Já está no ar o primeiro episódio do IESSCast, série de conteúdos em áudio produzida pelo IESS a partir do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”. No programa, dois eixos conduziram a conversa entre os especialistas convidados: a promoção da saúde e a atenção primária à saúde, temas que ganham relevância no setor.
José Cechin, superintendente executivo do IESS, foi quem mediou a conversa com os autores do capítulo 1 do livro, Gustavo Gusso, professor de Clínica Geral e Semiologia da Universidade de São Paulo (USP) e Samuel Ramos Gomes, mestrando da Escola de Administração Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na conversa, eles mostraram como a APS se tornou uma aliada do brasileiro na promoção da saúde e também na prevenção de quadros clínicos agravados.
Os debatedores trouxeram o atual panorama da APS tanto no ambiente acadêmico quanto sua implementação nos serviços de saúde. Além dos benefícios do método, a conversa apresentou também os desafios enfrentados pelas equipes, as estratégias para resultados eficientes, os pontos de melhorias e a forma de atuação nos sistemas público e também privado.
O podcast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras. Não perca!
Para baixar o livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação que deu origem ao podcast, clique AQUI.
Sempre atento em trazer novas discussões sobre Saúde Suplementar no país, o IESS promoveu webinar para falar sobre Atenção Primária à Saúde (APS) especialmente em um cenário em que a pandemia de Covid-19 alterou a rotina de muitas operadoras. O objetivo da transmissão foi trazer tendências observadas em APS dentro desse contexto e qual o papel que ela terá nos pacientes que se recuperaram da doença.
A APS reassumiu um papel importante na coordenação de cuidados, propondo uma atenção personalizada de atendimento. Uma equipe multidisciplinar é responsável por orientar e avaliar o paciente, evitando consultas, exames e a presença desnecessária em Pronto Socorro. O objetivo é focar na prevenção e, com isso, aumentar a qualidade de vida.
Participaram do encontro Renata Maria de Oliveira Costa, diretora do departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde do Ministério da Saúde, Patrícia Pena, Diretora Técnica de Saúde do PASA (Vale) e Alberto Ogata, Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva. A mediação foi de José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Ogata destacou que, nos Estados Unidos, 35% das consultas ambulatoriais são feitas na atenção primária, o que mostra que existe um grande espaço para avançar com esse modelo de atendimento. Para Renata, a pandemia revelou fragilidades nos sistemas de saúde em todo o mundo e os países que tradicionalmente trabalhavam com atenção primária conseguiram superar melhor esse momento. Ela acredita que, entretanto, os resultados são percebidos a longo prazo.
Já para Patrícia, a atenção primária é tudo de melhor que pode acontecer para o paciente. “O desafio é fazer essa mudança cultural em que os trabalhadores ou pacientes deixem de ser apenas empregados expostos a riscos e passem a ser vistos como alguém com melhor capacidade de produção quando se está bem assistido”. Ela pontua que a Covid fez com que as empresas olhassem para os funcionários com mais atenção, principalmente por conta dos grupos de risco, um cuidado individualizado que é parte da APS.
Assista na íntegra abaixo:
Novas tendências em Atenção Primária à Saúde
De grande importância para todo o setor de saúde nacional, a Atenção Primária à Saúde (APS) não é algo novo, mas ganha um papel fundamental na gestão de saúde e na coordenação de cuidados em função da pandemia de Covid-19. Mais do que nunca o sistema de saúde precisa que a assistência seja coordenada e integral para que a importante e necessária resposta ao novo vírus não deixe áreas fundamentais sem atenção.
Mas afinal, quais as novas tendências em APS a partir da pandemia? Como integrar esse cuidado dentro do sistema de saúde como um todo (público e privado)? Que papel a APS terá na vida das pessoas que se recuperaram da Covid-19?
São várias as perguntas sobre esse vasto tema que iremos abordar hoje em nosso webinar “Novas tendências em Atenção Primária à Saúde” a partir das 16h. Para esse importante debate, reunimos 3 dos principais especialistas em gestão de saúde com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS.
·Renata Maria de Oliveira Costa, Diretora do Departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde o Ministério da Saúde
·Patrícia Pena, Diretora Técnica de Saúde do PASA (Vale)
·Alberto Ogata, Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva
Recentemente, o Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde) realizou, a nosso pedido, um relatório exclusivo sobre o tema. Os pesquisadores descrevem os desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Acesse aqui.
