Como já abordamos em diferentes momentos e, recentemente, na última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) e em nosso “Painel da Odontologia Suplementar (2011 a 2017)”, o segmento de planos exclusivamente odontológicos tem evoluído a passos largos no País.
Por meio dessas publicações, mostramos a maior profissionalização e a oferta cada vez maior desta modalidade por parte das empresas aos seus colaboradores com o objetivo de atrair e reter talentos. Importante ressaltar que enquanto os planos médico-hospitalares registraram o rompimento de mais de três milhões de vínculos desde 2014, o os exclusivamente odontológicos passaram a atender quatro milhões de novos beneficiários. Movimentos completamente antagônicos.
Importante, portanto, iniciativas que colaborem ainda mais com o desenvolvimento desse setor, como a nova edição do SIMPLO, realização do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo (SINOG) e da Universidade Corporativa ABRAMGE (UCA), que acontece essa semana em São Paulo. Desde 2006, o evento apresenta conteúdos e discussões que fazem parte da rotina das operadoras de planos odontológicos, como novas tecnologias, métodos e processos para o aperfeiçoamento desse mercado.
Inspirado no tema Resiliência e adaptação: os caminhos para a sobrevivência da Odontologia Suplementar, a 14ª edição acontecerá nos dias 9 e 10 de maio, no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo.
A programação completa pode ser vista no site oficial do evento. Nós estaremos por lá e traremos novidades sobre esse setor. Fique ligado.
O brasileiro está mais preocupado com a saúde bucal. É o que consta na pesquisa inédita “Painel da Odontologia Suplementar (2011 a 2017)” que acabamos de publicar. De acordo com o levantamento, as ações preventivas nessa área foram as que mais aumentaram no intervalo analisado, passando de 27,8 milhões de procedimentos em 2011 para 71,4 milhões em 2017.
O aumento do número de vínculos em planos coletivos empresariais de assistência exclusivamente odontológica mostra que cada vez mais empresas têm oferecido esse benefício aos seus colaboradores. Além disso, a quantidade de procedimentos preventivos reforça que o brasileiro tem cuidado cada vez mais de sua saúde bucal, já que o total de ações de prevenção mais do que dobraram no período analisado.
No intervalo em destaque, o número de beneficiários de Odontologia Suplementar aumentou quase 9 vezes em 17 anos, passando de 2,6 milhões de vínculos em 2000 para 22,6 milhões em 2017, crescimento majoritariamente superior ao dos planos de assistência médico-hospitalar.
Os números da recente Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) pontuam que o mercado de trabalho tem oferecido esse benefício com mais frequência. A representatividade de planos coletivos empresariais (aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores) no total do mercado saltou de 29,1%, em 2000, para 73,3% em dezembro de 2018, como mostramos aqui. A ação busca atrair e reter talentos, combater absenteísmo e, consequentemente, melhorar a produtividade da empresa.
Com o aumento do número de beneficiários, a taxa de cobertura dos planos exclusivamente odontológicos cresceu 10,1 pontos porcentuais nos últimos dez anos, totalizando 11,6% da população brasileira em dezembro de 2017. Nesse último ano analisado no painel, R$ 1,5 bilhão foram gastos com assistência odontológica dos beneficiários nesta modalidade, um aumento de 6,8% quando comparado com 2011.
Desse total, R$ 421 milhões, ou 27,4%, foram gastos com procedimentos preventivos; R$ 189 milhões, 12,3%, com consultas odontológicas iniciais; R$ 140 milhões, o que representou 9,1% com próteses odontológicas; e o restante, ou seja, 51,1% foram para exodontias simples de permanentes, próteses odontológicas e demais procedimentos.
Traremos mais detalhes sobre o levantamento nos próximos dias. Não perca!
Entre fevereiro deste ano e o mesmo mês de 2018, 1,5 milhão de novos vínculos foram firmados com planos exclusivamente odontológicos. Com o avanço de 6,4%, o segmento já conta com 24,4 milhões de beneficiários de acordo com dados da última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB).
O resultado foi especialmente alavancado pela contratação de planos na região Sudeste do País, que registrou 1,1 milhão de novos vínculos. Ou seja, concentra 76,8% dos novos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. No total, registrou crescimento de 8,4%, chegando à marca de 14,5 milhões de vínculos.
O Estado de São Paulo foi o que contou com maior incremento absoluto de beneficiários. Foram 529,1 mil novos vínculos firmados no período de 12 meses encerrado em fevereiro de 2019. Alta de 6,6%.
O resultado do Rio de Janeiro não ficou muito atrás. Com 422,1 mil novos beneficiários no período, o Estado teve avanço de 14,6%. Proporcionalmente, a segunda maior alta do País.
A Unidade da Federação (UF) que teve o maior avanço proporcional foi Tocantins, com incremento de 15% na base de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. O resultado, contudo, precisa ser observado com cautela. Não por não ser positivo, mas porque a base de beneficiários no Estado é comparativamente muito baixa. O avanço de 15% representa apenas 6,5 mil novos vínculos, o que eleva o total vínculos em Tocantins para 49,6 mil.
Para deixar ainda mais clara a comparação, o Rio de Janeiro conta com 3,3 milhões de beneficiários e São Paulo, com 8,6 milhões.
O único Estado a registrar recuo no total de vínculos com planos dessa modalidade no período analisado foi a Bahia. Foram rompidos 60,5 mil vínculos, uma queda de 3,9%. Com o resultado, a região passa a atender 1,5 milhão de beneficiários com este tipo de cobertura.
Assim como acontece com os planos médico-hospitalares, que comentamos ontem, o avanço do segmento está intimamente ligado ao crescimento do mercado de trabalho. Tanto pelo fato de que o benefício é oferecido para atrair e reter talentos quanto pelo aumento na renda, que possibilitas às famílias contratarem os planos.
Entre janeiro de 2019 e o mesmo mês do ano passado, os planos exclusivamente odontológicos cresceram 6,5%, o que equivale a 1,5 milhão de novos vínculos. No período, o total de planos avançou de 22,8 milhões de beneficiários e chegou a 24,3 milhões de vínculos. Os números constam na nova edição da NAB.
A maior parte deste avanço ficou concentrada no Sudeste do País, onde foram firmados 1,1 milhão de vínculos. Ou seja, 75,6% de todos os novos beneficiários registrados no período. No Estado de São Paulo foram firmados 515,7 mil novos vínculos, alta de 6,4%. O número é maior do que a soma de novos beneficiários em todas as outras regiões do País: 406,7 mil (170,1 mil no Sul; 118 mil no Centro-Oeste; 62,9 mil no Nordeste; e, 55,6 mil no Norte).
No Rio de Janeiro, o total de vínculos registrados entre janeiro de 2019 e o mesmo mês de 2018 também foi maior do que a soma das outras 4 regiões. O estado teve 409,9 mil novos beneficiários, impulso de 14,3%. Completando a lista dos três estados que mais firmaram vínculos no período aparece Minas Gerais, com 164,4 mil novos beneficiários. Avanço de 8,5%.
Fora do Sudeste, o Paraná, no Sul do País, foi o único Estado a fechar mais de 100 mil novos vínculos. Com crescimento de 9,8% nos 12 meses encerrados em janeiro deste ano, o Estado passou a contar com 113,7 mil novos beneficiários.
Por outro lado, Ceará (Nordeste), Amapá e Rondônia (ambos no Norte) foram os únicos Estados em que o total de vínculos com planos exclusivamente odontológicos caiu. No Ceará, foram rompidos 68,4 mil vínculos, queda de 4,5%. Em Rondônia, 8,9 mil beneficiários deixaram de contar com seus planos, o que equivale a retração de 7,9%. E no Amapá, o recuo de 4,7% resultou em 2,2 mil vínculos rompidos.
A medicina baseada em evidência, ainda bem, é uma realidade irrevogável. Inclusive, influenciando decisões do Judiciário (ainda que não com a frequência que acreditamos correta). Na odontologia, contudo, a prática baseada em evidência ainda está alguns passos atrás. É o que revela o estudo “Uso de evidências científicas por dentistas no Brasil: espaço para melhorar a prática baseada em evidências”, analisado na última edição do Boletim Científico.
De acordo com o trabalho, o primeiro no País a entrevistar profissionais da área para verificar a prática da Odontologia Baseada em Evidência (OBE), a maior parte dos entrevistados completaram a pós-graduação (77%) e têm o habito de ler revistas científicas, artigos de pesquisa clínica e revisões de literatura (61%). Além disso, entre os que têm este hábito, 77,5% afirmam que já mudaram comportamentos ou adotaram novos procedimentos clínicos com base em pesquisas clínicas e artigos com relatos de casos.
A pesquisa também detectou que a OBE é mais comum no setor privado do que no público. Fato que se justifica, de acordo com os pesquisadores, pelo tipo de atenção odontológica fornecida no setor público (geralmente primária) e pela falta de tempo do profissional para se dedicar a constante atualização de conhecimentos em função de uma carga de trabalho mais pesada do que a dos profissionais no setor privado (argumento que se pauta no total de beneficiários de planos odontológicos frente ao de dependentes do SUS).
