Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Agosto 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

O 9º episódio do IESSCast está no ar e os ouvintes do programa terão a oportunidade de saber mais sobre a evolução da saúde digital tanto para gestores e profissionais quanto para pacientes. Para entender as vantagens, os desafios e as oportunidades que a tecnologia tem causado em todos os elos da saúde, o superintendente do IESS, José Cechin, conversa com três profissionais da Accenture Brasil: Lincoln A. Moura Jr, diretor associado, Camila Quadros, consultora especialista em saúde e Rene F. Parente, diretor executivo da área da saúde. 

Dentre os assuntos da conversa estão também formas de atrair, engajar e fidelizar o cliente além de métodos para usar a informação do atendimento em benefício de pacientes, médicos, prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde. Além do mais, o episódio mostra as possibilidades e os potenciais clínicos da utilização de novas tecnologias para a telemedicina e teleconsultas e traz as principais tendências já observadas em mercados amadurecidos. 

O IESSCast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras. 

O IESSCast teve origem a partir do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação organizada pelo IESS e assinada por 24 autores convidados. Para baixar gratuitamente, clique AQUI

Agosto 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

O novo episódio do IESSCast traz para debate um tópico atual e que também tem ganhado destaque nos serviços médicos: a revolução dos dados e a nova era da saúde. O programa busca elucidar de que forma a transformação digital tem impactado no acompanhamento da evolução do paciente e como essas informações promovem uma gestão integrada no atendimento. Outros assuntos abordados são a segurança eletrônica, a tendência sobre o uso de dados no curto e médio prazo e a decisão clínica com o uso de dados 

Para falar sobre a temática, o superintendente executivo do IESS, José Cechin, recebe Marilia Bartolomei Bortolotto, advogada especialista em regulação do setor da saúde, pós-graduada em Economia e Negócios e membro da Comissão Especial de Direito Sanitário da Ordem dos Advogados do Brasil e do Comitê Jurídico da ABRAMED. 

Ela, juntamente com Fábio Ferreira Cunha, diretor Jurídico e de Compliance do Grupo Dasa, assina o capítulo “A Revolução dos Dados e a Nova Era da Saúde” do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação que deu origem ao podcast. Você encontra o livro na íntegra, de forma gratuita, AQUI. 

O IESSCast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras. 

Abril 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Como falamos recentemente, em 2020 mais de 1,6 milhão de teleconsultas foram realizadas pelas 15 operadoras associadas à Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). Em 90% delas, o paciente teve seu caso resolvido pelo atendimento virtual, evitando que muitas pessoas saíssem de suas casas à procura de cuidados médicos, lotando ainda mais as instituições de saúde.

No cenário atual de pandemia pelo novo coronavírus, muitos profissionais e pacientes que antes nunca haviam tido contato com a telemedicina passaram a priorizar esse tipo de atendimento, evitando idas desnecessárias aos hospitais. O que chama a atenção para uma demanda antiga: da regulamentação definitiva da telemedicina, para além do período de pandemia.

Por saber dessa necessidade, a entidade lançou a campanha “Telessaúde: Mais Saúde para o Brasil”, iniciativa que conta com uma série de ações. O projeto visa ampliar a discussão sobre a importância da telessaúde e garantir que essa modalidade tenha uma regulamentação definitiva, diminuindo a desigualdade no acesso à saúde.

Em linha com a iniciativa, o artigo de Jamil Cade no Portal Hospitais Brasil também aponta para essa importante questão. Para ele, com a regulamentação da prática, os atendimentos remotos poderão acontecer de forma padronizada e ainda mais segura, com as plataformas corretamente adequadas aos critérios do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“Dessa forma, é possível estimar que cada vez mais profissionais de saúde irão aderir à prática, o que contribui para a diminuição de filas de espera em hospitais e centros médicos, além de proporcionar um atendimento humanizado e acessível para pacientes em qualquer lugar do país e até mesmo fora dele”, aponta o especialista. Apesar das barreiras, sobretudo tecnológicas, que precisam ser quebradas, as teleconsultas hoje conseguem alcançar um grau de resolutividade superior a 80%.

Nunca se falou tanto em Telessaúde como no último ano. Até mesmo quem nunca tinha ouvido falar do termo foi impactado de algum modo. E não é por menos. Trazer cada vez mais informações sobre o potencial da tecnologia na medicina é um assunto urgente, que ganha ainda mais relevância em meio à maior crise sanitária da nossa geração.

De nossa parte, temos, constantemente, abordado o tema em diferentes áreas. Você pode acessar aqui o artigo “Telemedicina do presente para o Ecossistema de Saúde Conectada 5.0”, de Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa USP em Telemedicina, Tecnologias Educacionais e eHealth no CNPq/MCTI e um dos maiores especialistas do País no tema.

Ou ainda o nosso Texto para Discussão que mostra a experiência internacional com o uso do recurso em sete países além do Brasil (Albânia, Austrália, Bangladesh, China, Estados Unidos, México e Noruega).

Acesse o artigo de Jamil Cade na íntegra aqui.

Abril 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

“O setor cresce em ritmo acelerado. Dados do IESS apontam que a modalidade saltou de 13,5 milhões de beneficiários em 2010 e saltou para mais de 27 milhões neste ano. Ganhando cada vez mais relevância no cenário brasileiro. Por isso precisamos debater um tema de grande importância para o setor: a desproporcionalidade das multas no segmento”.

O trecho acima foi da fala inicial de Virgínia Rodarte, advogada especializada em saúde suplementar e assessora regulatória do SINOG, em nossa Jornada Jurídica da Saúde Suplementar: “Equilíbrio e equidade na odontologia suplementar - Análise de regras e penalidades”. “Precisamos mesmo revisitar determinadas normas. A ANS tem colaborado com a criação, por exemplo do Grupo de Trabalho do setor em que tentou fazer uma reformulação global do modelo sancionador praticado pela agência”, continuou em sua exposição.

O encontro contou com palestra exclusiva de Floriano de Azevedo Marques Neto, Professor Titular de Direito Administrativo da Faculdade de Direito da USP. Para ele, as sanções têm finalidades de desincentivar condutas indesejadas e reparar a ordem jurídica agredida. “A sanção é uma etapa do sistema regulatório e tem uma série de normas que balizam o comportamento por meio de comando e controle”, reforçou em sua apresentação. “Quando o ticket médio do usuário é, economicamente menor, a baliza do número de beneficiários distorce a proporcionalidade”, apontou o especialista.

O evento ainda teve a participação de Maurício Nunes da Silva, Diretor Substituto de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Alice Voronoff, Doutora em Direito Público pela UERJ e procuradora do estado do Rio de Janeiro.

Para ela, as assimetrias de informação no âmbito da saúde suplementar são muito grandes. “Especificamente quando se fala do direito regulatório, temos tipos normativos muito genéricos e, muitas vezes, os agentes regulados têm dificuldade em se conformar a esses normativos”, refletiu.

Para Nunes, o grupo de trabalho da ANS tem ampla participação de diferentes setores da agência e players do setor. “Temos feito o levantamento das multas pagas e selecionamos cinco exercícios para a análise ano a ano”, comentou. “Há regras diferenciadas entre os setores médico-hospitalares e odontológicos com relação ao porte. A odontologia está no marco legal, mas no âmbito infra legal temos uma série de regras apontando diferenças”, continuou.

Iniciando os trabalhos da nossa “Jornada Jurídica da Saúde Suplementar” em 2021 com o importante debate “Equilíbrio e equidade na odontologia suplementar - Análise de regras e penalidades” – que você pode assistir na íntegra aqui no link ou abaixo.

Iniciativa em conjunto com o SINOG – Associação Brasileira de Planos Odontológicos e o Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), o evento online e gratuito teve transmissão no site e canal do IESS no YouTube e nas redes sociais. Continuaremos trazendo novos aspectos do encontro. Fique ligado.

Setembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Nas últimas semanas, como forma tanto de reconhecimento quanto de incentivo à produção acadêmica em saúde suplementar, temos divulgado entrevistas com os vencedores da edição 2018 do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde SuplementarMarília RaulinoJosé Maria dos Santos Jr. e Lucas Clemente

Outras ainda estão por vir, mas hoje queríamos apresentar o depoimento de um vencedor de uma edição um pouco mais antiga. Samir José Caetano Martins, foi o vencedor da categoria Direito do V Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar (edição de 2015), com o trabalho “Unimilitância médica: A posição do Superior Tribunal de Justiça à luz da regulação da concorrência” – já analisado aqui

Mas Samir também conquistou uma segunda vitória, foi o primeiro vencedor do Prêmio IESS a se tornar orientador de um trabalho vencedor. No caso em questão, “A saúde suplementar e a cobertura de medicamentos sem registro na Anvisa”, de Antonio José Accetta Vianna, vencedor da categoria Direito no VIII Prêmio IESS (edição 2018). 

Confira o que Samir tem a dizer sobre o Prêmio IESS e o fato histórico. 

  

Blog do IESS – Você já conhece e acompanha o IESS faz algum tempo, como avalia Instituto? 

Samir José Caetano Martins – O IESS é fundamental para estimular a produção acadêmica na área de saúde suplementar. O que, por sua vez, estimulando bastante a reflexão sobre tema contribui para o desenvolvimento do setor no País. 

Blog – Qual a importância do Prêmio IESS nesse cenário? 

Samir – O Prêmio IESS é um incentivo importante para a divulgação de reflexões teóricas sobre o setor de saúde suplementar, contribuindo para a construção de uma ponte entre a academia e o mercado, que é muito necessária. Fora isso, é uma importante iniciativa para estimular a produção científica e a qualificação dos profissionais do setor. 

Blog – Você foi a primeira pessoa a vencer uma edição do Prêmio IESS e orientar um trabalho vencedor de outra. Como se sente com isso? 

Samir – É incrível. Eu tive a oportunidade de conhecer e me tornar amigo do Antonio (José Accetta Vianna), então também há esse lado que me deixa muito feliz por ele.  

Mas como orientador, isso me enche de orgulho. É o sonho de qualquer professor ver seus alunos prosperando e sendo bem-sucedidos. É uma realização. 

Blog – E como pesquisador, você está desenvolvendo algum trabalho? 

Samir – No momento, não. Meu foco principal tem sido orientar meus alunos e acredito que ainda vou continuar assim por algum tempo.  

Blog – Mas se fosse produzir uma pesquisa, voltaria a se inscrever no Prêmio IESS? 

Samir – Com certeza. O Prêmio foi muito importante para mim e sempre o recomendo a todos meus alunos. O IESS é uma instituição muito credenciada, com qualidade. Seja nas pesquisas, eventos ou em iniciativas como Prêmio. Acho, inclusive, que a entidade poderia aproveitar essa expertise para realizar mais seminários, workshops e elaborar e ministrar cursos de pós-graduação. Seria um ganho para o setor. 

  

Faltam apenas duas semanas para acabar o prazo de inscrição no IX Prêmio IESS, mas ainda dá tempo de ler o regulamento e inscrever seu trabalho de pós-graduação ou pôster. Tá esperando o quê? 

Abril 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

O brasileiro se automedica até mesmo quando tem receita médica. É o que aponta pesquisa Datafolha encomendada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) e divulgada no último fim de semana. Segundo os dados apresentados em reportagem da Folha de S. Paulo, quase 80% da população nacional se automedica e mais da metade dos que usaram remédios nos últimos seis meses se automedicou mesmo tendo a prescrição do médico, alterando a dose por conta própria. 

A pesquisa faz parte de uma campanha nacional de conscientização sobre o uso racional de medicamentos. Entre os mais de 2 mil entrevistados, 57% disseram que passaram por consulta médica, receberam a receita, mas não utilizaram a medicação conforme orientado pelo profissional de saúde. Essa atitude é maior entre homens (60%) e jovens de 16 a 24 anos (69%).  

O comportamento mais frequente é a redução da dose do remédio, registrado em 37%. Entre os entrevistados, o principal motivo para essa alteração foi a sensação de que o “medicamento fez mal” ou a “doença já estava controlada”. Já para 17%, a justificativa foi o custo do produto. 

Walter da Silva Jorge João, presidente do CFF, esse tipo de problema está relacionado com consultas médicas muito rápidas, em que o profissional mal olha o paciente. “Ele sai do consultório cheio de dúvida, não entende a prescrição, toma do seu jeito ou abandona o tratamento quando se sente melhor”, comenta. 

Nós já falamos sobre o uso inadequado de medicamentos aqui no Blog e também sobre os riscos da automedicação, tema repercutido em trabalho publicado no Boletim Científico

Entre os problemas relacionados ao uso de medicamentos sem orientação podemos citar intoxicações e reações alérgicas. De acordo com a Anvisa, analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios são os maiores responsáveis por estas complicações. 

Confira a pesquisa publicada em reportagem da Folha de S. Paulo. 

Janeiro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Entre os temas fundamentais para o futuro do setor de saúde e para a qualidade de vida do paciente, a importância dos cuidados paliativos é, provavelmente, o assunto que menos tratamos em nossas análises. Dos mais de 650 posts em nosso blog, apenas um trata especificamente deste assunto: “A importância de cuidados paliativos para o futuro do setor de saúde”, publicado em 27 de novembro de 2018. 

Contudo, sabemos quão vital é o tema para a sustentabilidade econômico-financeira e assistencial da saúde suplementar e, justamente por isso, fizemos deste um foco central de nosso último evento, o seminário “Decisões na Saúde - Cuidados Paliativos e Nat-Jus: Iniciativas da Medicina e do Direito que geram segurança ao paciente e sustentabilidade ao sistema” 

A palestra “Cuidados paliativos e dignidade humana na era da máxima tecnologia na saúde”, do Dr. Daniel Neves Forte, presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, foi uma das melhores já ministradas em nossos seminários – e considerando o orgulho que temos na qualidade do conteúdo que apresentamos em nossos eventos, isso não é pouco. 

Por isso, ao invés de nos estendermos no assunto, hoje, gostaríamos apenas de convidar a todos para assistir ao vídeo da palestra. Aproveitem, é uma aula. 

https://youtu.be/FMutNQ8sijA

 

Dezembro 2017
Salvar aos favoritos Compartilhar

Frente a complexidade do sistema de saúde, adquirir maturidade para uso dos dados dos pacientes de forma eficiente é uma maratona”, alertou Daniel Greca, diretor de Healthcare da KPMG, durante o Seminário IESS no Healthcare Innovation Show (HIS), nesta quinta-feira (26/10), no São Paulo Expo.

O alerta deu o tom do debate “Uso do Big Data e das informações para promover cuidados integrados” que também contou com a participação de Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, Márcio Landi, diretor de Finanças e Inteligência de Mercado da Orizon, Vanderlei Leone, superintendente da Hapvida, e Fernanda Mussolino, diretora da Moka Info. 

De acordo com os palestrantes, no caso brasileiro a maratona que temos pela frente é ainda mais desgastante porque diferentemente do que acontece em mercados mais maduros, aqui o paciente não está realmente colocado no centro de todos os cuidados, debates e esforços do  setor. “Debates como o de hoje são fundamentais para conhecermos o que está sendo feito e apontar as necessidades de novas práticas e ferramentas capazes de garantir a performance e a sustentabilidade do setor, mas, sobretudo, propiciar a melhor assistência ao paciente”, avalia Carneiro.

Outra das tônicas do debate foi a necessidade de ampliar a transparência dos dados de pacientes e seu uso. “Há muitos dados, mas pouca informação tem sido gerada com estes dados”, lembrou Leone. “Os diferentes elos da cadeia poderiam associar suas próprias informações com o Data SUS, dados do IBGE, ANS e outros para criar um mapa da saúde no país, identificando possíveis padrões de pacientes e morbidades. Assim, ações de prevenção e promoção de saúde poderiam ser mais efetivas”, sugere Fernanda.

O seminário IESS ainda contou com debates sobre desatualização e terapias de precisão. Assuntos que abordaremos aqui no Blog nos próximos dias. Não perca!

Dezembro 2017
Salvar aos favoritos Compartilhar

Promovemos nesta quinta-feira (07) o Seminário "Qualidade e Eficiência na Saúde" com apresentações especiais de palestrantes de renome nacional e internacional. Além da participação dos conteúdos exclusivos e debate com autoridades da saúde no país, o evento também contou com a divulgação dos vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Com o objetivo de fomentar a pesquisa no país, o prêmio vem apresentando a cada ano uma evolução nos temas e no aprofundamento do debate sobre a saúde suplementar no país com as categorias de Promoção da Saúde, Economia e Direito, áreas que representam desafios latentes do setor. 

Na categoria Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, a grande vencedora foi Eulalia Martins Fraga com o trabalho “Atenção Primária na Saúde Suplementar: estudo de caso de uma Operadora de Saúde de Belo Horizonte”, trabalho de especialização na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). O segundo lugar ficou com Fernando de Rezende Francisco, que desenvolveu o estudo “Aplicação de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) na Tomada de Decisão em Hospitais” no Mestrado em Administração de Empresas, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

O estudo vencedor na categoria Economia foi “Assimetria de informação a partir da Regulação do Mercado de Saúde Suplementar no Brasil: Teoria e Evidências”, de Luís Carlos Moriconi de Melo, do Mestrado Profissional em Economia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Já a segunda colocação foi conquistada por Samara Lauar Santos, do Mestrado em Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o trabalho “Envelhecimento Populacional e Gastos com Saúde: Uma Análise das Transferências Intergeracionais e Intrageracionais na Saúde Suplementar Brasileira. 

Na categoria Direito, apenas um estudo preencheu os requisitos que configuram medidas cabíveis aos desafios do setor. O trabalho vencedor foi “Processo decisório e motivação no âmbito das normas sobre o rol de procedimentos e eventos em saúde": uma análise exploratória”, de Bruno Araújo Ramalho, aluno do Mestrado em Direito da Regulação, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro. 

A programação do “Seminário Qualidade e Eficiência na Saúde” também apresentou o novo IESSdata, que fornece os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira e as palestras especiais “Revolucionando a saúde por meio da eficiência e qualidade”, com Maureen Lewis, CEO da Aceso Global; e “Mensuração e Melhoria da Qualidade Assistencial na Saúde” com a Doutora em Medicina Preventiva Ana Maria Malik, da Fundação Getúlio Vargas. 

Disponibilizamos os conteúdos apresentados: 

Apresentação – Luiz Augusto Carneiro 

Superintendente executivo do IESS 

  

Apresentação – Maureen Lewis 

CEO da Aceso Global 

  

Apresentação – Ana Maria Malik 

Professora da FGV 

  

Apresentação – Alberto Ogata 

Avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão da Saúde do Prêmio IESS 

  

Apresentação – Antonio Carlos Campino 

Avaliador da categoria Economia do Prêmio IESS 

  

Apresentação – Luiz Felipe Conde 

Avaliador da categoria Direito do Prêmio IESS 

  

Trabalhos Vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar 

Promoção da Saúde – 1° lugar / 2° lugar 

Economia - 1° lugar / 2° lugar 

Direito – 1° lugar 

  

Novo IESSdata 

  

Aprofundaremos os conteúdos apresentados no Seminário e os trabalhos vencedores por aqui nos próximos dias. Não perca. 

Debate com Dr. John Piggott e Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS

Nome admin Sobrenome .
Submitted by admin on
Debate com Dr. John Piggott, Diretor do Instituto Australiano de Pesquisa Sobre o Envelhecimento Populacional, e Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, no Seminário Internacional "Projeção do Custo do Envelhecimento no Brasil", promovido pelo IESS em 27 de novembro de 2012.