Inscreva-se já aqui ou acesse a transmissão do YouTube e adicione o lembrete (abaixo). É daqui a pouco, ao vivo a partir das 16h.
Atenção mais resolutiva e acolhedora, além de melhor custo-efetividade e da experiência do paciente. Esses são alguns dos aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS). Por essas e outras características que o Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde) realizou, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), um relatório exclusivo sobre o tema. Os resultados da publicação serão discutidos em debate promovido pela FGVsaúde, no dia 24 de março.
A pandemia de Covid-19 gerou uma sobrecarga nos sistemas de saúde em todo o mundo, avançou para o interior do país e em cidades com menor disponibilidade de leitos de alta complexidade. Esse cenário reforça a importância de monitoramento e vigilância epidemiológicos para a redução da mortalidade. Some-se ainda a pressão das despesas com a assistência. É nesse contexto, que a Atenção Primária em Saúde (APS) ganha ainda mais importância.
Segundo os autores do relatório, o maior acompanhamento e controle dos custos assistenciais poderiam reduzir os desperdícios associados à realização de exames e tratamentos de saúde desnecessários. "Com a atenção primária, é possível organizar o cuidado em saúde, atendendo as pessoas de maneira longitudinal, possibilitando uma maior adesão aos tratamentos, racionalização do cuidado e melhores resultados clínicos", detalha Alberto Ogata, pesquisador da FGVsaúde e um dos autores do relatório.
Os pesquisadores descrevem, no relatório, desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Os resultados foram obtidos por meio de um estudo qualitativo, de entrevistas com 12 gestores de operadoras de saúde selecionadas no Laboratório de Inovação sobre Experiências de Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), programa que buscou identificar experiências consideradas como inovadoras na organização de seus serviços a partir da identificação dos atributos da APS, e que apresentassem indicadores de processo e resultados.
Reconhecida há décadas como uma forma de organizar os atendimentos de saúde, a atenção primária, que costuma ser praticada por um médico da família, ainda não é amplamente adotada por planos e seguros de saúde. Parte da resistência vem dos próprios beneficiários, que associam esse tipo de atendimento a uma visão pejorativa do SUS ou de serviços gratuitos.
"O envolvimento de um médico da família é, muitas vezes, entendido, de forma equivocada, como um cerceamento da liberdade de escolher o profissional a quem recorrer. No entanto, é o médico de família quem melhor conhece os caminhos das especialidades da atenção secundária e terciária", contextualiza José Cechin, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que comissionou a pesquisa. Segundo o executivo, a atenção primária é uma forma de assistência à saúde benéfica ao paciente e capaz de resolver de 80 a 95% dos casos, o que faz dela um processo mais eficiente, tanto em termos de adequação dos tratamentos quanto de custo.
Acesse aqui o relatório na íntegra.
Faça agora sua inscrição para o debate da FGVsaúde.
- Atenção primária melhora a qualidade do atendimento à saúde e permite maior controle dos custos assistenciais
- Modalidade ainda encontra desafios culturais, operacionais e de engajamento para ganhar escala no sistema privado
- Uso de tecnologia, incentivos e educação podem aumentar escala dos programas
A pandemia de Covid-19 gerou uma sobrecarga nos sistemas de saúde em todo o mundo, somando-se ainda à pressão das despesas com a assistência. Nesse contexto, a Atenção Primária em Saúde (APS) ganha ainda mais importância, já que a modalidade permite um maior acompanhamento dos pacientes e controle dos custos assistenciais. Os apontamentos estão em relatório exclusivo do Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde), realizado a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Lançados na quarta-feira (17), os resultados da publicação serão discutidos em debate promovido pela FGVsaúde, no dia 24 de março.
Segundo os autores do relatório, o maior acompanhamento e o controle dos custos assistenciais poderiam reduzir os desperdícios associados à realização de exames e tratamentos de saúde desnecessários. "Com a atenção primária, é possível organizar o cuidado em saúde, atendendo as pessoas de maneira longitudinal, possibilitando uma maior adesão aos tratamentos, racionalização do cuidado e melhores resultados clínicos", detalha Alberto Ogata, pesquisador da FGVsaúde e um dos autores do relatório.
O relatório descreve desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Os resultados foram obtidos por meio de um estudo qualitativo, de entrevistas com 12 gestores de operadoras de saúde apontadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) como experiências inovadoras em seus serviços de APS.
Reconhecida há décadas como uma forma de organizar os atendimentos de saúde, a atenção primária, que costuma ser praticada por um médico da família, ainda não é amplamente adotada por planos e seguros de saúde. Parte da resistência vem dos próprios beneficiários, que associam esse tipo de atendimento a uma visão pejorativa do SUS ou de serviços gratuitos.
"O envolvimento de um médico da família é, muitas vezes, entendido, de forma equivocada, como um cerceamento da liberdade de escolher o profissional a quem recorrer. No entanto, é o médico de família quem melhor conhece os caminhos das especialidades da atenção secundária e terciária", contextualiza José Cechin, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que comissionou a pesquisa. Segundo o executivo, a atenção primária é uma forma de assistência à saúde capaz de resolver de 80 a 95% dos casos, o que faz dela um processo mais eficiente, tanto em termos de custo quanto de adequação dos tratamentos.
O uso de tecnologias nas consultas médicas
Os autores do relatório ainda ressaltam que os recursos de telessaúde, como as consultas por meio da telemedicina, são cruciais para auxiliar no processo de maior adoção da saúde primária para os beneficiários dos planos de saúde. Algumas destas práticas, adotadas durante a pandemia sob um regime de exceção, deveriam ser mantidas mesmo depois de findada a crise sanitária, indicam os autores.
"A telemedicina é uma ferramenta útil para facilitar o acesso do paciente ao sistema de saúde, mas ela não deve ser confundida com a atenção primária, que envolve pilares como o autocuidado apoiado, o uso de prontuários eletrônicos, a adoção de diretrizes clínicas e a integração com a atenção secundária e terciária, como hospitais e serviços especializados", reforça Ogata.
Dentre as sugestões do relatório para que a saúde primária possa ganhar escala também entre os atendimentos de saúde particulares, estão os registros eletrônicos em saúde, a busca ativa de pacientes, a telessaúde, a mudança na gestão das operadoras de planos, os incentivos financeiros e a educação em saúde de forma a envolver desde a liderança até o beneficiário. O gestor precisa estar seguro e acreditar no projeto de atenção primária como um modelo racional que orienta a assistência e organiza a gestão dos planos de saúde, enquanto o beneficiário precisa ser orientado e convencido da eficácia desse método.
“Também é importante ampliar a formação de profissionais especializados, como médicos de família, enfermeiros e agentes comunitários", complementa Ogata. José Cechin lembra que o modelo tem foco no acesso e cuidado integral. “Uma maior coordenação dos cuidados tem o potencial de prover mais saúde para as pessoas e auxiliar na redução de custos porque faz uso mais eficiente dos recursos”, explica.
O relatório completo pode ser acessado aqui. Já a inscrição para o debate pode ser feita diretamente no portal da FGV.
Como você já deve ter visto, o livro “Saúde Suplementar: 20 Anos de Transformações e Desafios em um Setor de Evolução Contínua”, nossa recente publicação reforça alguns pilares para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar por meio de diferentes iniciativas: apresentar novidades, dados técnicos e análises profundas, atualizadas e relevantes para contribuir com o segmento, além da revisão dos avanços ao longa da história do setor no país, visando apontar para o futuro.
Sendo assim, o livro reúne mais de uma dezena de artigos de importantes pesquisadores nacionais sobre diferentes temas que vão desde a disponibilidade de novos produtos até desperdícios no setor, passando por aspectos jurídicos, de acesso, transparência e muitos outros. Acesse aqui e faça o download gratuito.
E o nosso tema de hoje é, como em várias outras publicações, a Atenção Primária à Saúde (APS). No livro, contamos com o artigo “Evolução da Promoção à Saúde na Saúde Suplementar e Atenção Primária à Saúde (APS) de autoria de Gustavo Gusso, professor de Clínica Geral e Semiologia da Universidade de São Paulo (USP) e Samuel Ramos Gomes, mestrando da Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O texto faz um resgate histórico sobre a APS, apresentando suas bases, conceituação e outros aspectos tanto no Brasil quanto fora dele. Passa ainda pela concepção da estrutura e divisão da rede assistencial até a consolidação e organização da produção científica relacionada ao tema por meio do trabalho da professora da Universidade Johns Hopkins, Barbara Starfield, que condensou e definiu a APS em quatro atributos essenciais.
- Acesso: primeiro contato com o sistema de saúde.
- Cuidado abrangente (integralidade): no contexto dos atributos essenciais da atenção primária está relacionado a abrangência dos serviços prestados, ou seja, desde puericultura até pequena cirurgia, passando por vacinas e exame visual.
- Coordenação: capacidade do serviço de atenção primária de poder referenciar e ter de volta um paciente que necessita de um serviço especializado, bem como as informações coletadas neste serviço.
- Longitudinalidade: envolve a capacidade de cuidar, ao longo do tempo, desde o nascimento até a morte, além de incorporar o vínculo, a comunicação, a decisão compartilhada e a empatia.
Segundo os autores, a APS se caracteriza justamente pela “integração dos quatro campos preventivos, bem como das condições agudas com as crônicas, da demanda espontânea com a programada, e, mais recentemente, do cuidado presencial com o virtual”. Trazem dados acerca do modelo no Brasil e ainda aponta para o futuro do setor.
Eles afirmam que a atenção primária forte traz equilíbrio para o sistema e menor grau de mercantilização dos serviços. Para Gusso e Gomes, é importante que se modifique o financiamento e a remuneração dos profissionais, privilegiando o cuidado e não a quantidade de serviços prestados – você pode ver mais sobre esse tema em nossa área temática.
Baixe o livro gratuitamente e acesse esse e outros artigos.
A importância da APS tem repercussão nos trabalhos inscritos e laureados com o Prêmio IESS, auxiliando na criação de ferramentas para a tomada de decisão e subsídios para ampliar o debate pela sociedade e o segmento de saúde. Um exemplo é o trabalho “Atenção Primária na Saúde Suplementar: estudo de caso de uma Operadora de Saúde de Belo Horizonte”, de Eulalia Martins Fraga, vencedor da categoria Promoção de Saúde e Qualidade de Vida no VII Prêmio IESS e resultado da especialização na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). O assunto também foi tema de nosso webinar recente. Assista abaixo.
“Nenhum sistema de saúde no mundo estava preparado para a pandemia e todos foram se adaptando no andamento da crise. Precisamos de um novo modelo de assistência para o amanhã. E o amanhã já chegou”, apontou Erno Harzheim durante o webinar “Protagonismo da Atenção Primária à Saúde - Um novo olhar sobre os cuidados integrados em tempos de pandemia”
Além de Harzheim, professor de Medicina de Família e Epidemiologia da UFRGS, o encontro reuniu Thais Jorge, Diretora de Serviços ao Segurado e Gestão Médica da Bradesco Saúde e da Mediservice e Vanessa Assalim, Diretora Médica no Grupo NotreDame Intermédica, com mediação de José Cechin, superintendente do IESS.
Cechin lembrou que, no atual momento, as pessoas deixaram de procurar os hospitais por demandas não relacionadas à Covid-19. “Isso traz uma nova dinâmica ao setor, com avanço da Telessaúde, por exemplo, mas que deve vir acompanhada de uma nova mentalidade para o paciente e os gestores do segmento, como de procurar sempre práticas de atenção primária no primeiro ponto de contato com os serviços em saúde”, comentou o executivo.
Nesse contexto, as experiências das operadoras de saúde no encontro fortalecem essa mudança de paradigma. “Temos avançado, mas não é do dia para a noite. A mudança de cultura vem acontecendo juntamente das questões tecnológicas com oportunidades infinitas. Temos modelos de tecnologia que nos permitem fazer a gestão e monitoramento dos pacientes, por exemplo. O desafio agora é no compartilhamento de informações e interoperabilidade, já que todos os sistemas são fragmentados, tanto no setor privado quanto público”, apontou Thais Jorge, da Bradesco Saúde e Mediservice.
Além da questão cultural, Vanessa Assalim, do Grupo NotreDame Intermédica, completou reforçando os aspectos sociais e econômicos com maior utilização desse modelo. “Sabemos que esse viés do cuidado torna a atenção mais resolutiva e acolhedora. Estamos monitorando os indicadores que temos sobre a APS quanto ao desfecho clínico, custo-efetividade e experiência do paciente. E muito animados com essa imersão na coordenação do cuidado”, comemora.
Erno resumiu bem importantes pontos tratados no encontro. Para ele, a tecnologia é uma forte aliada na criação de ferramentas e resolução de problemas. “A construção de um modelo contemporâneo de Atenção Primária está na saúde suplementar e espero que esse possa ser um passo para reduzir a segmentação entre os setores público e privado. Precisamos de uma APS potente e tecnológica, com informação integrada, uso de telemedicina, prontuário unificado e prescrição eletrônica”, conclui.
A íntegra do webinar pode ser vista abaixo. A série de encontros continuará apresentando importantes questões para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo nas redes sociais do IESS e no canal do YouTube.