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Janeiro 2021
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“Conservar a memória é fundamental para não repetir erros.” André Médici, economista de saúde do Banco Mundial, acredita que muitos problemas recorrentes do setor de saúde podem ser evitados se atentarmos para os erros do passado e criarmos processos a partir deles. Com isso em mente, Médici apresentou “Um balanço da última década e perspectivas para o setor de saúde do Brasil e na América Latina” durante a Celebração de 10 anos do IESS e a entrega do VI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Além de resumir o ambiente da saúde ao longo da última década, Médici também apresenta perspectivas para o futuro. No caso do Brasil, o envelhecimento da população e seu impacto nos gastos com saúde é um dos pontos focais. Bem como a PEC55 e reformas estruturais focadas em melhorar a integração entre o setor público e a iniciativa privada. 

Assista a apresentação completa: 

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Novembro 2020
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Quem nos acompanha já viu aqui um pouco dos debates e ensinamentos da pandemia de Covid-19 e da palestra de José Cechin, nosso superintendente executivo, “Lições pós-Covid-19: Competência, Criatividade e Consistência”. Para o especialista, é essencial o engajamento das pessoas com a gestão de sua própria saúde e mudanças de comportamento dos gestores, administradores, profissionais, empreendedores e cidadãos após esse delicado momento que atravessamos.

Com o tema “O Despertar para uma nova Saúde”, o Grupo Mídia realizou a oitava edição do Fórum Healthcare Business (FHCB) de modo 100% digital, transmitido pelo canal do Youtube e também pela página da Healthcare Management no Facebook, que contou com a participação de diferentes especialistas do setor.

O Chefe da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, professor Chao Wen, realizou a palestra “A COVID-19 acelera a Telemedicina”, em que mostrou a popularização dessa tecnologia, assim como alguns erros comuns do segmento. “Ouço muitas pessoas falando sobre a telemedicina ser uma ferramenta, mas é um método médico de investigação e cuidados não presenciais. É um braço da medicina que permite criar outro conceito e chegar à saúde conectada 5.0”, apontou.

Já Cechin, falou sobre erros cometidos durante a pandemia e como será o futuro do setor após o atual cenário. “Um fato pouco pensado é que uma pandemia é tanto uma crise médica quanto de comunicação. Precisávamos de uma comunicação clara vinda de um comunicador confiável e seguindo informações baseadas em recomendações científicas”, refletiu.

Ele ainda apontou para a possibilidade de novos surtos virem à tona e a aceitação da crise demorar para ser revertida, além da melhor preparação para outras ocasiões do mesmo tipo. “Resta saber se as autoridades públicas e políticas têm o desejo de arriscar gastos hoje para deixar a sociedade preparada para uma nova possível epidemia ou pandemia que talvez nunca venha a ocorrer”, comentou.

Com importantes palestras e debates, o encontrou reuniu executivos das principais instituições de saúde, educação e pesquisa do país para debater gestão, inovação e desafios para o setor, além dos reflexos e desafios da Covid-19. Juntamente com o Fórum Healthcare Business, aconteceu a edição 2020 do prêmio Excelência da Saúde, que homenageia instituições que mais se destacaram no setor da saúde brasileiro.

Acesse abaixo.

Novembro 2020
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Como já abordamos em diferentes momentos – veja nosso “Painel da Odontologia Suplementar (2014 a 2018)”  ou ainda a mais recente edição da NAB  o segmento de planos exclusivamente odontológicos tem evoluído a passos largos no País.  A nova edição do Painel da Odontologia estará disponível nas próximas semanas.

Por meio dessas publicações, mostramos a maior profissionalização e a oferta cada vez maior desses planos por parte das empresas aos seus colaboradores com o objetivo de atrair e reter talentos. Para se ter uma ideia, o setor de planos exclusivamente odontológicos registrou crescimento de mais de 800 mil beneficiários no período de 12 meses encerrado em setembro deste ano. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), o segmento cresceu 3,5% na variação anual e ultrapassou os 26 milhões de vínculos.

Sabendo que a saúde bucal é muito importante para diversas funções do organismo como bem-estar, autoconfiança e na prevenção e identificação de doenças, recentemente reunimos especialistas com diferentes experiências no webinar “Como a odontologia atua para a gestão de saúde”, em transmissão ao vivo no YouTube e nas redes sociais da entidade.

Com essa crescente importância, o SIMPLO - Simpósio de Planos Odontológicos é único evento brasileiro totalmente voltado para as operadoras de planos de saúde odontológicos. Já se consolidou como o mais importante fórum de discussões para o segmento e seus respectivos players do mercado de planos odontológicos.

Realizado pelo SINOG – Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo em conjunto com a UCA – Universidade Corporativa Abramge, a ALAMI – Associação Latino Americana de Serviços Privados de Saúde, o evento traz conteúdos e discussões que fazem parte da rotina das operadoras desse segmento, como novas tecnologias, processos para o aperfeiçoamento da regulação do mercado e outras tendências.

Diante da realidade imposta pela pandemia de Covid-19, o tradicional evento deixou de acontecer de forma presencial neste ano. O POCKET SIMPLO, versão reduzida, gratuita e virtual do evento trará o tema “Cenários propositivos para o segmento odontológico na retomada pós pandemia” com participação de renomados especialistas ao longo de três dias.

Veja aqui como participar.

Novembro 2020
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Conforme já abordamos aqui, o Summit Saúde 2020, realizado pelo Estadão, reuniu importantes especialistas no setor para abordar temas essenciais para esse momento de pandemia e depois dele. Participando do painel “Lições da pandemia – Desafios da saúde suplementar”, José Cechin, nosso superintendente executivo, abordou aspectos como a sustentabilidade financeira das operadoras, utilização da telemedicina e a importância da eficiência no setor.

Em meio a restrições orçamentárias cada vez mais severas, esse período de pandemia reforça a necessidade de mudanças no sistema assistencial que permitam ampliar acesso e da atuação conjunta de todos os agentes da cadeia de prestação de serviços em saúde para conter custos crescentes.

O momento é de tentar enxergar possibilidades de uma importante transição nos modelos de assistência à saúde, tanto no Brasil como em todo o mundo. Com mais ênfase em prevenção e atenção primária, menos hospitalização, novos modelos de remuneração dos prestadores e uso adequado, regulado e disseminado da Telessaúde.

“É nítido o anseio da população por ter acesso à saúde privada. Com o cenário atual, torna-se ainda mais necessário termos outras formas de entrada no sistema suplementar, que deem às pessoas mais possibilidades de escolha. Ninguém está falando em tirar opções, mas sim em ampliá-las. E em qualquer setor econômico mais competição sempre beneficia o consumidor final, com preços mais baixos”, disse Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar). Para ela, a crise econômica, alta do desemprego e aumento da informalidade também afetam a forma como planos e seguros de saúde são oferecidos, exigindo opções mais flexíveis e mais aderentes às condições de empresas e famílias.

Para Tatiana Aranovich, assessora da diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde (ANS), entre agosto e setembro houve mudança no perfil do plano procurado pelos contratantes, com redução de planos empresariais e pequeno aumento do plano individual e grande aumento dos planos coletivos por adesão. “Temos de buscar um modelo sustentável, e não o aumento de custos ano a ano. Nesse cenário, o reajuste não se torna mais prioritário”, apontou.

“As empresas fizeram um esforço muito grande para não demitir nem fazer downgrade no plano de saúde. Poucas tentaram negociar alguma coisa”, afirma Georgia Antony, especialista em desenvolvimento industrial do SESI Nacional, lembrando que no caso dos planos de saúde coletivos, a negociação para o reajuste de valores é feita diretamente entre as empresas e as operadoras.

O Summit Saúde Brasil 2020 pode ser visto abaixo ou diretamente no canal do Estadão.  Seguiremos trazendo outros destaques nos próximos dias. Não perca!

Outubro 2020
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No início da pandemia do novo Coronavírus no Brasil, o cenário era de grande incerteza não só para a saúde suplementar. As operadoras estavam preocupadas com um possível aumento de procedimentos e os custos de operação gerados por esse cenário, o que poderia causar um enorme aumento de custos ao sistema como um todo.

Por um lado, o que se viu foi uma diminuição do número de procedimentos por um certo período – aqueles eletivos, que não são considerados de urgência e emergência – por decisão dos indivíduos, temerosos quanto à sua segurança durante a pandemia. De outro, o setor foi profundamente afetado pela crise sanitária em diferentes aspectos, como da estrutura e adaptação de rede, processos e protocolos, ou ainda com a falta de insumos e de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e com queda do número de beneficiários – que você pode acessar aqui.

Para tratar dos impactos da pandemia no setor, o Summit Saúde 2020, realizado pelo Estadão, reuniu José Cechin, superintendente executivo do IESS; Vera Valente, diretora executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde); Alessandro Acayaba, presidente da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab); Tatiana Aranovich, assessora da diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde (ANS); e Georgia Antony, especialista em desenvolvimento industrial do SESI Nacional. A mediação foi de Fabiana Cambricoli, jornalista do Estadão.

O encontro abordou os desafios da saúde suplementar, como a sustentabilidade financeira das operadoras, a suspensão e os possíveis reajustes, bem como a utilização da telemedicina e a importância da eficiência no setor.

Segundo José Cechin, parece fora de propósito falar de incentivo ao crescimento dos planos de saúde neste momento de grande dificuldade fiscal do setor público. No entanto, há um incentivo, que não tem custo financeiro ou fiscal, que é a promoção de hábitos saudáveis, com impactos positivos na saúde de cada pessoa, e com potencial de conter a escalada das despesas. Como medidas desse tipo afetam toda a sociedade, cabe ao governo a liderança desse processo, mas também exige o envolvimento decidido das empresas contratantes de planos. “É importante também que as empresas, em conjunto com as operadoras de planos de saúde, estejam atentas para a criação de hábitos adequados de seus colaboradores e beneficiários”, aponta.

Cechin ainda lembrou o desafio de manter o setor justo, sustentável e acessível para todos, com ajustes na regulação, como no caso dos planos individuais, por exemplo. Além disso, reforçou a importância de o consumidor poder contar com novos produtos na hora de escolher seus planos. “Não podemos diminuir as possibilidades de escolha das empresas e das pessoas contratantes, mas capacitá-los, colocar informações à disposição para que façam a escolha mais correta de acordo com o seu perfil de uso”, pontua o especialista. Reforçou ainda a necessidade de aumentar a eficiência e a produtividade no setor de saúde, que são notoriamente baixas.

Os participantes do painel concordam que o setor deve buscar uma maior eficiência para alcançar a sustentabilidade. O objetivo pode ser alcançar com outros modelos de negócio utilização de novas tecnologias, como a telemedicina, que facilita o acesso aos serviços de saúde.

Se você não pôde acompanhar o Estadão Summit Saúde Brasil 2020, assista a íntegra abaixo. Seguiremos trazendo outros destaques nos próximos dias. Não perca!