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Maio 2019
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Acaba de sair a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Segundo o boletim, o total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo. O segmento criou 119,4 mil postos de trabalhos formais entre março de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, o que corresponde a um crescimento de 3,5%. No mesmo período, o total de empregos com carteira assinada criados no Brasil avançou apenas 0,9%.  

O boletim mensal apresenta o desempenho do setor (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde). Com o incremento, o setor representa 8,2% dos 43,4 milhões de postos de trabalho formais no País. O que equivale a 3,6 milhões de empregos. 

O que preocupa, no entanto, é que tanto o total da economia quanto a cadeia de saúde suplementar têm apresentado desaceleração do crescimento. Para se ter uma ideia, entre março de 2017 e o mesmo mês de 2018, o setor criou 140,6 mil vagas formais de trabalho. Cerca de 21 mil a mais do que foi registrado no período analisado nesta edição do boletim.  

A redução do índice de confiança para investimentos no País pode ter sido um fator determinante neste cenário. Vale lembrar que relatório divulgado essa semana mostrou que, pela primeira vez desde 1998, o Brasil deixou a lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro. 

Além da criação de postos de trabalho com carteira assinada, o levantamento do IESS indica que o fluxo de empregos no setor (a diferença entre contratação e demissão) teve saldo líquido 4,5 mil em março desse ano, ou seja, menos da metade do registrado no mesmo mês em 2018. Na economia como um todo, março de 2019 teve resultado negativo de 43,1 mil postos formais de trabalho, enquanto no último ano registrou saldo positivo de 56,1 mil vagas. 

Seguiremos apresentando novos dados do setor nos próximos dias. Esses e outros números podem ser encontrados no IESSdata, ferramenta que reúne, de forma dinâmica e interativa, toda a base de dados da saúde suplementar combinada com outros dados econômicos. 

Janeiro 2019
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O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. De acordo com a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que acabamos de divulgar, o número de postos de trabalho formal no setor cresceu 3,4% na comparação entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. O que significa um aumento de 116,5 mil vagas. No mesmo período, o total de empregos formais no Brasil teve avanço de apenas 1%. 

No total, a cadeia de saúde responde por 8,1% da força de trabalho no País ou 3,5 milhões de empregos. Destes, 2,5 milhões concentram-se no segmento de Prestadores de Serviço de Saúde. Uma alta de 3,7% nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O segmento de Fornecedores, Distribuidores e Medicamentos responde por 842,5 mil postos de trabalho formal (alta de 2,7%) e o de Operadoras de Planos de Saúde (OPS), por 155,9 mil (alta de 2,9%). 

Olhando para o saldo de empregados, a diferença entre o total de contratados e o de demitidos, a cadeia da saúde suplementar fechou novembro de 2018 com 12,1 mil novos postos de trabalho. O que corresponde a 20,6% do saldo de empregos registrado no Brasil (58,7 mil). 

Regionalmente, a maior parte dos novos empregos (47,4%) se concentra no Sudeste do País. O setor registrou saldo positivo de 5,7 mil empregos no período analisado, ou 16,3% do total registrado pela Economia na Região. É importante notar que mesmo nas regiões Norte e Centro-Oeste, em que a economia registrou saldo negativo de empregos, a cadeia da saúde suplementar teve alta. No Norte, o total da economia fechou novembro de 2018 com saldo negativo de 932 empregos formais, já a cadeia de saúde suplementar teve saldo positivo de 234 novos postos de trabalho. No Centro-Oeste, o saldo foi de 1,5 mil novos empregos para a cadeia de saúde e 7,5 mil empregos fechados na economia como um todo. 

Os dados da edição mais recente do boletim já estão presentes no IESSdata, plataforma que fornece os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira. 

Novembro 2017
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IESSdata está sendo completamente redesenhado para aumentar sua interatividade e funcionar de forma ainda mais intuitiva, fornecendo os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira de forma prática, rápida e simples. 

Não perca o relançamento da mais completa plataforma para gestores, pesquisadores e interessados no setor de saúde do Brasil, durante o seminário Qualidade e Eficiência na Saúde. O evento acontece no dia 7 de dezembro, a partir das 8h30, no complexo Aché Cultural, no Instituto Tomie Ohtake e ainda conta com outros conteúdos inéditos, exclusivos e imperdíveis, como:  

•Apresentação dos trabalhos vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar e análise de como eles podem ajudar o setor; 

• Palestra de Ana Maria Malik, professora da FGV; 

• Palestra de Maureen Lewis, CEO da Aceso Global. 

Não perca tempo, veja a programação completa e inscreva-se agora. As vagas são limitadas! 

Conheça o IESSdata

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O IESSdata (http://iess.org.br/iessdata/​) é um espaço interativo que, em um só lugar, reúne e possibilita o cruzamento informações de diversos indicadores relevantes para compreender o setor de saúde suplementar e acompanhar sua evolução, como o Índice de Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH/IESS) e o total de beneficiários de planos de saúde no país de acordo com região e tipo de vínculo.