Independentemente se na saúde suplementar ou pública, contudo, o estudo indica que ainda há espaço para tornar a prática de OBE mais comum. O que poderia ter resultados positivos tanto do ponto de vista econômico-financeiro quanto, mais importante, assistencial.
Se você se interessa pelo assunto, não deixe de acompanhar nossa área temática “Planos odontológicos”. Lá, você pode acessar de forma rápida e prática todos os nossos estudos e análises sobre o tema.
Os planos de saúde exclusivamente odontológicos fecharam 2018 com 1,4 milhão de vínculos a mais do que em 2017. Avanço de 6,2%. Com isso, o segmento já atende 24,2 milhões de beneficiários.
O motor do crescimento foi a contratação deste tipo de plano na região Sudeste do País. Com crescimento de 8%, foram registrados 1 milhão de novos vínculos. O que elevou o total de beneficiários para 14,3 milhões – 59,1% do total. Na região, o Estado do Rio de Janeiro foi o que apresentou maior crescimento proporcional. A alta de 12,6% representa 359,8 mil novos vínculos.
Por outro lado, apesar de São Paulo ter registrado, proporcionalmente, o menor crescimento de beneficiários da região, “apenas” 6,2%, foi o Estado com maior acréscimo em número absoluto de beneficiários no País: 497,7 mil. Pode parecer claro, mas isso acontece porque a base de beneficiários em São Paulo é muito maior do que a dos outros Estados. São 8,5 milhões de vínculos contra 3,2 milhões no Rio de Janeiro, 2,1 milhões em Minas Gerais e 0,5 milhão no Espírito Santo.
Da mesma forma, mesmo o Sudeste sendo o motor do crescimento deste tipo de planos no País, a região com o maior avanço proporcional de beneficiários foi a Centro-Oeste. Com 8,3% beneficiários de planos exclusivamente odontológicos a mais do que em 2017, a região encerrou 2018 com 117,6 mil novos vínculos. Totalizando 1,5 milhão de beneficiários.
Apenas dois Estados tiveram perda de beneficiários em 2018, Bahia e Amapá. No primeiro, 62,5 mil beneficiários deixaram os planos exclusivamente odontológicos. Um recuo de 4,1%. Já no Amapá, foram 1,9 mil vínculos rompidos, o que significa uma retração de 4,2%.
Os números integram a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB).
O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 6,9% nos 12 meses encerrados em novembro de 2018, com 1,6 milhão de novos vínculos. Com isso, de acordo com a última edição da Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB), o segmento já conta com 24,2 milhões de beneficiários.
O setor tem se beneficiado de custos mais acessíveis em relação aos planos médico-hospitalares e tem crescido constantemente. Um movimento que deve se manter ao longo de 2019. Além dos custos mais atraentes, o setor ainda assiste apenas pouco mais da metade das vidas dos planos médico-hospitalares, o que demonstra que o mercado está longe de alcançar seu potencial. Para entender melhor, vale dar uma olhada em nossa Área Temática.
Em números absolutos, a região Sudeste foi a que registrou o maior número de novos vínculos: 1 milhão ou 65,6% dos contratos firmados entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. Com alta de 7,7%, a região já conta com 14,2 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Apenas em São Paulo foram registrados 423,8 mil novos vínculos e, no Rio de Janeiro, mais 405,7mil.
Proporcionalmente, contudo, as Regiões Centro-Oeste e Sul tiveram resultados ainda mais expressivos. Ambas cresceram 8,6% no período analisado. No Centro-Oeste foram firmados 120,7 mil novos vínculos, o que elevou o total de beneficiários desse tipo de plano para 1,5 milhão na região. Já no Sul, há 2,5 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, 199,8 mil a mais do que em novembro de 2017.
Nos próximos dias traremos outros dados da NAB, inclusive sobre os planos médico-hospitalares.
Temos divulgado periodicamente sobre o crescimento do número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos no Brasil. Este aumento mostra que o brasileiro tem se preocupado cada vez mais com sua saúde bucal, mas ainda há muito o que melhorar neste aspecto, como já dissemos aqui. Apenas 11% da população brasileira tem acesso aos planos exclusivamente odontológicos, ou seja, ainda há um grande campo para expansão.
Neste mesmo tema, o artigo “Dental insurance, service use and health outcomes in Australia: a systematic review” (Plano de saúde odontológico, uso dos serviços e seus desfechos de saúde na Austrália: revisão sistemática da literatura), publicado na 19º edição do Boletim Científico verificou a qualidade da saúde bucal dos beneficiários por meio de revisão de 36 publicações. A análise do caso australiano pode auxiliar nas tomadas de decisão no âmbito brasileiro por se tratar de sistemas semelhantes.
Naquele país, o Seguro de Saúde Privado (Private Health Insurance - PHI) desempenha um papel fundamental no financiamento do atendimento odontológico no sistema de saúde. Entre 2012 e 2013, 12% de todos os gastos com serviços odontológicos foram de indivíduos com seguro privado. Bem como no caso nacional, a cobertura odontológica normalmente é fornecida em conjunto com a cobertura médico-hospitalar, porém, também é ofertado planos exclusivamente odontológicos. O seguro odontológico privado tem sido associado a níveis mais elevados de acesso aos cuidados dentários, com maior periodicidade no check-up e padrão dos serviços.
Como já esperado, a evidência consolidada mostrou que adultos que possuem planos odontológicos também tem mais acesso ao dentista. Segundo o estudo, os beneficiários destes planos possuem melhor gerenciamento no tratamento das doenças bucais e de resultados eficazes. No entanto, os autores não chegaram a resultados sólidos quando relacionados a saúde bucal dos pacientes. Fica, deste modo, o questionamento sobre a saúde bucal no caso brasileiro. Nosso TD 66 aponta que a população que não adere a um plano odontológico está mais propensa a descuidar da higiene bucal. O trabalho aponta que 4,2% das pessoas sem plano odontológico afirmaram escovar os dentes só uma vez ao dia, quase o dobro do grupo beneficiário de plano, representando 2,4%. Ainda nesta comparação da saúde bucal entre os dois grupos, a pesquisa aponta que 3,9% dos beneficiários apresentam perda total dos dentes, já para aqueles sem planos odontológicos o número é quase 10 pontos porcentuais maior: 13,4%
Os desafios para a saúde bucal ainda são vários no nosso caso. O debate e adesão aos planos tem aumentado, mas ainda há muito o que se avançar na conscientização e a adesão aos diferentes programas e serviços para a promoção de saúde bucal.
A nova edição da NAB aponta que o mercado de planos exclusivamente odontológicos segue como destaque positivo na saúde suplementar brasileira. Entre agosto deste ano e o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 7,1% no total de beneficiários desse tipo de plano, correspondendo a quase 1,5 milhão de novos vínculos.
O boletim também aponta nova queda no total de beneficiários dos planos médico-hospitalares no mesmo período de 12 meses: 696,2 mil beneficiários saíram dessa modalidade de plano, o que corresponde a uma retração de 1,5% no total.
Nos próximos dias, iremos analisar os resultados desta nova edição da NAB. Não perca.
Por mais que o brasileiro esteja se preocupando cada vez mais com seu sorriso e o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos sigam em crescimento, como já apontamos aqui no Blog, ainda há muito o que se melhorar quando falamos de saúde bucal no país.
De acordo com o TD 66 – “Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil”, elaborado com base no banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde realizada entre junho e agosto de 2013 pelo IBGE, o Brasil tem um Índice de Dentes Cariados, Perdidos ou Obturados (CPO-D) de 2,1, enquanto a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de um índice máximo de 1,1. Apesar de seguir em crescimento, o estudo também aponta que apenas 18,5% da população brasileira tem acesso aos planos exclusivamente odontológicos, ou seja, ainda há um grande campo para expansão. Dentro deste grupo, os jovens na região Sudeste ainda são a maioria. A maior concentração de brasileiros com planos odontológicos se encontra na faixa etária até 18 anos (26,5%). Já a faixa de idade dos 54 anos aos 58 anos possui a menor presença dentro dos planos exclusivamente odontológicos (4,7%).
O TD 66 aponta que a população que não adere a um plano odontológico está mais propensa a descuidar da higiene bucal. Para se ter uma ideia, 4,2% das pessoas sem plano odontológico afirmaram escovar os dentes só uma vez ao dia, quase o dobro do grupo beneficiário de plano (2,4%). Ainda nesta comparação da saúde bucal entre os dois grupos, a pesquisa aponta que 3,9% dos beneficiários apresentam perda total dos dentes, já para aqueles sem planos odontológicos o número é quase 10 pontos porcentuais maior: 13,4%
Os números do TD 66 mostram que ainda há um enorme desafio para o avanço da saúde bucal do brasileiro. Apesar do crescimento de beneficiários de planos odontológicos representar uma maior busca por um sorriso saudável, a conscientização e a adesão aos diferentes programas e serviços para a promoção de saúde bucal são pontos que ainda precisam ser melhor trabalhados.