (4,4%). 

O índice para o estoque de empregos da cadeia suplementar foi de 141, mesmo nível do mês anterior. Já o índice do mercado nacional apresentou queda em relação ao mês anterior, atingindo o valor de 110, frente a 111 em novembro de 2018. A base para o indicado de base 100 é o ano de 2009. 

Dezembro 2017
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A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" segue apontando a criação de novos postos de trabalho mesmo com retração no total de emprego na economia nacional. 

O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,9% no período de 12 meses encerrados em outubro de 2017, enquanto o total de empregos formais da economia nacional teve retração de 0,8% no mesmo período. 

O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.  

No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional. Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias.