As inscrições para o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar podem ser feitas a partir de hoje (06/04) até 15 de setembro. Confira o regulamento completo.
Para comemorar a 10ª edição, ampliamos a premiação para os trabalhos classificados em 1º (de R$ 10 mil para R$ 15 mil) e 2º lugares (de R$ 5 mil para R$ 10 mil). Além disso, também passaremos a premiar os orientadores destes estudos com R$ 3 mil cada – saiba mais. Com mais de 50 trabalhos laureados e algumas centenas de estudos avaliados, o Prêmio IESS é a principal premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil.
Podem ser inscritos os trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Devido ao sucesso dos últimos anos, o espaço para exibição de pôsteres também está mantido. Nesse caso, além dos trabalhos de pós-graduação, também serão aceitos estudos científicos (nível universitário). Outra novidade é que a exposição de pôsteres passa a contar com ISSN (International Standard Serial Number). Número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados – entenda.
As inscrições para o X Prêmio IESS e para exibição de pôster são gratuitas. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho ao prêmio, mas múltiplos pôsteres.
Não perca tempo e boa sorte!
Anelisa de Carvalho Ferreira conquistou o 2° lugar do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, na categoria Economia. E pela primeira vez um vencedor não pôde comparecer para receber os louros de seu trabalho. O motivo é mais do que justo: Anelise acabara de ser mãe.
Em seu lugar, compareceu Antônio Artur de Souza, professor do Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD-UFMG) e orientador do estudo “Determinantes da qualidade das informações contábeis das operadoras de planos de saúde no Brasil”.
A presença de Antônio destacou a importância de um bom orientador envolvido com o projeto do pós-graduando e reforçou a necessidade (que já tínhamos detectado) de passar a premiar também estes profissionais por sua importância no desenvolvimento de trabalhos de excelência, como os inscritos no Prêmio IESS. Algo que faremos a partir deste ano, com R$ 3 mil para os orientadores dos trabalhos classificados em primeiro e segundo lugar.
O reconhecimento é merecido e justificado, como podemos perceber no comentário do próprio Antônio:
Você está começando ou terminando um trabalho de pós-graduação? Aproveite que o regulamento do X Prêmio IESS já está disponível, prepare-se e ajude a aprimorar o setor de saúde suplementar. Nós garantimos, seu tempo e esforço serão reconhecidos por isso. E o Antônio assina embaixo.
Gisele Gonçalves de Brito conquistou o primeiro lugar do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, na categoria Economia, com o trabalho “Tendências e fatores associados ao custo da saúde privada no Brasil: uma análise via modelo Getzen expandido para o envelhecimento da população”, que fez para a conclusão de seu mestrado na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG).
O estudo analisa os fatores associados ao crescente custo da saúde privada no País, especialmente frente ao envelhecimento populacional e ao fim do bônus demográfico, destacando também o valor das novas tecnologias nesse cenário. A melhor pessoa para explicar os objetivos deste trabalho é a própria autora.
Como temos apontado há algum tempo, o trabalho indica que uma vez que os reajustes das mensalidades da saúde privada visam refletir os custos do setor e há tendência de crescimento destes custos acima do incremento da renda real e da inflação. No longo prazo, se nada for feito, este comportamento pode pôr em risco a sustentabilidade do setor e inviabilizar a realização de um dos maiores desejos dos brasileiros: a aquisição de um plano de saúde, como mostra a pesquisa IESS/Ibope – leia mais.
É para aprimorar a gestão do setor e incentivar melhores práticas que elaboramos constantemente novos estudos e indicadores, bem como mantemos o Prêmio IESS. Fato reconhecido e destacado por Gisele.
Você também tem um estudo capaz de ajudar no desenvolvimento da saúde suplementar ou está fazendo um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação com foco no setor? Fique atento para a abertura das inscrições da edição 2020. Teremos novidades em breve.
Enquanto isso, confira por que a premiação é tão relevante na opinião da vencedora do último ano.
A cadeia produtiva da saúde terminou 2019 com 5,1 milhões de trabalhadores formais. O número representa um avanço de 2,7% em relação a 2018, de acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde que acabamos de publicar. Com isso, o setor responde por 10,8% da força de trabalho no País, que soma 47,2 milhões de brasileiros.
A julgar pelos resultados de 2019, as contratações devem se concentrar mais nas regiões Sudeste e Nordeste. No último ano, o saldo de contratações (diferença entre admitidos e demitidos) foi de 46,5 mil no Sudeste e de 42,2 mil no Nordeste.
As duas regiões apresentam, contudo, motores diferentes para o crescimento. Ao longo do período analisado, o setor privado gerou 51,7 mil novos postos de trabalho no Sudeste. Já o público fechou 3,2 mil vagas. Por outro lado, no Nordeste, o comportamento foi mais equilibrado. A iniciativa privada criou 18,4 mil empregos formais e a esfera pública apresentou um resultado ainda melhor, com saldo de 23,8 mil novas contratações.
Em números absolutos, o Sudeste é a região com maior volume de postos de trabalho formal neste segmento econômico: são 2,5 milhões de contratados. Na sequência, está o Nordeste, com 1,1 milhão; o Sul, com 718,6 mil; o Centro-Oeste, com 515,3 mil; e, por fim, o Norte, com 207,4 mil. Do total de 5,1 milhões de postos formais na cadeia produtiva da saúde, 3,6 milhões estão no setor privado e 1,5 milhão, no público.
Nos próximos dias detalharemos outros números. Continue acompanhando.
As inscrições para o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar ainda não estão abertas, mas já temos algumas novidades para a edição deste ano.
Claro que a recompensa financeira não é o aspecto mais importante do Prêmio IESS. O reconhecimento do mercado e a possibilidade de pautar debates importantes para o aprimoramento da saúde suplementar no País é que fazem dessa a principal premiação do setor. Por outro lado, o árduo trabalho dos pesquisadores e dos profissionais merece ser recompensado também financeiramente. Inclusive porque, muitas vezes, o prêmio em dinheiro acaba financiando novas pesquisas do acadêmico vencedor ou de um grupo de estudos do qual ele faz parte.
Por isso, a partir deste ano, além de atualizar os valores pagos aos vencedores e segundos colocados de cada uma das três categorias do Prêmio IESS (Direito; Economia; e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde), iremos passar também a laurear os orientadores desses trabalhos. Profissionais fundamentais na formação acadêmica de todo pesquisador e sem os quais os trabalhos submetidos aos nossos avaliadores, certamente, não teriam a mesma qualidade técnica que marca os estudos vencedores de todas as edições até aqui.
Os novos valores serão anunciados em breve, junto com a publicação do novo regulamento do Prêmio IESS e a abertura das inscrições, que este ano começara mais cedo, em março.
Ah, se você que está desenvolvendo um tema para o seu trabalho de conclusão de pós-graduação, inserido no contexto da saúde suplementar, vale conferir a lista de temas abaixo:
Economia
• Formação de preço de planos de saúde
• Modelo de reajuste para planos individuais
• Impactos financeiros da incorporação de tecnologia em saúde
• Aspectos de solvência e garantias financeiras
• Governança corporativa
• Aspectos de avaliação e qualificação de planos de saúde
• Custos em saúde
• Envelhecimento populacional – impacto e propostas
• Cases de inovação
• Concorrência no mercado de saúde suplementar
• Função de agências reguladoras
• Regulação em saúde suplementar
• Autorregulação
Direito
• Irretroatividade de lei
• Normatizações da agência reguladora
• Aspectos legais do ressarcimento ao SUS
• Segurança jurídica
• Código de defesa do consumidor
• Direito contratual
• Aspectos da Lei n° 9656/98
• Papel institucional e competência da ANS
• Equilíbrio econômico financeiro e a legislação brasileira
• Estatuto do idoso frente ao envelhecimento da população
• Fraude e desperdício em saúde
• Princípio da boa-fé
Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde
• Promoção da saúde nas empresas
• Monitoramento dos desfechos em saúde
• Envelhecimento com saúde
• Incentivos a hábitos saudáveis
• Aspectos relacionados à adesão aos programas e promoção da saúde
• Controle dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (obesidade, sedentarismo, tabagismo e estresse) e do risco assistencial
• Promoção, por meio de processos de educação e de desenvolvimento de habilidades individuais (empowerment do beneficiário)
• Avaliação da qualidade de prestadores de assistência à saúde e seu impacto para a saúde suplementar
• Indicadores de qualidade e segurança do paciente
• Avaliação de tecnologias em saúde
Desde 2009 é possível detectar dois momentos bastante distintos no mercado de planos de saúde médico-hospitalares, assim como acontece em boa parte da economia nacional e marcadamente na geração de postos de trabalhos com carteira assinada.
A análise especial da última edição da NAB mostra que a contratação de planos de assistência médica cresceu 18,5% entre 2009 e 2014, chegando a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários. Contudo, com a crise econômica, o País registrou o rompimento de 3,5 milhões de vínculos de 2015 a dezembro de 2019. Queda de 6,9%. Como mostra o gráfico abaixo.
Fonte: SIB/ANS/MS - 12/2019. Elaborado pelo IESS em 10/02/2020
Os beneficiários com idade entre 19 anos e 58 anos respondem pela maior parcela de vínculos em todos os anos analisados. Contudo, desde 2014, sua representatividade vem caindo consequentemente, passando de 63,1% em dezembro de 2013 para 61,2% no mesmo mês de 2019. O movimento também foi notado na faixa etária de etária até 18 anos, que passou de 24,5% dos vínculos para 23,9% no mesmo período.
A proporção de idosos, por outro lado, está crescendo. Esse grupo respondia por 12,2% dos beneficiários no término de 2009; 12,4% no fim de 2013; e, 14,9% no encerramento do ano passado. Como pode ser visto no gráfico a seguir.
A análise ainda mostra a variação das taxas de cobertura por faixa etária, região metropolitana, interior e capitais, além de números por tipo de contratação e modalidade da operadora. Confira a íntegra.
A cadeia produtiva da saúde emprega 5,1 milhões de brasileiros. O número representa um aumento de 9,5% na comparação entre o resultado de novembro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, quando o setor era responsável por 4,7 milhões de postos de trabalho formal, de acordo com a nova edição do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, que acabamos de publicar.
O levantamento indica que o setor privado responde pela maior parte desses empregos: 70,4% ou 3,6 milhões. Sendo que 1,9 milhão destes concentram-se no sudeste do País.
A região também apresenta o maior número de trabalhadores no setor público: 546,1 mil. O que equivale a 35,9% dos 1,5 milhão dos contratados pelas esferas municipal, estadual e federal, independentemente do tipo de vínculo (estatutários, CLT, cargos comissionados, entre outros).
O relatório ainda revela que os municípios são os responsáveis pela maior parte dos empregos públicos do setor no País independentemente da região analisada. No total, esta esfera responde por 921,3 mil postos de trabalho enquanto os estados somam 353,4 mil funcionários e a União, por 243,4 mil.
Nos próximos dias iremos analisar outros dados da publicação, mas você também pode consultar as informações sobre admitidos e desligados em gráficos interativos no IESSdata.
Recentemente falamos aqui, de como uma alimentação mais balanceada pode salvar vidas. Segundo recente estudo elaborado nos Estados Unidos, incentivos financeiros para o consumo de frutas e verduras podem gerar uma economia de US$ 40 bilhões em gastos com saúde no Medicare e Medicaid naquele País. Ou seja, reforça o que mostramos periodicamente da necessidade de promoção da saúde.
Os resultados reforçam a premência de adotar políticas de incentivo para uma alimentação mais saudável no Brasil e outros programas de prevenção de doenças, como temos apontado aqui no Blog desde a divulgação do TD 73 – “Hábitos alimentares, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013”.
A dica de hoje veio de artigo de autoria de Dr. Luiz Carlos Monteiro, publicado no Diário Comércio Indústria & Serviços (DCI) que lembra da necessidade mudança de mentalidade para a busca do bem-estar dentro do universo corporativo. O especialista mostra que, segundo estudo do The Commonwealth Fund, os gastos na área de saúde totalizam quase 17% do PIB dos Estados Unidos – 5% a mais que a Suíça, o segundo colocado no ranking que reúne 11 países de alta renda.
“Na prática, o funcionário que cuide de sua saúde fora da empresa. O resultado dessa cultura não poderia ser diferente: doenças crônicas, que no Brasil já respondem por 70% dos gastos com saúde, absenteísmo e perda de produtividade no trabalho. Clínicas e prontos-socorros passam a ser autênticos depósitos de problemas não resolvidos. O bode está na sala. Quem se dispõe a enfrentá-lo?”, alerta o médico.
Por isso, cita diferentes exemplos práticos de disrupção no mercado para além da simples adoção de novas posturas com foco na prevenção. Ele cita projeto que reuniu Amazon, J.P. Morgan e o fundo Berkshire Hathaway para a criação de uma empresa própria de saúde liderada pelo renomado cirurgião Atul Gawande, professor da Universidade de Harvard.
“O mercado norte-americano oferece ao Brasil mais um exemplo do que deve ser feito para transformar a saúde corporativa. Não há mais lugar para acomodar bodes”, finaliza o médico.
Consulte nossa Área Temática sobre Promoção à saúde para entender mais o conceito.
Semana passada, aqui no Blog, revelamos que o total de empregos na cadeia de saúde suplementar cresceu três vezes mais que no conjunto da economia em 2018. Em relação ao ano anterior, o setor gerou 114,1 mil postos de trabalho, 3,4% a mais do que havia em 2017. No mesmo período, o total de empregos no país cresceu 1% – o que equivale a 421,1 mil postos.
Claro que, como já pontuamos algumas vezes, a diferença entre o crescimento proporcional e o número absoluto pode gerar análises completamente diferentes. Ao mesmo tempo em que é verdade que os empregos no setor cresceram em ritmo 3 vezes superior ao da economia geral, também é verdade que o total de postos criados na economia é quase 4 vezes maior que o total de empregos na cadeia da saúde em 2018.
Independentemente de como você queira ler os resultados, é interessante e importante notar que o setor responde por mais de 25% dos empregos gerados ano passado. Essa percepção nos motivou a olhar um pouco mais longe e tentar entender esse comportamento ao longo do tempo.
Analisando os dados desde 2009, ano-base para nosso índice de estoque de emprego, notamos que a cadeia de saúde suplementar tem criado empregos em ritmo constantemente superior ao da economia como um todo. De janeiro de 2009 a dezembro de 2018 (10 anos, portanto), o total de postos de trabalho formal no setor avançou 40,7%, saltando de 2,5 milhões para 3,5 milhões. Enquanto isso, o País passou de 39,3 milhões de trabalhadores registrados para 43,2 milhões, alta de 9,8%. Ou seja, a representatividade do setor no estoque de empregos tem subido progressivamente: em 2009, a cadeia da saúde respondia por 6,4% dos postos de trabalho formal no Brasil e hoje, por 8,1%.
Outro fato que chamou nossa atenção foi o comportamento das contratações nos segmentos que compõem a cadeia de saúde. Apesar de os Prestadores de Serviços terem apresentado o crescimento mais expressivo ao longo de 2018, com alta de 3,6% ante 2,8% das Operadoras e 2,7% dos Fornecedores, o segmento nem sempre liderou a criação de empregos no setor. Na análise dos 10 anos (jan/2009 a dez/2018), o estoque de postos formais nas Operadoras foi o que avançou em ritmo mais rápido (49%), seguido por Fornecedores (40,6%) e Prestadores (40,3%). Claro, estamos considerando aqui o ritmo de criação de postos formais de trabalho. Se observarmos o total de empregos, os Prestadores lideram o “ranking” por uma ampla margem desde o começo.
Em janeiro de 2009, os Prestadores empregavam 1,8 milhões de pessoas. Já em dezembro de 2018 o montante avançou para 2,5 milhões. No mesmo período, o total de empregados pelo segmento dos Fornecedores avançou de 599,9 mil para 843,6 mil; já as Operadoras respondiam por 104,5 mil postos de trabalho formal e passaram a responder por 155,8 mil.
O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. De acordo com a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que acabamos de divulgar, o número de postos de trabalho formal no setor cresceu 3,4% na comparação entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. O que significa um aumento de 116,5 mil vagas. No mesmo período, o total de empregos formais no Brasil teve avanço de apenas 1%.
No total, a cadeia de saúde responde por 8,1% da força de trabalho no País ou 3,5 milhões de empregos. Destes, 2,5 milhões concentram-se no segmento de Prestadores de Serviço de Saúde. Uma alta de 3,7% nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O segmento de Fornecedores, Distribuidores e Medicamentos responde por 842,5 mil postos de trabalho formal (alta de 2,7%) e o de Operadoras de Planos de Saúde (OPS), por 155,9 mil (alta de 2,9%).
Olhando para o saldo de empregados, a diferença entre o total de contratados e o de demitidos, a cadeia da saúde suplementar fechou novembro de 2018 com 12,1 mil novos postos de trabalho. O que corresponde a 20,6% do saldo de empregos registrado no Brasil (58,7 mil).
Regionalmente, a maior parte dos novos empregos (47,4%) se concentra no Sudeste do País. O setor registrou saldo positivo de 5,7 mil empregos no período analisado, ou 16,3% do total registrado pela Economia na Região. É importante notar que mesmo nas regiões Norte e Centro-Oeste, em que a economia registrou saldo negativo de empregos, a cadeia da saúde suplementar teve alta. No Norte, o total da economia fechou novembro de 2018 com saldo negativo de 932 empregos formais, já a cadeia de saúde suplementar teve saldo positivo de 234 novos postos de trabalho. No Centro-Oeste, o saldo foi de 1,5 mil novos empregos para a cadeia de saúde e 7,5 mil empregos fechados na economia como um todo.
Os dados da edição mais recente do boletim já estão presentes no IESSdata, plataforma que fornece os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira.